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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Israel - Iron Dome, A Cúpula de Ferro

Cúpula de Ferro: Israel põe em marcha seu sistema antimíssil naval (VÍDEO)

O sistema de defesa antimíssil israelense começou a operar pela primeira vez a bordo de um navio de guerra para "proteger as plataformas de perfuração de gás no mar Mediterrâneo".
A primeira unidade do sistema antimíssil israelense Iron Dome (Cúpula de Ferro), instalado na corveta INS Lahav de classe Saar-5, foi declarada completamente operativa pelo comando naval do país, na segunda-feira (27).
O anúncio finalmente foi feito depois de três meses durante os quais foram testados vários cenários, incluído um ataque de lança-foguetes múltiplo Grad contra plataformas de perfuração de gás no mar Mediterrâneo, comunicou o jornal Haaretz
.
Hoje, a Força Aérea Israelense [FAI] colocou mais uma camada operativa para defender e proteger os ativos energéticos de Israel no mar Mediterrâneo", afirmou na segunda-feira (28), o chefe do Comando da Defesa Aérea da FAI, general Zvika Haimovitch.
Este é um avanço significativo", sublinhou.
Além disso, Haimovitch explicou que o lançador Tamir do sistema está completamente integrado no sistema de radar Adir do navio e em toda a rede de baterias terrestres da Cúpula de Ferro.
Testamos isto hoje e funciona de maneira excelente", asseguro o general, citado pelo jornal The Times of Israel
.O sistema de defesa antimíssil Iron Dome é um projeto conjunto da Marinha, Força Aérea e os empreiteiros da defesa. Israel começou a testá-lo em maio de 2016. 

Assim Coreia do Norte efetuou lançamento do míssil Hwasong-15 (VÍDEO

O líder norte-coreano, Kim Jong-un deu a ordem para lançar o míssil balístico intercontinental e colocou tudo mundo em estado de alerta. Mas como exatamente foi realizado este teste assustador?
O canal norte-coreano Televisão Central da Coreia (KCTV), divulgou um vídeo do último lançamento do míssil balístico intercontinental Hwasong-15, realizado por Pyongyang na noite de 28 para 29 de novembro de 2017.
O material gráfico mostra como o projétil é lançado, deixando colunas de fumaça e subindo para o céu.
Na segunda parte do vídeo, é possível observar o líder do país, Kim Jong-un, que autorizou o lançamento do míssil como resposta para as "políticas hostis" dos EUA contra a Coreia do Norte.
O próprio presidente afirmou "com orgulho" que a Coreia do Norte "finalmente alcançou grande fim histórico" para completar seu programa nuclear.
Além disso, o líder norte-coreano afirmou que durante o último teste do míssil, foi utilizado um novo veículo de lançamento, informa a agência KCNA. Destaca-se que este novo veículo, permite que a ogiva do projétil suporte a pressão quando entra na atmosfera.
De acordo com os norte-coreanos, o projétil percorreu 950 quilômetros em 53 minutos e atingiu uma altitude de 4.475 quilômetros, caindo no mar japonês, localizado perto da zona econômica exclusiva do Japão, mais especificamente a 250 km de distância da prefeitura de Aomori.

Seul responde ao lançamento de Pyongyang com simulação de 'ataque de precisão' (VÍDEOS

Após 75 dias de pausa, a Coreia do Norte realizou outro teste de míssil balístico, causando agitação por todo o mundo. A vizinha Coreia do Sul não tardou a responder, testando seu próprio arsenal.
O Estado-Maior Conjunto sul-coreano anunciou que Seul efetuou exercícios de mísseis minutos após Pyongyang ter lançado seu míssil balístico intercontinental (ICBM) na manhã de quarta-feira.

