terça-feira, 2 de janeiro de 2018
Reino Unido e EUA ordenam novos sistemas de antenas de taxa de dados submarinos
Raytheon recebeu um contrato de US $ 25,8 milhões para seis sistemas de antenas Submarine High Data Rate.
O sistema de antena SubHDR é usado para fornecer submarinos com comunicações de alta capacidade em bandas de alta freqüência e super alta freqüência e permite a recepção do serviço de transmissão global.
De acordo com o Departamento de Defesa dos EUA, este contrato inclui opções que, se exercidas, trariam o valor acumulado deste contrato para um valor estimado de $ 114,707,975.
"O trabalho será realizado no Largo, Flórida (35 por cento); Marlborough, Massachusetts (20 por cento); South Deerfield, Massachusetts (15 por cento); Fairfield, Nova Jersey. (8 por cento); Portsmouth, New Hampshire (6 por cento); Stow, Massachusetts (3 por cento); Woodland Hills, Califórnia (3 por cento); Lititz, Pensilvânia (2 por cento); Torrance, Califórnia (2 por cento); e Carlsbad, Califórnia (1 por cento), e deverá ser concluída até 30 de novembro de 2019.
Os fundos de vendas militares estrangeiras no montante de US $ 25.800.000 serão obrigados no momento do prêmio. Os fundos contratuais não expirarão no final do exercício fiscal atual. Este contrato combina compras para a Marinha (62 por cento); e os governos do Reino Unido (16 por cento); e Austrália (22 por cento), no âmbito do programa de vendas militares estrangeiras.
Esta aquisição de contrato de fonte única não foi adquirida de forma competitiva, de acordo com a autoridade do 10 US Code 2304 (c) (1) - apenas uma fonte responsável (subprograma de Regulamento de Aquisição Federal 6.302-1). O Comando de Sistemas de Guerra Espacial e Naval, San Diego, Califórnia, é a atividade de contratação (N00039) ".
Fonte,, ukdefencejournal.org.uk
Temer facilita privatização da Eletrobras
Na quinta-feira (28), o presidente Michel Temer assinou medida provisória (MP) nº 814 que permite que a Eletrobras seja privatizada.
A medida defendida pelo presidente e divulgada no Diário Oficial da União na sexta-feira (29), altera a Lei 10.848/2004. A lei fora sancionada anteriormente pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, retirando a Eletrobras de um programa de privatizações criado pelo também ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Não é a primeira vez que Temer edita uma MP para fins de facilitar uma possível privatização da empresa. Em junho de 2016 o presidente apresentou a MP 735, convertida na Lei 13.360/16 pelo Congresso Nacional. A lei facilitou mudança de controle sobre ativos da empresa, além de facilitar privatizações de distribuidoras da Eletrobras.
Em agosto de 2017, o governo anunciou a intenção de privatizar a empresa estatal brasileira. Já em novembro, um documento do Ministério de Minas e Energia apresentou formas para realizar a transação, o que deve ser enviado ao Congresso em 2018.
Um terço da energia elétrica produzida no Brasil é gerada pela Eletrobras. A empresa estatal tem um valor estimado de R$ 46,2 bilhões em patrimônio e valor total de R$ 170,5 bilhões.
NOTA snb boa tarde caro leitor da para confiar neste governo corrupto que entrega nossa tecnologia para outras empresa estrangeira que, governo e este sinto que nossa Embraer
esta em risco com. este governo corrupto e mentiroso vamos, sem duvida perder nossa industria de defesa pq aqui. no brasil só tem covarde sem pátria ,eu lamento que aqui no brasil não tem, mentes aberta para ver nossa fraqueza estratégica ate uma.. criança sabe
quando ela perde seu doce ela chora sempre achei que aqui no brasil só tem homem fracos de mente fechadas
Proposta da Boeing inclui divisão militar da Embraer
A proposta da Boeing para associar-se à Embraer não é restrita à área de aviação comercial. Inclui também a divisão de defesa da fabricante brasileira, segundo a Folha apurou junto a pessoas próximas da negociação.
