SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

domingo, 3 de setembro de 2017

Coreia do Norte afirma ter testado com êxito uma bomba de hidrogênio

Pyongyang declarou ter realizado um teste bem-sucedido de uma bomba de hidrogênio, projetada para mísseis balísticos intercontinentais.
A declaração oficial foi feita no canal estatal e transmitido na TV sul-coreana e japonesa.
"O teste da bomba de hidrogênio, projetada para ser instalada em mísseis balísticos intercontinentais, foi realizado com sucesso", diz o anúncio.
O teste não provocou fuga de radiação e não afetou de modo nenhum o meio-ambiente, acrescenta a declaração.
Mais cedo foram registrados dois terremotos na Coreia do Norte. Tanto o Japão como a Coreia do Sul convocaram reuniões de seus conselhos de Segurança Nacional para discutir a questão. As Forças Armadas da Coreia do Sul estão em alerta.
Anteriormente (2) a Coreia do Norte havia afirmado ser capaz de disparar um míssil balístico intercontinental com uma bomba de hidrogênio.

Vestígios de civilização extraterrestre? Ufólogos acham 'cidade antiga' em Marte (VÍDEO)

Ao analisar as imagens de Marte, obtidas nas missões espaciais, os ufólogos detectaram objetos extraordinários que lembram ruinas antigas, informa o jornal Moskovsky Komsomolets.
De acordo com ufólogos, esta descoberta abre as portas para a possibilidade de existência de uma cidade antiga em Marte, que teria sido habitada por extraterrestres. 
No vídeo dedicado ao "descobrimento", ufólogos comparam várias imagens de Marte com fotos de cidade antigas terrestres, chegando à conclusão de que há muitas coincidências entre elas. 
Além do mais, os autores do vídeo acusam especialistas da NASA de terem retirado alguns edifícios antigos com ajuda de programas de edição de imagens para esconder a existência dos mesmos, o jornal Moskovsky Komsomolets cita as palavras dos autores.
Por sua vez, a comunidade científica afirma que são apenas rochas que conseguiram tais formas extraordinárias devido à pressão atmosférica em Marte.   
Entretanto, vários cientistas renomados não excluem a possibilidade de haver vida no Planeta Vermelho. Os argumentos desta hipótese são baseados na recente descoberta do zinco e do germânio na área da cratera de Gale, mas a vida tratada por eles corresponde a organismos unicelulares, ao invés de seres superinteligentes.

Diplomata mexicano elogia formato 'BRICS+' e consequente ampliação do grupo (EXCLUSIVO

O formato ampliado das cúpulas dos BRICS não é novidade, constituindo uma prática comum em tais eventos. Neste ano, por exemplo, a China, no âmbito da presidência rotativa do grupo, convidou também as delegações do Egito, Tailândia, Tadjiquistão, México e Guiné. Vale ressaltar, por exemplo, que nesta terça-feira (6) o presidente russo, Vladimir Putin, se reunirá com seu homólogo mexicano, Enrique Peña Nieto.
Contudo, em abril deste ano o chanceler chinês Wang Yi apelou para a verdadeira extensão do bloco, com a possível adesão do México, Paquistão e Sri Lanka. Isso, a seu ver, tornará o grupo uma plataforma mais ampla para a cooperação dentro do projeto Sul-Sul.
Nesse respeito, ainda não foram tomadas nenhumas decisões finais, mas espera-se que este seja um dos temas de discussão nos próximos dias da cúpula.
Segundo revelou à Sputnik Brasil Sergio Ley-López, embaixador do México na China entre os anos 2001 e 2007, atual presidente da secção da Ásia-Pacífico do Conselho Empresarial para Comércio Exterior, Investimentos e Tecnologias do México, esta é uma "iniciativa excelente".
Para que os BRICS ganhem força e façam com que suas vozes sejam melhor ouvidas, é preciso incluir outras economias em desenvolvimento com o mesmo nível de crescimento. Por exemplo, o México, a Turquia, a Indonésia… Isto tudo é o mundo em desenvolvimento e precisamos ser influentes na tomada de decisões à escala global", assinalou.
Sergio Ley-López expressou ainda sua esperança de que este projeto encontre apoio por parte dos principais integrantes do bloco.
Sputnik Brasil: Em qualquer caso, será apenas uma participação informal, em forma de diálogo, ou se pode esperar a plena integração destes países como novos membros do grupo?
Sergio Ley-López: Tudo depende de um consenso entre os 5 países [integrantes atuais dos BRICS]. Mas acho importante que outras economias façam parte do grupo, para que seja um bloco maior, não apenas um convite formal de vez em quando, mas uma participação plena. Para que criem e enriqueçam [a cooperação] com sua experiência, [estou falando dos países] que estabeleceram o desenvolvimento econômico como seu objetivo principal.
S: Ao que sabemos, o Paquistão foi anunciado como um dos países que talvez venha a fazer parte do bloco no futuro. O senhor não acha que isso, por exemplo, poderia gerar uma tensão dentro do grupo, dadas as relações complicadíssimas entre Nova Deli e Islamabad?
SLL: Muito provavelmente, sim, a parte indiana apresentará objeções à adesão paquistanesa ao "BRICS+". Mas, caso o Paquistão não faça parte do "BRICS+", isso não diminuirá a importância das outras economias com o mesmo nível de desenvolvimento serem parte do bloco.
Quanto ao Brasil, a chancelaria do país apoiou o formato "BRICS plus" para as cúpulas futuras, porém, frisou que não se trata ainda de uma ampliação plena. Aparentemente, tal iniciativa levaria ainda muito tempo para negociar.

