SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Assim, os designers de aeronaves estão constantemente trabalhando na criação de novos e mais sofisticados

Quase uma explosão nuclear: poder do lança-foguetes russo Smerch em 60 segundos (VÍDEO)

Há exatos 30 anos, iniciou a produção em série do lançador múltiplo de foguetes BM-30 Smerch. Trata-se do mais poderoso lança-foguetes do mundo, que é projetado para destruir alvos brandos, como infantaria.
A emissora russa Zvezda publicou um vídeo mostrando como funcionam estes sistemas. O Exército Vermelho começou a utilizar os Smerch em 1989, que atualmente são usados por 11 países, inclusive, pelo exército sírio nos combates a terroristas.
O Smerch tem um alcance de 120 quilômetros e uma zona de impacto de 670 mil m², o que é equivalente a cerca de 100 campos de futebol, segundo avaliaram especialistas da Zvezda. Seis máquinas do Smerch são capazes de fazer parar uma divisão de infantaria mecanizada.
São precisos apenas 13 minutos para recarregá-lo. O equipamento avançado possui dois sistemas de controle de fogo. Destaca-se, em particular, o Glonass.
O sistema é considerado o mais poderoso depois da bomba nuclear. Além de mísseis, o lança-foguetes russo pode utilizar minas contra pessoas e antitanque, bem como projéteis incendiários, termobáricos e autoguiados.

CONHEÇA O PROJETO DA CORVETA TAMANDARÉ

Existe Blindagem de Nióbio ?

Operação Dragão: a força que vem do mar

O Ocean é do Brasil! MB conclui a compra do porta-helicópteros por 84 milhões de libras e dá à Força um novo capitânia

Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval
A Marinha do Brasil (MB) concluiu a operação de compra do porta-helicópteros de assalto anfíbio HMS Ocean (L12), de 21.500 toneladas, que lhe havia sido oferecido, em março passado, pelo Ministério da Defesa do Reino Unido.
O navio chegará ao país ao custo de 84 milhões de libras esterlinas, quantia equivalente, hoje, a 359,5 milhões de Reais, e que, segundo o Poder Naval pôde apurar, será integralmente quitada com recursos da Força Naval.
A finalização do negócio já foi comunicada pelo Comando da Marinha ao Ministério da Defesa, que a aprovou.
O Ocean voltou à base, no sul da Inglaterra, na noite desta terça-feira (19.12), após cumprir uma jornada de aproximadamente quatro meses pelo Mar do Caribe – para socorrer as vítimas do furacão Irma – e pelo Mediterrâneo Oriental, como líder da Força-Tarefa Nº 2 mantida pela Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) de prontidão no Mar Mediterrâneo.
Nas próximas semanas a maior parte da tripulação do Ocean será dispensada para ser redistribuída por unidades da Frota de Sua Majestade – em especial para os porta-aviões Queen Elizabeth e Prince of Walles.
Na manhã de 31 de março de 2018, um sábado, acontecerá a solenidade de baixa do Ocean.
Nesse momento a MB negocia com as autoridades britânicas a realização, na Inglaterra, de um Período de Manutenção Geral no navio – etapa que poderá se estender até outubro ou novembro do ano que vem.
A Marinha do Brasil enviará cerca de 200 militares à Inglaterra, para receber o navio e trazê-lo ao Brasil. Nesse grupo haverá especialistas em manutenção.
Lynx – É possível que, havendo uma coincidência de datas, o Ocean possa embarcar, para a sua travessia até o Rio de Janeiro, alguns dos helicópteros Lynx da Força Aeronaval que se encontram em modernização na Inglaterra.
A obtenção do Ocean é a mais importante aquisição de um meio naval feita pela Marinha desde que, na metade final da década de 2000, ela fechou negócio para construir quatro submarinos de ataque classe Scorpène no complexo industrial naval de Itaguaí (RJ).
Na Esquadra brasileira o Ocean será o navio capitânia.
O porta-helicópteros opera na Royal Navy com uma tripulação de 285 militares. Ele é capaz de transportar até 18 aeronaves de diferentes portes e funções, além de 830 fuzileiros navais e 180 aviadores e mecânicos de Aviação.