Isso tornará a conversa ainda mais sensível politicamente, já que o governo brasileiro diz que vetará a perda de controle nacional da empresa devido à sua importância estratégica na área militar.
A gigante americana não tem um formato fechado de oferta. Trará à mesa exemplos de parceria na área militar que dão salvaguardas de soberania aos países.
No Reino Unido, a Boeing abriu uma unidade de defesa em 2008 e emprega mil pessoas. É listada com uma "contratada X", por obedecer a uma série de requisitos de controle por parte do governo. Entre eles, ter sete altos funcionários se reportando à pasta da Defesa, inclusive dois diretores britânicos.
Na mão inversa, a empresa de defesa britânica BAE Systems abriu uma unidade nos EUA que obedece a critérios rígidos, para manter sigilo de informações militares.
Na Austrália, a Boeing tem sua maior operação externa, com 2.000 funcionários. Lá ela também está sujeita a controle governamental de dados sensíveis.
A especulação inicial de que a Boeing só estava interessada em adquirir a nova linha de jatos regionais da Embraer, a exemplo do que sua rival europeia Airbus havia feito em outubro com a canadense Bombardier.
A aviação executiva, ponto forte em modelos pequenos e médios da Embraer, também está na mira porque não é nicho da Boeing.
Ao acenar com uma parceria maior, mesmo sem controle acionário da Embraer, terá de convencer o governo de que decisões estratégicas brasileiras serão preservadas.
A posição da Embraer é única justamente devido à sua área de defesa responsável por quase 20% do faturamento da empresa (outros 20% na aviação executiva, o resto em jatos regionais).
Desde quando foi criada pelos militares em 1969, a Embraer tem relação umbilical com a Força Aérea, sua principal cliente de defesa mesmo após a privatização de 1994. A empresa participa de projetos estratégicos para o país: programas aeronáuticos militares sob demanda e, por meio de subsidiárias, desenha o controle de fronteiras do Exército, parte do reator do futuro submarino nuclear brasileiro e atua no mercado de satélites.
Assim, a reação do presidente Michel Temer após o anúncio das negociações, em 21 de dezembro, foi a de aprovar as conversas mas rejeitar qualquer perda de controle.
Detentora de uma "golden share", ação especial herdada na privatização, a União pode vetar negócios. Quem quiser mais de 35% das ações, precisa de aval federal. O que realmente preocupa o governo são as questões estratégicas e o poder que o Congresso dos EUA terá sobre elas. É preciso, contudo, relativizar.
Primeiro, a estrutura acionária da empresa é pulverizada, e seus maiores investidores são estrangeiros.
Segundo, na prática o contribuinte brasileiro paga pela exportação aos EUA de um produto que gera renda a americanos. Cerca de 60% do valor de um avião regional da Embraer vem de componentes americanos. O BNDES financiou, de 2001 a 2016, US$ 14 bilhões em exportações de aviões montados no Brasil para os EUA. Se a preocupação dos militares sobre eventuais vetos de exportações pelo Congresso americano é legítima, não é inédita: a própria Embraer já teve venda à Venezuela do Super Tucano, avião cheio de partes importadas, vedada pelos EUA.
A inquietação se dá porque a área de defesa é celeiro de inovação na Embraer, com especialização compartilhada com os militares e transbordo para tecnologias civis.
