SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Forças Armadas Brasileiras - O caos se aproxima!




nota snb vale apena ver de novo a nossas forças armadas gemendo  

A Ucrânia avisa: a Rússia está se preparando para a guerra!

Temer recebeu R$ 31,5 milhões por liderar organização criminosa do PMDB, diz PF

O presidente Michel Temer (PMDB) liderava uma organização criminosa formada por membros de seu partido na Câmara dos Deputados e recebeu R$ 31,5 milhões em vantagens, segundo relatório da Polícia Federal encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (11).
A PF ainda encontrou indícios de crimes dos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral), do ex-ministro Geddel Vieira Lima e dos ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves.
egundo apuração do Jornal Nacional, a PF diz que Temer tinha a função de "conferir oficialidade aos atos que viabilizam as tratativas acertadas por Eduardo Cunha, dando aparente legalidade e legitimidade em atos que interessam ao grupo".
Os recursos eram arrecadados por meio da indicação para cargos estratégicos, da negociação com empresários beneficiados pelo Governo e, também, por meio de doações eleitorais, diz o relatório.
Agora, a Procuradoria-Geral da República irá decidir se irá oferecer denúncia contra os citados pela PF. A expectativa é que o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, denuncie Temer ainda nesta semana já que seu mandato à frente da PGR irá acabar no dia 17 de setembro.

NOTA .SNB..Caro leitor Isto não e uma guerra Hibrida  como muitos acha e a pura verdade
a mídia brasileira não devulga por interesse pessoal dos editor mais o    Sputnik não tem nada a perde com a sua Edição sombre a verdade e os fatos sobre tudo os acontecimentos  no brasil estas são a verdade colocada para nossos leitores   Eu acredito que quem ler sombre defesa e politica sabe que o brasil esta no fil da espada me desculpe o Editor da defesa net mais veja ai as noticia sobre este governo quem vem da fila dos corruptos 
nota defesa net 
    

Nelson During
Editor-chefe DefesaNet


A rede de propaganda e ações de desestabilização da Federação Russa, é constituída principalmente pelas organizações Rússia Today e a Sputnik.

Ambas recebem semanalmente pautas e como desenvolver pontos de interesse russo diretamente do Kremlin. Inclusive com o chamado “telefone amarelo”, uma linha direta dos editores com o Kremlin.

Nada acontece por acaso nesta rede e portanto sempre é um indicador das intenções do Kremlin, leia-se Vladimir Putin. Para mascarar a real intenção normalmente realizam ações difusas e nem sempre percebidas pelo leitor ocasional. São instrumentos  vitais nas ações contra a Ucrânia e podem ser observadas na Manobra Militar “ZAPAD2017”, 14-20 Setembro 2017.

DefesaNet tem tratado do Conceito Guerra Híbrida onde o domínio da informação e a capacidade de confundir e desinformar são vitais. 


Em duas recentes oportunidades a Sputnik desferiu dois fortes ataques ao Brasil, sendo estes:

1 - “Guerra no Rio? Favelas denunciam 'genocídio da juventude negra' em operações”, publicado 23 agosto 2017, clique na foto abaixo para acessar o 

“Um Exterminador do Futuro capaz de matar sua família? Culpe o Brasil”, publicado 09 setembro 2017, matéria republicada abaixo.

Se na primeira há um ataque direto às Forças Armadas Brasileiras, mas podem alegar que são questões de interpretação.
 

 A segunda já não tem interpretação, mas sim desinformação pura. DefesaNet obteve a correspondência do Dr Matthew Rolland, “Permanent Representative in the Conference on Disarmament”, Nações Unidas, Genebra, datada de 06 Junho 2017. (pode ser acessada nesta página via Scribd).

O artigo da Sputnik além do título agressivo, abre com o lead:
”O Brasil está atrasando o debate sobre a regulamentações das armas automáticas de guerra, os chamados "robôs assassinos". Com o encontro marcado para os dias 25 a 29 de agosto foi cancelado por causa de débitos, dos quais o Estado Brasil é 68% responsável.”

Em nenhum momento o Dr Matthew menciona o Brasil, e sim a dificuldade de obter os US 516.000, para a conferência, que no dia 22 Maio, tinham disponível U$ 360.000. Exatos 69% do valor e isto por todos os países contratantes para a reunião de 3 dias do “Group of Governmental Experts on Lethal Autonomous Weapons Systems (GGE on LAWS)”,

Como nada acontece por vontade dos editores, então quais, são os alvos de Moscou frente ao Brasil?