EMBRAER AVANÇA EM RANKING MILITAR MUNDIAL & CAÇAS KFIR PASSAM POR ATUALIZAÇÃO

O Helicóptero mais moderno da América Latina - made in Brazil!

O fim da EMBRAER?

'Soldado universal': robô de combate Nerekhta passa por testes (VÍDEO)

O robô Nerekhta pode não só desempenhar o papel de soldado ou veículo de transporte, como seu motor elétrico silencioso o torna em robô de reconhecimento de artilharia ideal capaz de localizar seus alvos e enviar as coordenadas deles.

Os testes do robô de combate russo Nerekhta estão sendo realizados na região de Vladimir. Trata-se de um verdadeiro "soldado universal": móvel, potente e invulnerável.
Dois sistemas de combate robotizados dispararam pela primeira vez contra alvos. Uma metralhadora pesada Kord está instalada sobre uma das plataformas, a outra tem uma metralhadora Kalashnikov e um lança-granadas AG-30.
A velocidade máxima do Nerekhta é de 30 km/h. Sua compacidade e manobrabilidade permitem a este sistema não só combater, mas também evacuar feridos. Na sua versão de transporte, ele pode ser utilizado para transportar munições no campo de batalha.
Mas isso não é tudo. O seu motor elétrico silencioso o torna em um robô de reconhecimento de artilharia ideal capaz de enviar as coordenadas de seus alvos. Após os testes realizados, o robô deve entrar para o serviço das tropas terrestres. Espera-se que os robôs cumpram com sucesso as missões mais perigosas e salvem as vidas de soldados.

Temer rechaça a venda da Embraer para a Boeing

Informações divulgadas nesta quinta-feira (21) sobre negociações da venda do controle da Embraer para a empresa norte-americana Boeing pegaram o governo de surpresa, levando o presidente a convocar uma reunião com o ministro da Defesa e o comandante da Força Aérea, entre outros assistentes.
O presidente Michel Temer descartou nesta quinta-feira (21) a venda do controle da Embraer para a norte-americana Boeing. Ele teria dito, em reunião com o ministro da Defesa, Raul Jungmann, que apoia qualquer tipo de parceria, exceto as negociações que envolvam a venda do controle da empresa brasileira.
No meu governo a Embraer jamais será vendida", disse Temer, citado pelo jornal Folha de S.Paulo. 
Uma publicação do Wall Street Journal divulgou nesta quinta-feira que estão em curso negociações abertas entre empresários dos Estados Unidos e a Embraer, pegando o governo brasileiro de surpresa e gerando uma forte alta das ações da empresa brasileira no mercado.
Apesar de ser um acionista minoritário da Embraer, o governo brasileiro possui poder de veto para decisões estratégicas da corporação, incluindo a venda do controle da empresa.

Mensagem de Final de Ano do Comandante do Exército





Os maiores submarinos já construídos para a Royal Navy

Forças Armadas do Brasil: Interoperabilidade em 2017

MQ-25, o avião-tanque drone da Marinha dos EUA




MB dá início a fase de solicitação de propostas para obtenção de Navios de Superfície



Na tarde da última terça-feira, dia 19, a Marinha do Brasil (MB) divulgou os principais aspectos da Solicitação de Proposta (Request for Proposal – RFP) para a obtenção de navios de superfície de alta complexidade tecnológica, denominado Projeto “Corveta Classe Tamandaré”. A divulgação marca o início da segunda fase do projeto, que tem como objetivo a seleção da melhor oferta para a aquisição de quatro navios de guerra, a serem construídos no país com importante índice de conteúdo local.