ONDE ATUA A EMBRAER
AERONÁUTICA
Desenvolve o KC-390, vende e dá suporte ao Super Tucano, moderniza AMX e F-5
DEFESA DE FRONTEIRAS
Pela subsidiária Savis, desenvolve o sistema de controle de fronteiras do Exército, projeto de R$ 12 bi
ESPAÇO
Associada à Telebras na subsidiária Visiona, investe em satélites de comunicação
SUBMARINO NUCLEAR
Pela subsidiária Atech, desenvolve o sistema de controle do reator nuclear para submarino da Marinha
Desenvolve o KC-390, vende e dá suporte ao Super Tucano, moderniza AMX e F-5
Pela subsidiária Savis, desenvolve o sistema de controle de fronteiras do Exército, projeto de R$ 12 bi
Associada à Telebras na subsidiária Visiona, investe em satélites de comunicação
Pela subsidiária Atech, desenvolve o sistema de controle do reator nuclear para submarino da Marinha
Terríveis Kalibr russos agora contam com lançador terrestre
A empresa de design russa Novator apresentou em uma feira de armas em Kuwait a plataforma de lançamento móvel dos mísseis Kalibr. O sistema para exportação recebeu o nome de Club-T e suporta seis mísseis de cruzeiro terra-terra ao mesmo tempo.
Os projéteis da família Kalibr e, por extensão, Club, já contavam com uma plataforma móvel, a Club-M, embora focado em mísseis antinavio. Agora a fabricante oferecerá uma versão especializada para destruição de alvos terrestres.
Os projéteis da família Kalibr e, por extensão, Club, já contavam com uma plataforma móvel, a Club-M, embora focado em mísseis antinavio. Agora a fabricante oferecerá uma versão especializada para destruição de alvos terrestres.
O sistema incorpora um lançador móvel, perecido ao do sistema de mísseis Iskander, e é equipado com seis mísseis de cruzeiro 3M14 – com os quais a Rússia bombardeava terroristas na Síria. Em especial, este novo modelo não necessita de veículo de apoio para locomoção do projétil.
De acordo com as caraterísticas oficiais, o míssil pode alcançar alvos a 275 quilômetros e porta uma ogiva de 450 kg, o que corresponde totalmente ao estipulado no Regime de Controle sobre a Tecnologia de Mísseis – acordo internacional assinado em 1987 sobre os limites da venda de armas que podem vir a ser usadas para destruição massiva.
Além do mais, a empresa afirma que os mísseis podem ser lançados de seu novo lançador Club-T 15 minutos depois de recarregados, necessitando apenas de um intervalo de 10 a 15 segundos entre os mísseis. Estes projéteis serão guiados de forma teledirigida, assinala o blog militar russo BMPD.
Rússia volta a desenvolver foguetes espaciais reutilizáveis
O Centro Estatal de Foguetes Makeev da Rússia decidiu retomar o desenvolvimento de foguetes reutilizáveis similares ao Falcon 9 – da empresa aeroespacial SpaceX.
O diretor do Departamento de Design do centro, Vladimir Degtyar, revelou que se trata do projeto do veículo de lançamento Korona (Coroa), que foi congelado em 2012 por falta de financiamento.
O diretor do Departamento de Design do centro, Vladimir Degtyar, revelou que se trata do projeto do veículo de lançamento Korona (Coroa), que foi congelado em 2012 por falta de financiamento.
O Korona é um foguete de decolagem e aterrissagem vertical "completamente reutilizável" e, em comparação com o Falcon 9, conta com uma única etapa.
Nosso foguete de lançamento não é um veículo espacial de várias etapas, cujas divisões se desprendem no transcurso de lançamento, mas se trata praticamente de uma nova nave espacial de decolagem e aterrissagem suaves, abrindo portas para que realizemos no futuro missões interplanetárias tripuladas", explicou Degtyar.
O Centro Estatal de Foguetes Makeev é um das maiores instituições da Rússia dedicadas à investigação e desenvolvimento de foguetes e tecnologia espacial. Entre 1992 e 2012, trabalhou no projeto Korona, para obter as principais soluções tecnológicas para construção de veículos de lançamento reutilizáveis, mas teve que abandonar este projeto ambicioso por falta de financiamento.
Sistemas Elbit revelam detalhes de um exercício entre o HMS Ocean e um navio Israel não tripulado
Uma embarcação não tripulada Elbit Systems Seagull e helicóptero HMS Ocean participou de um exercício entre a Royal Navy e a Marinha israelense.