Podemos avançar alguns pontos:
1 – Para contrapor ao refrão “Fora Temer” da esquerda continental, e ofuscar as reuniões dos próprios presidentes Temer e Putin, ao menos em 4 oportunidades, em um ano. Também reuniões de alto-nível como a do ministro Raul Jungmann com o seu contraparte russo, o poderoso Sergei Shoigu, em Moscou, Abril 2017;

2 -  A importância da Venezuela para a estratégia russa. Desde que foi oficializado e avança celeremente os preparativos do Exercício Logístico Humanitário, AMAZONLOG, a ser realizado em Tabatinga, Amazonas, com os países: Brasil, Colômbia, e Peru, com os Estados Unidos como convidado, e,

3 - De alguma maneira obter a "Paralisia Estratégica" do Brasil.

O receio que o exercício AMAZONLOG sirva para uma futura operação na Venezuela, caso a situação deteriore-se ainda mais e fique incontrolável. Estas ações da Rússia não são acompanhadas de forma sistêmica por nenhum órgão Brasileiro. Aparentemente a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Itamaraty, Palácio do Planalto e Forças Armadas, tratam caso a caso.

Às solicitações de informações ao Itamaraty DefesaNet só escutou o silêncio. Ou por desconhecerem o assunto ou não avaliarem o fato como uma nova arma, tanto no campo diplomático como no campo de batalha

Isto pode ser avaliado no trabalho do Centro de Estudos Estratégicos do Exército (CEEEx), publicado em 2015.
 
“Dado o relativo desconhecimento sobre o assunto no Brasil, e à necessidade de aprimorar-se o saber acerca das TTP a ele relativos, convém que a Guerra Híbrida seja perscrutada por pesquisadores brasileiros, buscando a perspectiva mais adequada à defesa do País.” Paulo Cesar Leal – Cel R1 -  A GUERRA HÍBRIDA: REFLEXOS PARA O SISTEMA DE DEFESA DO BRASIL, CEEEx.
brasil não pagou O Brasil informou ao portal Nexo que o pagamento "encontra-se em análise" e será realizado quando houver orçamento disponível. O país precisa quitar um débito de pouco mais de US$280 mil.
verdade ou mentira 

Especialista: Pyongyang pode responder à pressão de um jeito muito perigoso

A delegação da Coreia do Norte em Genebra reprovou a resolução do Conselho de Segurança da ONU, que prevê o endurecimento das sanções em relação a Pyongyang.
Em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, o especialista em ciências políticas, Andrei Manoilo, opinou que o endurecimento futuro da pressão sobre Pyongyang só levará a um resultado contrário.
O representante permanente da Coreia do Norte na Conferência para o Desarmamento em Genebra, Han Tae Song, declarou que seu país reprova a nova resolução do Conselho de Segurança da ONU, que contempla a ampliação das sanções contra Pyongyang, informa a agência Reuters.
"Minha delegação reprova total e categoricamente a última resolução ilegítima do Conselho de Segurança da ONU", afirmou este.
Além disso, o representante permanente da Coreia do Norte acusou os Estados Unidos de incitar o confronto com a Coreia do Norte e de ser obcecados pela ideia de "interrupção do desenvolvimento do potencial nuclear do país, que já atingiu o estágio final".
Nesta segunda-feira (11), o Conselho de Segurança da ONU introduziu por unanimidade novas sanções contra a Coreia do Norte, o que restringe significativamente a prática de exportação e importação de Pyongyang. De acordo com o documento, são limitadas as exportações de produtos petrolíferos e petróleo bruto à Coreia do Norte. Além do mais, Pyongyang não poderá mais vender seus produtos de tecelagem. Todos os países foram proibidos de dar permissão de trabalho para norte-coreanos.
Em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, o especialista em ciências políticas e professor da Universidade Estatal de Moscou, Andrei Manoilo, expressou opinião de que a Coreia do Norte sobreviverá facilmente às novas sanções.
"Na realidade, as sanções são ineficazes, especialmente no que diz respeito à Coreia do Norte. O país é autossuficiente. Os norte-americanos exigem que seja limitado o fornecimento de petróleo, mas ela encontrará outro caminho e outro jeito. A Coreia do Norte possui países parceiros, que colaboram com ela às ocultas. Além do mais, quanto ao ritmo de crescimento, a Coreia do Norte superou a Coreia do Sul neste ano. Pyongyang sobreviverá facilmente a essas sanções. Para o país, elas são como picada de mosquito", o especialista ressalta.
De acordo com ele, a pressão futura sobre Pyongyang pode causar um resultado contrário.
"Vale entender que a pressão sobre a Coreia do Norte vai levar à radicalização das posições das autoridades do país. Daqui a algum tempo, se Pyongyang for apertada em um canto de parede, ela iniciará a comercializar tecnologias de mísseis. Sendo isso muito mais perigoso do que os testes com quais os norte-coreanos ameaçam as bases dos EUA na ilha de Guam […] O país, apertado no canto da parede, torna-se imprevisível. É preciso agir da maneira oposta, ou seja, abrir canais diferentes de colaboração para a Coreia do Norte, envolvendo-a em todos os tipos de interações e organizações, para que o país esteja ligado a uma quantidade enorme de compromissos internacionais. Pois, quando não há compromissos e laços, eles [norte-coreanos] estão completamente livres para fazer suas escolhas", ressalta Manoilo.