O Estado-Maior Conjunto sul-coreano anunciou que Seul efetuou exercícios de mísseis minutos após Pyongyang ter lançado seu míssil balístico intercontinental (ICBM) na manhã de quarta-feira.
As Forças Armadas da Coreia do Sul mostraram sua forte determinação e capacidade de conter a ameaça da Coreia do Norte ao realizar exercícios de mísseis de tiro real após a provocação", disse o chefe do Estado-Maior Conjunto, general Jeong Kyeong-doo, citado pela agência Yonhap.
O simulacro de "ataque de precisão" foi efetuado cerca de seis minutos após o lançamento do míssil norte-coreano.
O vídeo, publicado pelo portal de notícias The Intel Crab, mostra três lançamentos consecutivos rodeados por fumaça. Os mísseis teriam atingido seus alvos, localizados no mar a 50 metros da costa.
Seul realizou os exercícios em resposta à Coreia do Norte, que lançou esta madrugada "um míssil balístico não identificado em direção ao mar do Japão [também conhecido como mar do Leste] […] por volta das 3:17 da manhã [hora local]", segundo o Estado-Maior Conjunto sul-coreano.
Segundo as estimativas sul-coreanas, o ICBM da Coreia do Norte, Hwasong-15, percorreu uma distância de 965 quilômetros, atingindo uma altitude de cerca de 4.500 quilômetros, tornando-se o voo mais longo e de maior altitude até agora.

Míssil da Coreia do Norte colocou em risco a vida de deputados da Rússia, diz vice russo

O mais recente teste balístico da Coreia do Norte, realizado nesta terça-feira, ameaçou a segurança dos deputados russos que estão visitando Pyongyang, afirmou o vice-chefe do Comitê de Defesa da Duma Russa, Yuri Shvitkin, à Sputnik.
Shvitkin advertiu que, com este novo lançamento, a Coreia do Norte pode "afastar" a Rússia, cuja posição para com Pyongyang é "tolerante até certo ponto".
Horas antes, na terça-feira, a agência de notícias sul-coreana Yonhap informou que a Coreia do Norte disparou um míssil balístico não identificado de uma área ao norte de Pyongyang. De acordo com o Pentágono, tratou-se de um míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês).
Este foi o primeiro lançamento de um míssil balístico norte-coreano em mais de 70 dias, desde o último 15 de setembro, quando Pyongyang disparou um projétil identificado pelo Pentágono como um míssil balístico de médio alcance.
A Coreia do Norte realizou este ano o seu sexto teste nuclear, utilizando uma bomba de hidrogênio que pode ser colocada em mísseis intercontinentais e em uma dúzia de mísseis balísticos, desafiando a proibição da ONU.
Em 11 de setembro, o Conselho de Segurança da ONU aprovou por unanimidade uma resolução que endurece as sanções contra a Coréia do Norte, particularmente no campo dos hidrocarbonetos, em resposta ao seu sexto teste atômico realizado em 3 de setembro.

Míssil da Coreia do Norte colocou em risco a vida de deputados da Rússia, diz vice russo

O mais recente teste balístico da Coreia do Norte, realizado nesta terça-feira, ameaçou a segurança dos deputados russos que estão visitando Pyongyang, afirmou o vice-chefe do Comitê de Defesa da Duma Russa, Yuri Shvitkin, à Sputnik.

"Estou perplexo, especialmente em um momento em que nossa delegação que está discutindo o plano de solução pacífica para a Península da Coreia. O fato colocou em perigo as vidas de nossos parlamentares que estão lá", disse ele.

Shvitkin advertiu que, com este novo lançamento, a Coreia do Norte pode "afastar" a Rússia, cuja posição para com Pyongyang é "tolerante até certo ponto".
Horas antes, na terça-feira, a agência de notícias sul-coreana Yonhap informou que a Coreia do Norte disparou um míssil balístico não identificado de uma área ao norte de Pyongyang. De acordo com o Pentágono, tratou-se de um míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês).
Este foi o primeiro lançamento de um míssil balístico norte-coreano em mais de 70 dias, desde o último 15 de setembro, quando Pyongyang disparou um projétil identificado pelo Pentágono como um míssil balístico de médio alcance.
A Coreia do Norte realizou este ano o seu sexto teste nuclear, utilizando uma bomba de hidrogênio que pode ser colocada em mísseis intercontinentais e em uma dúzia de mísseis balísticos, desafiando a proibição da ONU.
Em 11 de setembro, o Conselho de Segurança da ONU aprovou por unanimidade uma resolução que endurece as sanções contra a Coréia do Norte, particularmente no campo dos hidrocarbonetos, em resposta ao seu sexto teste atômico realizado em 3 de setembro.

