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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Afinal, quem afundou os navios brasileiros?

E a arma do dia é... Submarino da Classe I-400

E a arma do dia é... Torre Anti-Aérea de Berlim

Islas Malvinas ... O Belgrano, história dos heróis

1982 Malvinas Guerra do ar HD

Argentina, um país (quase) sem forças armadas. De quem é a culpa?

O Kremlin está desenvolvendo o Míssil de zircão com interoperabilidade em mente

Quais serão os principais quebra-cabeças para EUA em 2018? Próprio país revela

O relatório de prioridades preventivas para Estados Unidos, elaborado pelo Conselho de Relações Exteriores (CFR, na sigla em inglês) e publicado na segunda-feira (11), destaca oito possíveis confrontos mundiais de grande importância para os EUA em 2018.

A probabilidade de seis desses conflitos, em cuja prevenção deveria se centrar Washington, é estimada como "moderada", embora o impacto seja "alto". Neste grupo entram as tensões em torno da Coreia do Norte, que poderiam desencadear "um conflito militar entre os EUA, Coreia do Norte e os seus países vizinhos".
Norte-americanos não excluem "confronto militar deliberado e não intencional entre a Rússia e os membros da OTAN por causa da atitude firme da Rússia no Leste Europeu".
Também são mencionados ataques cibernéticos contra infraestrutura crítica e redes norte-americanas, conflito armado dos EUA e os seus aliados com o Irã, batalha no mar do Sul da China entre o gigante asiático e outros países da região por territórios disputados e ataque terrorista com alto número de vítimas nos EUA, bem como no solo de seus aliados.
A "consolidação violenta do controle governamental na Síria, com elevadas tensões entre as partes externas do conflito" e o crescimento da violência e instabilidade no Afeganistão por causa da atividade talibã entram na lista norte-americana com "alta probabilidade" de acontecer, embora o impacto destes conflitos seja "moderado", disse o relatório da organização governamental dos EUA.

Mídia: EUA aceleram corrida armamentista acusando Rússia de violação do Tratado INF

Washington ameaçou que iniciará o desenvolvimento de novas armas próprias se Moscou "continuar violando" o Tratado INF. A parte russa negou as acusações e avisou que desenvolverá "armas ainda mais potentes" no caso da saída dos EUA do Tratado, informa o Daily Express.
As acusações do Kremlin, por parte do presidente norte-americano Donald Trump, de violações do Tratado INF deram impulso à "nova onda da corrida armamentista" entre a Rússia e os EUA. Washington considera o desenvolvimento das próprias armas devido ao fato de que Moscou "continua violando o acordo", informa o Daily Express.


Um representante dos EUA declarou que Trump quer manter o Tratado em vigor, mas não pode permitir "as violações contínuas" por parte da Rússia. "Decidimos recusar a variante de compromisso em que [a parte russa] conseguiu atuar ao mesmo tempo em campos diferentes", indiciou um oficial norte-americano.

O Tratado INF foi celebrado por Mikhail Gorbachev e Ronald Reagan em 1987. As partes do Tratado se comprometeram em não desenvolver, testar e instalar os mísseis de cruzeiro e balísticos com alcance operacional de 500 a 5.500 km.
Ainda no início da primavera, o vice-chefe do Estado-maior Conjunto dos EUA, general Paul Silva, comunicou ao Congresso que a Rússia possui um novo míssil de cruzeiro que viola o Tratado INF. Naquele momento os conselheiros de Trump decidiram não tomar decisões que poderiam ser classificadas como violações do Tratado. Mas depois, o Pentágono decidiu modificar as armas existentes e desenvolver novos sistemas, informa o Daily Express
. O vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov, negou as acusações dos EUA classificando-as como "infundadas". Ele declarou que Moscou está pronta para o diálogo com Washington, mas não aceitará as tentativas de falar com uma "linguagem de ultimatos, pressão politico-militar e de sanções". 
Por seu lado, o chefe do Comitê do Conselho da Federação nas questões da defesa e segurança, Viktor Bondarev, advertiu que a Rússia preparará "uma arma ainda mais potente" se os EUA saírem do Tratado. 
Os representantes de Moscou acreditam que a suspensão do Tratado INF pode causar um brusco crescimento da ameaça na segurança global. Além disso, o outro acordo – Tratado de Redução de Armas Estratégicas (Start III em inglês) também será questionado. 

Submarino ARA San Juan: a última foto da tripulação

Toda a tripulação do submarino ARA San Juan posto em 1 de agosto para uma foto na Base Naval de Mar del Plata. Havia a doação oficial e é a última imagem conhecida dos 44 submarinistas antes do navio ter desaparecido no Atlântico Sul, 27 dias atrás.
Os 44 membros da tripulação desaparecidos são próximos de cinco oficiais de reforço. A câmera que os retratou não pertence à Marinha.
Conforme relatado pela Capital de Mar del Plata, o mestrado mestiço Javier Gallardo enviou a imagem, que foi lançada recentemente.
Por outro lado, Los Andes publicou a foto tirada por Nicolás Becerra, um jovem entusiasta do barco e filho de um marinheiro, de um avião Aerolineas Argentinas, no qual o submarino é visto em sua última viagem.
A mesma foto foi compartilhada em 3 de dezembro no perfil do Facebook pela Ushuaia-AWH Control Tower da página Global Air Report-RAM, naquela rede social.
A postagem disse:
"Última imagem de ARA San Juan tirada de um avião Aerolíneas Argentinas que partiu de Ushuaia através do Canal Beagle. • Nosso tributo aos 44 heróis da Nação".
A foto possui mais de 3.700 reações e foi compartilhada mais de 1.600 vezes.
Fonte Clarin

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