Mundo de hoje demonstra mesmos sintomas que nas vésperas da 1ª Guerra Mundial?

Inúmeros conflitos regionais, desaceleração da globalização, isolacionismo, restrição de fluxos migratórios... Os intelectuais e especialistas assinalam cada vez mais que a situação internacional de hoje é parecida com a criada nas vésperas da Primeira Guerra Mundial.
Na primavera de 2015, várias semanas antes de sua morte, o eminente escritor alemão e laureado do Prêmio Nobel, Guenter Grass, advertia sobre a ameaça de outra guerra. Enquanto isso, no início de 2017, o economista Joshua Fineman publicou um relatório que fala sobre a possível desaceleração dos processos de globalização nas próximas décadas.
Porém, muitos cientistas têm realçado que a globalização é um processo cíclico. Há uma teoria que marca como a primeira onda de globalização os meados do século XIX, dado que depois o processo se desacelerou e, antes da Primeira Guerra Mundial, acabou com restrições comerciais em relação aos países do Novo Mundo (para onde tinham ido 60 milhões de europeus no período anterior), bem como devido ao fato dos Estados formarem alianças militares e políticas em confrontação.
Vale ressaltar que há 3 anos, quando se celebrou o 100º aniversário da Primeira Guerra Mundial, a professora da Universidade de Cambridge, Margaret McMillan, dizia que o Oriente Médio se pode considerar como um equivalente contemporâneo de Sarajevo, na qual, em 1914, Gavrilo Princip matou o arquiduque Francisco Fernando, o que, como se sabe, foi motivo para o desencadeamento da guerra.
O especialista do Instituto de Estudos Europeus de Belgrado, Aleksandar Gajic, falou com a Sputnik Sérvia e frisou que, contudo, há diferenças entre o ano de 1914 e os nossos dias.
"A época entre a queda do Muro de Berlim [1989] e hoje se tem caracterizado pela ausência de polarização ideológica, sendo que atualmente tudo parece estar voltando à Realpolitik, à luta pelos recursos e pelo prestígio. Criam-se novas alianças, o mundo se está movendo para o policentrismo, embora ainda não existam contornos evidentes das alianças que possam provocar um efeito de dominó, como foi em 1914", afirmou.
Ao mesmo tempo, Gajic destaca que as épocas são parecidas, pois os eventos de 1914 também tinham sido precedidos pelo desejo europeu de alastrar sua influência muito para além do seu continente.
Além disso, o escritor e publicista sérvio Muharem Badzulj disse à Sputnik que o mundo bipolar parou de existir depois da queda do Muro de Berlim, enquanto o mundo atual, tal como nas vésperas da Primeira Guerra Mundial, não tem uma estrutura clara e precisa.
É interessante que um dos fatores mais imprevisíveis de hoje seja precisamente a Coreia do Norte, que é um rudimento da época que passou após a queda do Muro de Berlim. Se falarmos de paralelos com o ano de 1914, é exatamente a experiência ganha na época que faz com que os políticos modernos sejam mais cautelosos ", sublinhou.
Para Badzulj, a situação atual no Oriente Médio é uma herança da Primeira Guerra Mundial, ou seja, do acordo Sykes-Picot, que delimitou os interesses das grandes potências neste território em 1916.
"Além disso, ao fim da Primeira Guerra Mundial devemos o nascimento do anticolonialismo. Não esqueçamos que em substituição do velho tipo de colonialismo, aberto e transparente, veio o colonialismo novo — o encurralamento de países em uma escravidão de caráter econômico, pois no mundo de hoje, de novo, não há igualdade", resumiu o especialista.
Para concluir, o analista referiu mais um problema — a incapacidade do mundo moderno de criar novas ideias. Na opinião dele, o que na verdade é preciso para mudar a situação é uma "revolução de ideias", mas esta não sucede devido à constante "reprodução dos conceitos antigos".

