segunda-feira, 25 de setembro de 2017
EUA publicam manual com instruções como derrotar Rússia em uma guerra híbrida
O exército norte-americano publicou um manual com instruções para conter a estratégia russa em uma guerra híbrida, informa o The National Interest.
O "Manual de Guerra com a Rússia da Nova Geração", publicado em 2016 e recentemente divulgado para o público através da Internet, examina a tática militar da Rússia em uma guerra híbrida e os métodos através dos quais os EUA podem contê-la.
O manual é uma publicação de 69 páginas com fotos e informação útil sobre o equipamento russo que pode ser utilizado durante as operações em uma guerra híbrida na Ucrânia ou na Crimeia, envolvendo a participação de tropas especiais e de pequenas formações armadas das tropas regulares russas, informa o colunista do The National Interest Michael Peck.
O manual aponta que a Rússia adotou a abordagem norte-americana de utilizar sistemas tripulados e não tripulados de sensores para detectar as forças do inimigo, que depois podem ser eliminadas pela artilharia ou aviação.
As forças russas criaram o conceito e aplicaram-no na sua doutrina. O conceito russo consiste da capacidade de realizar ataques devastadores e indiretos, contendo o inimigo e protegendo as próprias forças com a utilização de ADA [artilharia de defesa aérea] e os meios de guerra eletrônica EW", indicam os militares norte-americanos.
O manual acrescenta ainda vários pontos fracos da Rússia. De acordo com a publicação, se trata da falta de motivação dos soldados, da estereotipada liderança tática, da logística fraca e do rígido apoio de artilharia.
O manual recomenda ao exército norte-americano que treine em condições que incluam a utilização de meios de guerra eletrônica.
EUA estão prontos para iniciar Terceira Guerra Mundial por Deir ez-Zor
Washington está criando as condições para o início da Terceira Guerra
Mundial na Síria, disse o especialista militar russo Konstantin Sivkov. Sivkov disse à agência FAN que Washington está pronto para desencadear uma carnificina na Síria e assim atingir seus próprios objetivos no Oriente Médio.
Os EUA querem a todo custo criar uma configuração vantajosa do futuro Estado curdo para garantir o controle sobre todas as ligações importantes na região. Para fazer isso, Washington está pronto para tudo", declarouSivkov.
Ao contrário do Kremlin, a Casa Branca não vê como objetivo principal a luta contra o terrorismo, mas a consolidação da sua posição no Oriente Médio, posição que está perdendo pouco a pouco.
Por esta razão, Washington pode provocar uma escalada da guerra perto de Deir ez-Zor.
Mundial na Síria, disse o especialista militar russo Konstantin Sivkov. Sivkov disse à agência FAN que Washington está pronto para desencadear uma carnificina na Síria e assim atingir seus próprios objetivos no Oriente Médio.
Os EUA querem a todo custo criar uma configuração vantajosa do futuro Estado curdo para garantir o controle sobre todas as ligações importantes na região. Para fazer isso, Washington está pronto para tudo", declarouSivkov.
Ao contrário do Kremlin, a Casa Branca não vê como objetivo principal a luta contra o terrorismo, mas a consolidação da sua posição no Oriente Médio, posição que está perdendo pouco a pouco.
Por esta razão, Washington pode provocar uma escalada da guerra perto de Deir ez-Zor.
Os avanços do exército sírio, apoiado pela Força Aeroespacial russa, forçou a coalizão internacional liderada pelos EUA a desviar sua atenção da cidade síria de Raqqa e lançar as Unidades de Proteção Popular curdas (YPG) e outras forças para Deir ez-Zor.
Confrontos diretos entre as tropas sírias e forças curdas podem ocorrer na região perto de Deir ez-Zor.
Sivkov também não exclui a possibilidade de que as forças da coalizão internacional possam voltar a entrar no conflito e atacar mais uma vez as posições sírias.
O Oriente Médio, uma região rica em petróleo, é muito importante para os EUA e requer muita atenção por parte de Washington.
"Para os EUA, a Síria é um teatro de operações que já possui toda a infraestrutura militar necessária. Na região existe um sistema desenvolvido de bases: no Bahrein, Qatar, Arábia Saudita e em Israel", afirmou o especialista.
Urgente:Chanceler da Coreia do Norte: 'Donald Trump declarou guerra aos norte-coreanos'
O ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong-ho, disse agora há pouco que Donald Trump declarou guerra e que o país tem todo o direito de tomar medidas contra os Estados Unidos, inclusive derrubar jatos americanos fora do espaço aéreo norte-coreano.
Ri ressaltou que a declaração de guerra significa que todas as opções estarão na mesa para a liderança norte-coreana.
O mundo inteiro deve se lembrar claramente que foram os EUA que primeiro declararam guerra ao nosso país", disse Ri a repórteres em Nova York.
Ele prosseguiu afirmando que Trump declarou a guerra à Coreia do Norte ao dizer que a "liderança da República Popular Democrática da Coreia não estará aqui [no mundo] por muito mais tempo".
Trump fez um comentário mencionado em resposta ao discurso da Assembleia Geral da ONU de Ri Yong com ameaças para Kim Jong-un. Ele também passou a trocar ofensas com Pyongyang logo em seguida, referindo-se ao líder da Coreia do Norte como "pequeno homem foguete".
Tensões aumentaram entre Pyongyang e Washington.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, acusou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de exibir "comportamento mentalmente perturbado" e ameaçou Washington com uma resposta áspera às últimas ações estadunidenses contra Pyongyang.
A declaração de Kim veio após o primeiro grande discurso da ONU de Trump, durante o qual ele chamou o líder norte-coreano de um "homem foguete" em "missão suicida" e novamente alertou o norte-coreano que o país seria totalmente destruídose atacassem os Estados Unidos ou seus aliados.
A Coreia do Norte vem realizando lançamentos de mísseis e testes nucleares continuamente, todos conduzidos em violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU. O teste mais recente foi feito em 15 de setembro, quando um míssil balístico voou sobre o Japão antes de cair no Pacífico cerca de 20 minutos após o lançamento.
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