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domingo, 31 de dezembro de 2017

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Capacidades de submarinos russos provocam inquietação da OTAN

Os militares da OTAN avaliaram as ações da Marinha russa nos oceanos e chegaram à conclusão de que os submarinos russos representam uma ameaça séria para a aliança, indica um artigo do jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung.
O autor do artigo, Thomas Gutschker, afirma que, para grande desgosto da aliança, os submarinos da Marinha russa têm vindo a operar no mar Mediterrâneo após anos de ausência. Ao mesmo tempo, para as marinhas dos países ocidentais é cada vez mais difícil monitorar os movimentos dos submergíveis russos.
As atividades da frota submarina da Rússia estão em seu nível mais alto desde a Guerra Fria, declarou por sua vez o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg. O dirigente da aliança sublinhou que, desde o ano 2014, a Marinha da Rússia recebeu 13 novos submarinos, que podem representar uma ameaça real para as comunicações dos Estados Unidos no oceano Atlântico.
Os EUA estão especialmente preocupados com os novos submarinos das classes Varshavyanka e Paltus. Gutschker citou como exemplo a operação protagonizada pelo submarino Krasnodar, que foi apelidado de "buraco negro" por ser muito furtivo. Para vigiá-lo, a OTAN teve que empregar quatro fragatas e vários aviões antinavio da base na Sicília.
Um submarino que nem sequer fazia o mínimo esforço para se esconder provocou incômodos", escreveu Gutschker.
O navio imergiu no mar Mediterrâneo e voltou à superfície apenas para lançar mísseis Kalibr contra as posições dos terroristas na Síria. Mais tarde, o Krasnodar começou um "jogo do gato e rato" com as embarcações da Aliança e regressou com êxito à sua base no mar Negro.
Depois disso, os militares norte-americanos reconheceram que os russos agem de maneira profissional e exigiram mais financiamento para rearmar a Marinha estadunidense.