Contra 'ameaças ocidentais', Rússia lançará 'internet independente' para países dos BRICS

O Conselho de Segurança da Rússia pediu ao governo do país para desenvolver uma infraestrutura de internet independente para países dos BRICS, que continuaria a funcionar em caso de avarias globais na internet.
A iniciativa foi discutida na reunião de outubro do Conselho de Segurança, que é o principal órgão consultivo da Rússia sobre segurança nacional. O presidente Vladimir Putin estabeleceu pessoalmente um prazo de 1° de agosto de 2018 para a conclusão da tarefa, informou a mídia local.
Ao discutir a questão, os membros do conselho observaram que "o aumento das capacidades das nações ocidentais para realizar operações ofensivas no espaço informativo, bem como a maior disponibilidade para exercer essas capacidades representam uma séria ameaça para a segurança da Rússia".
Eles decidiram que o problema deveria ser resolvido criando um sistema de backup separado de Servidores de Nomes de Domínio (DNS), que não estaria sujeito ao controle de organizações internacionais. Este sistema seria usado por países do bloco BRICS — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
A questão da dependência excessiva do DNS global já foi abordada pela Rússia. Em 2014, o Ministério das Comunicações da Rússia realizou um grande exercício em que simulou o "desligamento" dos serviços globais de internet e usou um sistema de backup russo para apoiar com sucesso as operações na web dentro do país.
No entanto, quando os repórteres perguntaram ao secretário de imprensa de Vladimir Putin, Dmitry Peskov, se as autoridades do país estiveram considerando se desconectar da internet global em 2014, Peskov descartou essas alegações, citando-as como falsas.
"A desconexão da Rússia na internet global está, naturalmente, fora de questão", disse Peskov. No entanto, o funcionário também enfatizou que "recentemente, uma parte justa da imprevisibilidade está presente nas ações de nossos parceiros tanto nos EUA como na União Europeia (UE), e nós [a Rússia] devemos estar preparados para qualquer rumo de eventos".
"Todos sabemos quem é o administrador principal da internet global. E devido à sua volatilidade, temos que pensar sobre como garantir nossa segurança nacional", afirmou Peskov. Não se trata de desconectar a Rússia da rede mundial de computadores, acrescentou, mas de "protegê-la de possíveis influências externas".

Submarino ARA San Juan: o juiz pede a Mauricio Macri que levante o segredo militar para avançar a investigação

A entrada de água do mar pelo sistema de ventilação no tanque da bateria N ° 3 causou curto-circuito e início do fogo na varanda das barras da bateria". O vazamento da última mensagem enviada pela ARA San Juan na quarta-feira, 15 de novembro, com uma pista chave sobre o que pode ter causado a explosão no submarino, surpreendeu o juiz federal de Caleta Olivia, Marta Yáñez: apesar de ser encarregado da investigação do desaparecimento do navio e dos seus 44 membros da tripulação, o magistrado não recebeu esse ou muitos outros dados importantes relacionados à causa pela Marinha.

O pessoal da Marinha está protegido por confidencialidade, não posso convocá-los para declarar ou exigir que me forneçam documentação sensível até que o presidente libere o segredo do Estado, sigam os passos da Justiça, não posso usar tudo" Ele contou a Clarín Yáñez e disse que já fez um pedido formal ao Ministro da Defesa, Oscar Aguad, para interceder a este respeito e permitir-lhe avançar com a investigação. Ele fez isso por meio de um e-mail no qual ele também enviou um questionário referente aos últimos dias de operação, curso e comunicações do navio com a base e a torre de controle.

"O ministro é atualmente a única testemunha que liguei para testemunhar, recebeu uma carta para saber o que aconteceu e quando aconteceu, ele pode responder da mesma maneira ou entrar pessoalmente a Caleta Olivia", acrescentou o magistrado, que estava no comando da causa porque tanto a última comunicação do submarino como a alegada explosão registrada a bordo ocorreram nas águas do Mar da Argentina que estão sob sua jurisdição.

