segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Como adversários da China podem se aproveitar da crise em Mianmar para atingi-la?
Em meio ao conflito entre muçulmanos e budistas, a China está aumentando seu apoio diplomático e moral às autoridades de Mianmar, enviando também ajuda humanitária para refugiados muçulmanos de Mianmar em Bangladesh. Especialistas explicam como a crise com muçulmanos Rohingya ameaça os interesses da China no país.
A China já tomou vários passos para reforçar sua presença em Mianmar. Nomeadamente, abriu um escritório diplomático na nova capital de Mianmar, Naypyidaw (desde 2005), embora tradicionalmente, embaixadas estrangeiras estejam localizadas em Yangon — antiga capital. O novo escritório tem por objetivo preparar a transferência da embaixada chinesa da antiga capital para a nova, dando um exemplo para outros países.Além disso, a China enviou ajuda humanitária urgente a Bangladesh para muçulmanos que fugiram de Mianmar. Os países ocidentais, entretanto, ainda não pretendem agir do mesmo modo.
Tal atividade crescente de Pequim se deve ao fato da China ter muitos interesses econômicos e estratégicos em Mianmar. Além disso, ela não quer que a crise atual dos Rohingya a afete. Porém, há também forças externas que podem vir a usar a crise contra a China, acredita especialista em assuntos do Oriente e professor da Universidade Estatal de Moscou, Boris Volkhonsky.
De acordo com o especialista, Mianmar é uma via muito curta de transporte de energia e de outros recursos estratégicos do oceano Índico às províncias do sul da China, em primeiro lugar para Yunnan.
"Como vias de transporte se tornaram parte da grande política, há forças que não estão interessadas em que a China receba o caminho mais curto para o oceano Índico. São, antes de todos, os EUA, pois eles são o principal adversário econômico e geopolítico da China", explicou o professor em entrevista à Sputnik China.
É por esta razão que os adversários da China estão interessados em criar uma situação de tensões e caos controlado em Mianmar.
O especialista também sublinhou que a derrota do Daesh na Síria e Iraque pode obrigar os militantes restantes a procurar outro lugar para suas atividades. Mianmar é um destes lugares possíveis, além do Iêmen. Nas Filipinas e Indonésia, frisa Volkhonsky, tais grupos já existem.
Pequim está muito preocupada com a possibilidade de grupos terroristas, inclusive Daesh, penetrarem do Sudeste Asiático nas áreas sudoestes do país, tais como na província de Yunnan, localizada na fronteira com Mianmar, segundo o jornal South China Morning Post.
De acordo com um especialista em assuntos internacionais, que pediu anonimato, as preocupações indicadas são reais.
A crise com os Rohingya continua crescendo, podendo levar a fusão de alguns extremistas locais com forças terroristas do Oriente Médio. Tudo isso lança um grande desafio ao Sudeste Asiático e à China, por isso é preciso tomar medidas preventivas", opinou.
Concluindo, o especialista frisou que a China acha muito importante preservar a paz e estabilidade em Mianmar, pois forças terroristas podem aproveitar a crise atual religiosa para afetar segurança não apenas em Mianmar, mas em todo o Sudeste Asiático, o que pode prejudicar também a China
3 naves extraterrestres parecem ter aparecido em céu norte-americano (VÍDEO
Os residentes da cidade estadunidense de Salt Lake City testemunharam misteriosas formações de luz no céu.
No vídeo publicado no YouTube, pode-se ver três pontos brilhantes que apareceram no dia 17 de setembro às 20h00 do horário local (22h00 de Brasília) no céu da cidade do estado de Utah.
O delegado da NASA na zona, Patrick Wiggins, informou à rede FOX 13 que as luzes poderiam representar um satélite que havia explodido na orbita terrestre.
Não obstante, os usuários das redes sociais defenderam outras teorias.
Uma internauta assegurou que provavelmente as luzes seriam lanternas fora de controle utilizadas durante um festival de luzes celebrado em uma cidade próxima à área.
Outros alegaram que as luzes teriam origem extraterrestre.
Estes equipamentos de artilharia russos são capazes de destruir qualquer alvo terrestre
A artilharia de grandes calibres sempre tem desempenhado um papel importante no arsenal das principais potências militares.
Uma cadência de tiro brutal, um alcance excepcional e disparos de enorme potência comandados via GLONASS… No início de setembro, o Ministério da Defesa russo encomendou um lote experimental dos canhões autopropulsados Koalitsia-SV. O colunista da Sputnik Andrei Kots apresenta uma lista dos melhores canhões russos e detalha suas caraterísticas.
Uma cadência de tiro brutal, um alcance excepcional e disparos de enorme potência comandados via GLONASS… No início de setembro, o Ministério da Defesa russo encomendou um lote experimental dos canhões autopropulsados Koalitsia-SV. O colunista da Sputnik Andrei Kots apresenta uma lista dos melhores canhões russos e detalha suas caraterísticas.