Pai de todas as bombas': a bomba mais potente nunca usada em combate

Dez anos atrás, em 11 de setembro de 2007, na Rússia foi testado o "pai de todas as bombas". Foi assim que os jornalistas batizaram a arma convencional não nuclear mais potente do arsenal das Forças Armadas russas.
É uma bomba termobárica, muito diferente dos seus análogos. O "pai" não destrói a infraestrutura inimiga através da uma onda de expansão ou expelindo fragmentos destrutivos. Mais do que isso, com uma potência comparável à de uma pequena bomba nuclear, não produz efeitos colaterais como a radiação.
Os resultados dos testes do projétil mostram que sua eficiência e capacidade são comparáveis a uma ogiva nuclear. Ao mesmo tempo, eu gostaria de destacar que esta munição não polui o meio ambiente", disse o vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, Aleksandr Rukshin.
44 toneladas de trotil
O seu princípio de funcionamento é simples: a dezenas de metros do alvo, o projétil pulveriza sobre ele uma nuvem de aerossóis inflamáveis, que segundos depois são inflamados com uma carga especial que incinera tudo o que está dentro de um raio de até 300 metros.
Mesmo na ausência de uma onda de choque supersônica, tal explosão destrói a força viva do potencial inimigo, penetrando livremente em áreas não acessíveis para as munições de fragmentação convencionais. A onda de fogo literalmente penetra em qualquer canto do terreno. Por isso é uma arma perfeita contra alvos protegidos e de difícil acesso, tais como bunkers ou túneis profundos. É quase impossível esconder-se da explosão de uma bomba termobárica.
As bombas termobáricas destinam-se principalmente a destruir posições inimigas localizadas em suas linhas de combate, tais como postos de controle, centros de comunicação, locais de lançamento de mísseis", afirmou à Sputnik o editor-chefe da revista russa Arsenal Otechestva, Viktor Murakhovsky.
O poder de explosão da bomba é equivalente a 44 toneladas de trotil, quatro vezes mais do que o do seu análogo norte-americano, ou seja, é a bomba não nuclear mais potente no mundo.
Em condições de combate real
Embora ainda não se saiba se o "pai" teria sido usado em condições de combate real, sabe-se que munições termobáricas menores, que funcionam com base no mesmo princípio, são usadas com sucesso nas Forças Armadas da Rússia há vários anos. De acordo com vários especialistas, a Rússia é agora líder na produção e uso deste tipo de armas.
Estima-se que essas armas poderiam ter sido usadas na Síria contra bunkers e túneis subterrâneos que os terroristas do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia) têm nas montanhas. 
No entanto, Murakhovsky avisou que essas munições também têm suas desvantagens. Em particular, uma vez lançadas, seu efeito não pode ser completamente controlado, direcionado, reduzido ou, ao contrário, expandido. Dependendo das diferentes condições climáticas — vento, precipitação ou nevoeiro — também varia o efeito que têm sobre os alvos.

Por que os alemães eram tecnologicamente tão avançados?

Boxer, o veículo blindado de combate europeu

Nave espacial tripulada Soyuz MS-06 decolou com sucesso de Baikonur (VÍDEO

Os três membros da expedição decolaram para a Estação Espacial Internacional (EEI) para realizar uma série de experimentos na área de biologia, biotecnologia, geofísica e medicina.
Esta terça-feira, 12 de setembro às 18:17 (21:17 GMT), a nave espacial tripulada Soyuz MS-06, impulsionada pelo foguete Soyuz-FG, decolou do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.
A expedição EEI-53/54 é formada por três membros: o cosmonauta russo Aleksandr Misurkin, para quem este é o seu segundo voo espacial, e os astronautas norte-americanos Joseph Aqaba e Mark Wandae Hai, que partem em missão espacial pela terceira e primeira vez, respectivamente.
Segundo previsões, Soyuz MS-06 deve se acoplar à EEI às 23hs57 (02hs57 GMT). A tripulação será recebida na estação orbital pelo cosmonauta russo Sergei Riazanski, o americano Randolph Bresnik da NASA e o italiano Paolo Nespoli da Agência Espacial Européia.

Rússia lança ICBM Yars contra alvo a 6.000 km de distância (VÍDEO

A Rússia realizou com sucesso um teste com o míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês) RS-24 Yars de nova geração, que atingiu um alvo localizado a 6.000 quilômetros de distância, informou nesta terça-feira o Ministério da Defesa russo.
"O objetivo principal do lançamento é confirmar a confiabilidade dos foguetes da mesma classe. As ogivas atingiram com sucesso seu alvo — a gama de testes em Kura, [na península de] Kamchatka. Todos os objetivos do teste foram alcançados", informou a pasta, em comunicado.
O míssil foi lançado a partir do Cosmódromo de Plesetsk, no norte da Rússia.
O RS-24 Yars, que está equipado com três a seis ogivas, é capaz de atingir diferentes alvos até 12.000 km de distância. A arma foi testada pela primeira vez há uma década, e tem sido usada pelas forças estratégicas russas nos últimos sete anos.
O foguete de combustível sólido é uma versão atualizada do míssil Topol-M e pode ser lançado tanto do solo como de um veículo móvel.
Atualmente, a Força de Mísseis Estratégicos da Rússia conta com cinco tipos de mísseis em seu sistema: RS-20M Voyevoda, RS-18A, RS-12M Topol-M e RS-24 Yars.