O anúncio dessa segunda fase foi realizado na Escola de Guerra Naval, no Rio de Janeiro (RJ) pelo Ministro da Defesa, Raul Jungmann, acompanhado do Comandante da Marinha, o Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira. O Ministro enfatizou a importância desse projeto, que terá o investimento de US$ 1,6 bilhão, e a previsão de entrega das primeiras corvetas para daqui a quatro anos. “A Marinha nos deu um quadro muito realista - e tinha que dar - da situação da nossa Armada. Estávamos vendo um processo de obsolescência e não tínhamos um programa de modernização”, afirmou o ministro.
 
O Projeto “Corveta Classe Tamandaré” faz parte do Programa Estratégico “Construção do Núcleo do Poder Naval”, e visa a expandir e a modernizar a Força Naval. Serão quatro navios escoltas versáteis e de elevado poder de combate, capazes de se contrapor a múltiplas ameaças e destinados à proteção do tráfego marítimo e à negação do uso do mar ao inimigo, podendo realizar missões de defesa, aproximada ou afastada, do litoral brasileiro. Para o Comandante da Marinha, o Almirante de Esquadra, Eduardo Bacellar Leal Ferreira, esses navios representam um importante marco na retomada da construção dos meios para o Núcleo do Poder Naval.
 
“Muito mais do que uma nova classe de navios, o que se busca é uma parceria de longo prazo, que desenvolva a capacidade da indústria nacional para projetar, construir, modernizar e manter de forma autônoma seus navios militares, fortalecendo a base industrial de Defesa e as indústrias de construção naval, garantindo a independência do pais em relação a tecnologias sensíveis, fomentando a formação de técnicos e engenheiros e promovendo a geração sustentável de empregos”, declarou.
 

Durante o evento, que reuniu militares, entidades civis e representantes de empresas brasileiras e estrangeiras, o diretor de Gestão de Programas da Marinha, o Vice-Almirante Petrônio Augusto Siqueira de Aguiar, explicou para os presentes os principais pontos da RFP. “Todo esse processo deverá garantir envolvimento pleno da MB, a fim de assegurar total domínio e conhecimento gerado do desenvolvimento e da integração, sensores e armamentos", disse.

Embraer KC-390 atinge a Capacidade Inicial de Operação

 O novo jato de transporte militar e reabastecimento Embraer KC-390 completou um marco fundamental hoje, com a demonstração pela Embraer à Força Aérea Brasileira (FAB) do atingimento da Capacidade Inicial de Operação (Initial Operational Capability – IOC).
O atingimento da IOC assegura as condições necessárias para o início da operação da aeronave, em conformidade com o escopo acordado com a FAB. Como parte da IOC, a Embraer obteve um Certificado de Tipo Provisório do KC-390 junto à ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), atestando a adequação do projeto aos exigentes requisitos de certificação de aeronaves da categoria transporte.
“É com grande satisfação que anunciamos o atingimento deste marco importante para o Programa KC-390”, disse Jackson Schneider, presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “A campanha de certificação tem avançado conforme o planejado e os testes realizados tiveram grande sucesso, comprovando a maturidade da aeronave e confirmando o desempenho e as capacidades previstas”.
Até o presente momento, a campanha de ensaios acumula mais de 1.500 horas de voo nos dois protótipos e mais de 40.000 horas de testes em laboratório dos diversos sistemas da aeronave. A campanha de ensaios estruturais se aproxima do fim, restando apenas o ensaio de fadiga em corpo de prova em escala real.
Ao longo de 2018, estão previstos a emissão do Certificado de Tipo final pela ANAC, bem como a realização de ensaios em voo de diversas funcionalidades militares, incluindo testes remanescentes de reabastecimento aéreo, lançamento de cargas e outros, visando o atingimento da Capacidade Final de Operação (Final Operational Capability – FOC), objeto da certificação militar final da aeronave.
A entrega da primeira aeronave de série à FAB está programada para acontecer ainda em 2018.
DIVULGAÇÃO: Embraer