Os novos canhões Koalitsia devem se tornar a principal arma das divisões das tropas terrestres, substituindo os Msta-S.
Até os especialistas ocidentais confirmam que o Koalitsia ultrapassa seus análogos estrangeiros em muitas caraterísticas, inclusive o canhão alemão PzH 2000, que por muito tempo tem sido considerado como o melhor do mundo.
Entretanto, as tropas de artilharia russas "sempre tiveram uma resposta pronta ao inimigo", ressalta Kots.
Pion e Malka
A artilharia de grandes calibres sempre tem desempenhado um papel importante no arsenal das principais potências militares. Na época da Guerra Fria, ela era desenvolvida tanto pela URSS, como pelos EUA.
Ambos os países visavam criar um meio eficiente de lançamento de munições nucleares táticas de baixa potência para desferir um golpe contra posições do inimigo a uma distância relativamente curta.
Na Rússia, tal arma era o canhão autopropulsado 2S7 Pion de 203 milímetros e sua modificação 2S7M Malka. Ademais, foram criadas munições não nucleares superpotentes para estes armamentos.
Por exemplo, o Pion é capaz de lançar uma munição reativa 3FOF35 de alto poder explosivo com o peso de 110 kg a uma distância de 50 km. Deste modo, pelas capacidades de combate, este canhão se equipara aos armamentos dos maiores navios de linha da época da Segunda Guerra Mundial.
Porém, a potência e o alcance não são apenas vantagens, mas também implicam certas desvantagens, assinala o colunista. O problema é que a Rússia não possui muitos polígonos onde estes canhões de médio e longo alcance possam ser testados.
Além disso, eles não possuem um grande estoque operacional de munições: o Pion dispõe de apenas quatro projéteis e o Malka — de oito. No entanto, a Rússia continua preservando uma reserva de 300 unidades desses armamentos.
Tyulpan
O morteiro autopropulsado 2S4 Tyulpan entrou no serviço ainda na década de 70, mas até hoje continua sendo uma arma potente, e ninguém planeja descartá-lo do arsenal.
O principal "trunfo" do morteiro é o grande leque de munições de 240 milímetros que pode disparar — projéteis de alto poder explosivo, incendiários, de cassete e guiados. Na época soviética, até havia minas neutrónicas e nucleares com potência de 2 quilotoneladas.
O morteiro lança as munições com trajetórias altas, o que permite destruir os alvos inimigos escondidos nas profundezas da terra ou construções fortificadas. Ao mesmo tempo, o fogo pode ser lançado desde posições camufladas para dificultar a deteção.
O batismo de fogo do Tyulpan ocorreu na Guerra do Afeganistão no final do século passado. A grande mobilidade lhe permitiu atravessar áreas acidentadas junto com outros blindados, sendo capaz de eliminar alvos nos declives das montanhas, desfiladeiros e outros locais de difícil acesso, explica Kots.
Ademais, os morteiros Tyulpan foram usados na Chechênia, onde ajudavam a destruir as construções de concreto nas montanhas.
Vena
O morteiro de 120 milímetros russo 2S31 Vena foi apresentado pela primeira vez na exposição IDEX-97 nos Emirados Árabes Unidos. O armamento foi construído após a Guerra do Afeganistão, onde as armas ligeiras autopropulsadas Nona, que estavam no serviço das Forças Aerotransportadas, tiveram um bom desempenho.
Na época, o Ministério da Defesa considerou que tais armas eram necessárias para as tropas terrestres, mas com chassis BMP-3 mais pesados. A primeira Viena foi incorporada no exército russo em 2010.
A principal diferença entre a nova arma e os morteiros Nona é a sua alta automatização. Cada canhão está equipado com um complexo computadorizado que permite receber e transmitir informações para efetuar disparos com precisão, explica o colunista.
Os dados são exibidos no monitor do comandante do veículo. O computador de bordo pode armazenar informações sobre cerca de 30 alvos inimigos ao mesmo tempo. O comandante só precisa de escolher o alvo e, em seguida, o próprio sistema tratará de tudo.
Caso de repente apareça um novo alvo, o Vena estará pronto para disparar um projétil apenas 20 segundos depois de receber a primeira informação.
Smerch
Os lança-foguetes russos BM-30 Smerch entraram no serviço em 1987 e são considerados a arma de artilharia reativa mais potente no mundo.
Com uma descarga só, o armamento pode lançar 12 munições com minas de cluster, de fragmentação ou termobáricas de 250 kg cada.
A área de alcance de um lançamento é cerca de 70 hectares, e o alcance é entre 20 e 90 quilômetros. De acordo com especialistas, um lançamento de seis lança-foguetes Smerch, pela sua força de destruição, é comparável a uma explosão nuclear tática.
Agora os Smerch estão sendo substituídos pelos novos sistemas Tornado-S, capazes de corrigir a trajetória de voo das munições reativas de modo autônomo. Simplificando, as armas criadas para eliminar alvos no terreno se tornaram altamente precisas, capazes de efetuar ataques controlados.
