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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

EUA mais temidSistema de foguetes de artilharia

M142 alta Sistema de Mobilidade foguetes de artilharia (HIMARS) Exercício Vivo-fogo

Prova de capacidades: Himars estadunidense detona alvos durante manobras navais (VÍDEO

O Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos utilizou lança-foguetes Himars na Califórnia durante desembarque anfíbio no âmbito dos exercícios Dawn Blitz 2017.
Durante as manobras, os militares norte-americanos verificaram a precisão de disparos do sistema de lançador de mísseis múltiplo, instalado no heliporto do navio Anchorage.
Um míssil guiado com ogiva de fragmentação, cujo custo é estimado em US$ 100 mil (R$ 324 mil) por unidade, atingiu seu alvo localizado em um raio de aproximadamente 70 km.
Este teste demonstrou que o Himars instalado a bordo do navio, pode ser utilizado com êxito durante operações anfíbias para eliminar pontos de ataque inimigos ou para limpar o litoral antes do desembarcar de seus próprios lança-foguetes, indica a revista Popular Mechanics.

Por que política macroeconômica russa é a melhor do mundo?

Muitos especialistas consideram que a política macroeconômica aplicada pelas autoridades russas é a melhor do mundo, disse o ministro do Desenvolvimento Econômico da Rússia, Maksim Oreshkin.
A consolidação da política orçamental, novos mecanismos para proteger o mercado interno contra as mudanças nos preços do petróleo […] todas essas medidas macroeconômicas são consideradas positivas [em um plano internacional]. Ouço que muitos [especialistas] qualificam a política macroeconômica russa como a melhor do mundo", disse Oreshkin em entrevista ao portal russo de notícias RBC.

O político destacou que a atração da economia e das empresas russas está crescendo. As relações com os investidores norte-americanos no ponto de vista econômico não têm sofrido muitos danos nos últimos anos, já que as empresas dos EUA continuaram desenvolvendo os seus negócios, reinvestindo suas receitas na economia russa e criando novos produtos.

Segundo o ministro, o fluxo dos últimos investimentos começou em 2015 e foi causado pelos êxitos que as autoridades russas tinham alcançado na política macroeconômica.
Embora os preços do petróleo permaneçam baixos no quarto trimestre, apesar do acordo de reduzir a produção, alcançado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), muitos setores da economia russa mostram uma dinâmica positiva. Trata-se da agricultura, indústria transformadora, setor de serviços, vendas de automóveis e aviação.
Com tudo isso, Oreshkin sublinhou que é quase improvável que os baixos preços do petróleo afetem essa dinâmica. O orçamento público russo foi calculado levando em consideração a possibilidade de que o petróleo custasse 40 dólares (R$ 130) por barril. Mesmo que os preços decresçam a esse nível (agora o preço do petróleo supera 58 dólares [R$ 188] por barril), o orçamento da Rússia teria uma margem de segurança.
Desta forma, o ministro disse que, neste ano, o crescimento econômico da Rússia ultrapassa 2% e pode continuar aumentando.
Ao mesmo tempo, Oreshkin destacou que o comércio dos bens intermediários constitui 60% do comercio global. São cada vez mais raros os casos que um produto acabado se produz dentro de um país. Para produzir muitos bens modernos, é necessário importar vários componentes estrangeiros.
É por esta razão que a simplificação do movimento de bens é um fator muito importante que pode ajudar a economia russa a se envolver no comercio mundial de uma maneira mais ativa. Para simplificar este movimento, Oreshkin considera que é necessário que as autoridades russas reformem o controlo monetário atual.
"A nossa tarefa consiste em assegurar que a regulação […] forneça o conforto máximo para o negocio", concluiu o ministro do Desenvolvimento Econômico.

ARGENTINA ARMY 2017

Gilmar Mendes fala sobre Exército Brasileiro - Intervenção Militar Já

RS-28 Sarmat, o teste do "devorador de mundos

Últimos momentos de um satélite soviético foram capturados no céu da Sibéria (VÍDEO

A morte fugaz do satélite soviético Molniya 1-44 na atmosfera terrestre foi captada por uma testemunha na região russa de Sibéria.
As imagens foram registradas em 23 de outubro do território da República de Yakútia, situada no noroeste da Sibéria. O satélite, de mais de 1.500 kg, serviu por mais de 38 anos, desde 31 de julho de 1979 quando foi lançado pelo foguete Molniya.
Os satélites da classe Molniya foram lançados em uma grande quantidade e por isso é comum vê-los saindo da órbita. Geralmente se destroem completamente na atmosfera e apenas fragmentos microscópicos atingem a Terra", compartilhou com a Sputnik Alexander Zheleznyakov, membro da Academia de Cosmonáutica da Rússia.
Porém, isso não aconteceu no caso de Molniya 1-44, que acabou queimando completamente nas camadas densas da atmosfera sobre o território da África Central.