Arma perfeita com mísseis hipersônicos: tudo sobre novo submarino russo de 5ª geração

O comandante-chefe da Marinha da Rússia, almirante Vladimir Korolev, afirmou na quarta (20) que planeja estudar o pré-projeto do novo submarino Khaski que pode substituir os existentes dos projetos Yasen e Schuka.
Arsenal hipersônico
De acordo com o vice-comandante da Marinha, vice-almirante Viktor Bursuk, a construção do primeiro submarino do projeto Khaski será iniciada em 2023-2024. Planeja-se que seja entregue à Marinha em 2030. O projeto promete ser revolucionário.
A arma principal do novo submarino russo deverá ser o sistema antinavio Tsirkon dotado de mísseis hipersônicos 3M22 que já está sendo testado. Não há informações disponíveis sobre o projeto. Sabe-se só que o míssil vai conseguir voar a velocidades de Mach 5 a 10 (6 a 11 mil km/h) e vai atingir alvos a distâncias de 300 a 500 km. Hoje em dia, a Rússia possui mísseis que alcançam apenas Mach 2 a 2,5 (3 a 3,5 mil km/h).
As ameaças contra nós se estão tornando mais fortes, mais evidentes e mais perigosas. É preciso responder. Eu sou a favor da simbiose, para que o submarino multifuncional seja universal ao máximo. Ele deve possuir um sistema de localização e um sistema de controle armamento confiável. Especialmente em missões de longa distância. Além disso, é preciso ter a capacidade de receber instruções não só do seu próprio equipamento, mas também do espaço ou, por exemplo, da aviação", indicou o almirante Vladimir Komoedov.
Segundo as estimativas de uma série de analistas russos e estrangeiros, os Tsirkon podem facilmente contrariar os planos da doutrina naval de Washington, que se baseia no conceito dos grupos de porta-aviões. Em particular, o observador do The National Interest Sebastian Roblin acha que os Tsirkon são mísseis muito mais perigosos do que os Granit russos.
Silencioso e com robôs
A diferença principal dos Khaski dos seus antecessores nucleares é que serão muito silenciosos. Planeja-se que durante a construção do submarino de 5ª geração sejam utilizados materiais compósitos que se destacam por seu pequeno peso específico, grande durabilidade e resistência às condições do meio marítimo agressivo.
Graças à eletrônica avançada e aos algoritmos automatizados de controle do navio e das armas, o Khaski vai ser muito compacto e poderá seguir vários alvos em simultâneo. De acordo com o construtor Oleg Vlasov da empresa Malakhit, planeja-se que o submarino seja dotado de sistemas militares e civis robotizados que podem trabalhar no ar e na água.
Poder nuclear multifuncional
Os submarinos de 5ª geração vão começar a ser construídos após a entrega de uma série de submarinos multifuncionais do projeto 885 Yasen até 2023. O submarino Severodvinsk já está em serviço. O segundo navio, Kazan, foi lançado à agua e está passando por testes e será entregue à Marinha em 2018. Diferentemente do Severodvinsk, o Kazan foi construído com base no projeto Yasen-M e será dotado de minas, torpedos de 533 mm, mísseis de cruzeiro Kalibr-PL e dos mais potentes P-800 Oniks, destinados a ataques contra grandes alvos marítimos de superfície.
Uma guerra mundial é pouco provável hoje em dia. Mas a possibilidade de haver conflitos regionais, como o da Síria, é bastante elevada. Considerando esta previsão estratégica, os submarinos multifuncionais dotados de mísseis de cruzeiro das várias modificações têm uma grande importância. Eles podem operar não só contra alvos terrestres, mas também contra alvos de superfície", afirmou o ex-comandante da Frota do Norte almirante Vyacheslav Popov.
Segundo a doutrina naval russa, estes navios vão ser a arma principal das forças multifuncionais da frota de submarinos antes da entrega do Khaski.
De acordo com o almirante, agora a característica mais importante dos navios de guerra e das suas armas é sua universalidade. "Os portadores de mísseis de cruzeiro universais são hoje uma grande necessidade na construção da Marinha atual", afirmou Popov à Sputnik.
Segundo os dados do Instituto de Pesquisas Estratégicas Internacionais (IISS), hoje o agrupamento de submarinos multifuncionais russo é composto por um submarino Yasen, 11 do projeto Schuka, cinco do Antei, dois Kondor e três Schuka de 2ª geração.
Vários submarinos do Projeto 971 estão passando por trabalhos de modernização e rearmamento com mísseis de cruzeiro Kalibr-PL. Também está planejado serem modernizados até 2025 quatro submarinos do projeto Antei, que agora estão dotados de mísseis antinavio P-700 Granit, potentes, mas já obsoletos. Os lançadores Granit vão ser substituídos pelos mais modernos Kalibr e Oniks. Assim, os primeiros submarinos do projeto Khaski irão completar uma frota submarina multifuncional mais moderna e renovada.