Até que enfim! Mais 2 caças americanos F-35 chegam a Israel
Dois caças F-35 fabricados nos EUA aterrissaram nesta quinta-feira (14) na base aérea israelense de Nevatim, informou a mídia local.
De acordo com o jornal Jerusalem Post, estas aeronaves, adquiridas pelas Forças de Defesa de Israel, deveriam ter sido entregues aos militares israelenses há duas semanas, mas sua chegada foi adiada por razões desconhecidas.
Espera-se que Israel receba outros dois caças do mesmo lote em dezembro do ano corrente.No total, Israel adquiriu 50 aviões F-35 estadunidenses, dos quais só recebeu sete — os restantes devem integrar a Força Aérea do país até 2021.
Os F-35 são caças de quinta geração e são destinados a substituir os F-16 obsoletos.
Israel é o único aliado de Washington autorizado a "instalar armas e software" seus nos aviões F-35, afirma-se em um artigo publicado no portal Wired.
EUA e Coreia do Sul farão exercício naval com porta-aviões nuclear
Os Estados Unidos e a Coreia do Sul irão realizar exercícios navais conjuntos com a participação de um porta-aviões nuclear estadunidense.
Os exercícios serão realizados na península coreana, informou a agência de notícias Yonhap citando um relatório do Ministério da Defesa da Coreia do Sul. O nome da embarcação que participará das atividades não foi divulgado.
Os exercícios serão realizados na península coreana, informou a agência de notícias Yonhap citando um relatório do Ministério da Defesa da Coreia do Sul. O nome da embarcação que participará das atividades não foi divulgado.
Coréia do Sul, Estados Unidos e Japão também realizarão exercícios de combate a mísseis entre o final de setembro e o início de outubro.
A tensão na península da Coreia está alta após uma série de testes de mísseis balísticos e um teste nuclear da Coreia do Norte. A Organização das Nações Unidas (ONU) tem aumentado a pressão em Pyongyang por meio de sanções econômicas, mas até o momento o país de Kim Jong-un tem ignorado os pedidos da comunidade internacional.
General sugere intervenção militar no Brasil e é alvo de críticas no Exército (VÍDEO)
Sempre polêmico, o general do Exército Antônio Hamilton Martins Mourão afirmou na última sexta-feira que é possível uma intervenção militar no Brasil, caso a crise política que o país atravessa não seja solucionada pelas próprias instituições.
As afirmações de Mourão foram feitas em uma palestra realizada na Loja Maçônica Grande Oriente, em Brasília, horas após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciar o presidente Michel Temer (PMDB) pela segunda vez, por obstrução de Justiça e organização criminosa.
"Ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso", disse Mourão. "Desde o começo da crise o nosso comandante definiu um tripé para a atuação do Exército: legalidade, legitimidade e que o Exército não seja um fator de instabilidade".
O general destacou que a necessidade de "impor uma solução" poderia trazer "problemas", mas que os militares possuem "compromisso com a Pátria, independente de sermos aplaudidos ou não". "O que interessa é termos a consciência tranquila de que fizemos o melhor e que buscamos, de qualquer maneira, atingir esse objetivo. Então, se tiver que haver haverá", destacou.
Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, a fala de Mourão causou desconforto em oficiais-generais do Exército.
Ouvido pela publicação, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, voltou a dizer que "não há qualquer possibilidade" de intervenção militar. "Desde 1985 não somos responsáveis por turbulência na vida nacional e assim vai prosseguir. Além disso, o emprego nosso será sempre por iniciativa de um dos Poderes", avaliou.
Ele ainda revelou que teve uma conversa com Mourão e que o problema já estaria "superado". O próprio general, diante da repercussão, negou que estivesse "pregando intervenção militar", dizendo que a interpretação das suas palavras "é livre", já que falava em seu nome, e não no do Exército.
Em 2015, Mourão se envolveu em outra polêmica. Ele perdeu o posto do Comando Militar Sul depois de atacar a então presidente Dilma Rousseff (PT), afirmando que o impeachment dela não traria mudança significativa e que "a vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".
Desde então, Mourão responde como secretário de economia e finanças do Exército.
NOTA SNB ,,,Boa noite eu acho que o general esta certo mais falar sem fazer não vai da resultado tudo que for fazer não se pode avisar seria uma loucura mais e bom que os nosso militar tenha este pensamento pátrio eu mesmo aponho uma intervenção militar
sim mesclada com civil e militar para Restaura , a Ordem do nosso pais a população pede
O fim deste governo que esta bem desgastado pela corrupção
INTERVENÇÃO JÁ
NOTA SNB ,,,Boa noite eu acho que o general esta certo mais falar sem fazer não vai da resultado tudo que for fazer não se pode avisar seria uma loucura mais e bom que os nosso militar tenha este pensamento pátrio eu mesmo aponho uma intervenção militar
sim mesclada com civil e militar para Restaura , a Ordem do nosso pais a população pede
O fim deste governo que esta bem desgastado pela corrupção
INTERVENÇÃO JÁ
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