Durante o exercício, a USV realizou uma missão Mine Counter Measure (MCM), digitalizando e criando um caminho seguro para o HMS Ocean. Uma vez que encontrou Mine-Like-Objects, a Seagull alertou o HMS Ocean para evitá-los, garantindo assim a sua "rota segura", diz Elbit.
A Seagull realizou a missão enquanto era operada remotamente a partir de uma Estação de Controle Missionária onshore. Além disso, o Seagull participou de um exercício táctico de manobras e navegou em formação com os navios da Marinha israelense HMS Ocean.
Recentemente, o HMS Ocean chegou em casa desde a implantação um dia mais cedo, já que sua carreira no Royal Navy acabou.
O HMS Ocean é o único operador de helicóptero do Reino Unido e o navio-chefe da frota da Royal Navy. Ela é projetada para suportar as operações de desembarque anfíbio e para apoiar a equipe do Commander UK Amphibious Force e Commander UK Landing Force.
O transportador de helicóptero de comando de guerra anfíbio termina sua carreira com a Royal Navy em uma nota muito ocupada, tendo deixado Plymouth no final de agosto, como navio de bandeira de um Grupo Marítimo da OTAN sobre os deveres de segurança na região do Mediterrâneo, protegendo as rotas marítimas internacionais críticas para o Reino Unido comércio.
O navio foi reatado e desviado de seus deveres da OTAN no início de setembro para obter ajuda humanitária vital para os territórios ultramarinos britânicos atingidos pelo furacão Irma antes de retornar para retomar o seu papel de chefe da OTAN e participar de exercicios multinacionais.
A bordo, durante a sua implantação, estavam os Royal Marines de 40 Commando, com base em Taunton, helicópteros de 820, 845 e 847, Royal Naval Air Squadron, com base em helicópteros Culdrose e Yeovilton e RAF Chinook. A tripulação partirá na licença de Natal depois de deixar o navio.
O HMS Ocean deve acabar com a Royal Navy no início do ano que vem, quando entrará em Devonport pela última vez sob o White Ensign para ser oficialmente liquidado.
Qual é o próximo para o transportador de helicóptero?
Em março, informamos que o Brasil estava interessado no helicóptero HMS Ocean, que agora foi confirmado pelo governo brasileiro.
Então, em abril , informamos que a Marinha do Brasil teria enviado uma proposta para pagar pelo transportador de helicóptero HMS Ocean em parcelas.
De acordo com o jornalista brasileiro Roberto Lopes em um e-mail, o custo do navio para a Marinha do Brasil é fixado em £ 80,3 milhões de libras (312 milhões de reais). Comandante da Marinha do Brasil, Almirante Eduardo Leal Ferreira, afirmou que o preço do oceano parecia "conveniente".
Então, esta semana, a IHS Janes informou que o Ministério da Defesa do Brasil autorizou esforços para comprar o Oceano uma vez que ela sai do serviço do Reino Unido.
Nós entendemos por Roberto Lopes por e-mail, a fonte que nos informou que o Brasil já apresentou um plano de pagamento para a embarcação, que os agentes envolvidos no processo de aquisição do navio são otimistas e já estão discutindo detalhes além das avaliações técnicas e financeiras que foram feitas, como o nome do navio.
"Minas Gerais é a designação mais forte na época. O Rio de Janeiro foi "salvo" para o futuro porta-aviões. No entanto, nada definitivo. Somente com a execução da aquisição é o definido. "
De acordo com alguém com quem conversamos no início do ano atualmente a bordo do navio, houve rumores de que esta é uma das várias possibilidades:
"As pessoas estão falando sobre o que acontecerá com o navio depois de 2018, havia rumores de que a embarcação poderia ser vendida para outra marinha, mas não havia nenhuma menção sobre o que a marinha poderia ser".
O transportador de helicópteros foi construído em meados da década de 1990 e encomendado em setembro de 1998. Em novembro de 2015, o Ministério da Defesa confirmou que o HMS Ocean será desmantelado em 2018 sem substituição semelhante a favor.
Fonte ukdefencejournal.org.uk
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