Encontrada uma fuga no porta-aviões britânico que tem menos de um mês de serviço

No porta-aviões Queen Elizabeth, o maior e mais poderoso da história do Reino Unido, foi encontrada uma falha menos de um mês depois de ter entrado em serviço, informou o jornal The Guardian citando um porta-voz da Marinha Real britânica.
"Foi identificado um problema com um vedante de um veio durante as provas de mar do HMS Queen Elizabeth. Está programado para ser reparado enquanto ele [o porta-aviões] se encontra em Portsmouth [sul da Inglaterra]", comunicou o porta-voz, acrescentando que esse defeito "não o impede de voltar a navegar e não afetará seu programa de ensaios no mar".
O Queen Elizabeth, de 280 metros de comprimento e 75 de boca, tem 65 mil toneladas de deslocamento e pode alcançar uma velocidade máxima de 25 nós (46 km/h) sendo o maior navio de guerra alguma vez construído no Reino Unido.
O porta-aviões tem uma tripulação de mais de 700 homens. De acordo com o Guardian, o navio custou ao país 3,1 bilhões de libras esterlinas (US$ 4,2 bilhões, R$ 13,6 bilhões).
O porta-aviões entrou em serviço em 7 de dezembro e espera-se que passe por várias provas durante os próximos anos. Entretanto, o navio foi criticado pelos especialistas, por exemplo, porque alguns computadores do centro de controle do navio utilizam o sistema operacional obsoleto Windows XP.

Ataque de drones mata 5 no Iêmen

Um ataque de drones, supostamente conduzido pelos Estados Unidos, matou cinco membros da Al-Qaeda no Iêmen, segundo informações da mídia local.
De acordo com o canal te televisão Sky News Arabia, um drone estadunidense teria acertado dois carros que transportavam terroristas na província de Marib, na região central do país.
O Iêmen está mergulhado em um conflito violento entre o governo, liderado pelo presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi, e o moviento Houthi, também conhecido como Ansar Allah, antes apoiados por unidades do exército leais ao agora falecido presidente Alli Abdullah Saleh.
O conflito cresceu no final de novembro, quando surgiram embates em Sanaa, capital do Iêmen, entre Houthis e apoiadores de Saleh. Em 4 de de dezembro, pouco depois, reafirmando o fim de sua aliança com os Houthis, Saleh foi morto pelos rebeldes. 
Desde março de 2015, a coalizão liderada pelos sauditas com países do golfo pérsico está realizando ataques aéreos contra os Houthis a pedido do atual presidente iemenita.
Em janeiro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, designou parte de três províncias no Iêmen como "área hostil", dando ao exército maior flexibilidade para conduzir ofensivas e ataques de drones contra militantes suspeitos.
Em novembro, a Sputnik informou que um ataque semelhante matou Mujahid al-Adani, um dos líderes da Al-Qaeda no país.