Consultado por este jornal, as fontes do Ministério da Defesa evitaram dar precisões sobre quando Aguad retornaria o escritório (Yáñez pediu que ele fosse "em breve"), embora da Casa do Governo assegurem que suas respostas foram enviadas por correio durante o dia de ontem . Eles também explicaram que Aguad dará ordens à Marinha para que as autoridades das bases navais de Mar del Plata e Puerto Belgrano possam evitar o segredo profissional e assim responder "tudo o que o juiz exige". E se isso não chegar a Macri intercede.
A figura do segredo confidencial é definida na Lei Nacional de Inteligência 25.520, sancionada em 27 de novembro de 2001, que em seus detalhes do artigo 15: "O acesso (à informação) será autorizado em cada caso pelo Presidente da Nação (...) A classificação das atividades, do pessoal, da documentação e dos bancos de dados referidos (segurança interna, defesa nacional e relações externas da Nação) será mantida mesmo quando o seu conhecimento deve ser fornecido à Justiça " .
Apenas ontem ao meio dia durante a conferência de imprensa dada diariamente pelo Freedom Building pelo porta-voz da Marinha, Enrique Balbi, ele explicou: "Não podemos mostrar um documento, já que foi divulgado ontem na mídia. dessas características, com uma importante classificação de segurança, estaríamos violando uma lei que faz confidencialidade. "Minutos depois, Balbi anunciou que a Marinha iniciaria um resumo para encontrar a pessoa responsável pelo" vazamento ".
Embora ela mostre um desconforto óbvio devido à impossibilidade de ter informações sensíveis ao caso, que no momento é classificada como "investigação ilegal" , o juiz evita confrontar as autoridades da Marinha e apontar os culpados pelo desaparecimento do ARA San Juan "Eu não quero a deixar de ser lógico Eu acho que a Marinha é a última interessado em sair navegando um submarino é incapaz Além disso, eu não posso dar opiniões não pode 'acreditar' algo aconteceu; ... . Eu preciso de convicções Agora Estamos tentando investigar o que aconteceu, então, com certeza, poderemos determinar se houve algum tipo de responsabilidade civil, criminal ou administrativa ", explicou Yáñez a Clarín em seu escritório no primeiro andar do tribunal federal, localizado na província de Santa Cruz.

Para o magistrado, o ARA San Juan "é um caso muito sensível, de uma complexidade que não se compara com a tragédia de Cro-Magnon" : "É a maior tragédia naval que lembro, pelo menos neste século. das Malvinas que não viram tantas pessoas mudaram-se em Comodoro Rivadavia, com meus secretários e o promotor federal, Lucas Colla, estamos reunindo informações e preservando as medidas de teste, trabalhamos dia e noite ".

Submarino ARA San Juan: com novos dados sobre o local da explosão, reduza o raio da busca

A Organização para a Proibição Total de Testes Nucleares, que se baseia em Viena, especificou ainda a explosão detectada na rota que o submarino ARA San Juan teve que se encontrar em direção a Mar del Plata e que ocorreu três horas após a última comunicação da embarcação, em 15 de novembro.

Lassina Zerbo, secretária executiva dessa agência, postou no Twitter que a instituição conseguiu especificar o ponto em que ocorreu o "evento anômalo, singular, curto, violento e não nuclear consistente com uma explosão", conforme descrito pelo porta-voz da Marinha na quinta-feira passada.
Essa melhoria na localização, que poderia limitar o raio de busca, teria sido alcançada através das medidas de duas estações sísmicas, o que complementaria o trabalho das estações hidroacústicas que detectaram o ruído dessa explosão.
De acordo com o gráfico que Zerbo postou em sua conta no Twitter, o novo raio de busca seria centrado entre o fim da zona econômica exclusiva e o início da inclinação. Isso aumentaria a média da profundidade em que a operação de busca rastreia o ARA San Juan, uma vez que se afasta da costa argentina.
De acordo com o canal TN, a informação foi transmitida pelo embaixador argentino na Áustria, Rafael Grossi, ao ministro das Relações Exteriores argentino, como aconteceu na semana passada.
Fonte Clarin