Declínio da hegemonia mundial: como o BRICS pode substituir os EUA

Hoje, 3 de setembro, na cidade chinesa de Xiamen começou a nona cúpula do BRICS, um grupo complexo, mesmo amorfo, mas extremamente necessário para o mundo de hoje.
Gevorg Mirzayan, professor do Departamento de Ciências Políticas da Universidade de Finanças do Governo da Rússia, explica no seu artigo para a Sputnik que importância tem o BRICS para o mundo e que chances terá o bloco de se tornar um regulador mundial.
O trono está vago?
Até hoje tudo era fácil: o Ocidente coletivo se ocupava da regulação dos processos mundiais. Mas agora tudo é mais complexo. Primeiro, não existe mais o Ocidente coletivo — as divergências nos interesses tanto nacionais como internacionais dividiram os EUA e a Europa Ocidental. Segundo, o país-chave do Ocidente, os EUA, se mostrou incapaz de participar da regulação mundial.
O enfraquecimento dos EUA cria um vácuo de poder e, como nenhum dos países ocidentais pode substituir os Estados Unidos como "moderador mundial", surgem perspectivas interessantes para os blocos regionais e alianças. Em primeiro lugar, para o grupo BRICS.
O analista russo admite que o BRICS é um bloco que une países muito diferentes, com visões distintas em vários assuntos. Por exemplo, a Rússia e China são contra as reformas da ONU, enquanto a Índia, o Brasil e a África do Sul apoiam esta ideia. Outra divergência é o controlo por parte dos EUA sobre o sistema político e financeiro mundial: Moscou e Pequim não admitem esse controlo, mas outros países do bloco se sentem bem com isso. Para além disso, há um conflito sério entre dois membros do BRICS. Trata-se do conflito territorial entre a Índia e a China.
Parceria de soberanias
No entanto, continua Mirzayan, apesar de todas as dificuldades, de toda a heterogeneidade do bloco, o BRICS, na realidade é o principal pretendente a ser o centro alternativo de regulação mundial. Porquê? Em primeiro lugar porque é composto dos países em desenvolvimento mais poderosos do mundo. Em segundo lugar, porque não tem um líder nesta organização: todos os países são caracterizados pela sua independência e soberania, o que faz com que eles respeitem a soberania dos outros e não tenham intenção de disputá-la.
"No BRICS ninguém impõe nada a ninguém. Quando as abordagens se distinguem começa um trabalho paciente e escrupuloso de aproximação", diz o presidente russo, Vladimir Putin. Assim surge um protótipo de sistema de governo no mundo multipolar.
A luta contra o terrorismo, a corrupção e o tráfico de drogas são assuntos muito importantes para discutir na cúpula deste ano, consideram os dirigentes russos. Moscou acredita que, tomando em consideração a situação atual, a tônica tem que estar no tema do combate ao terrorismo. Como a Rússia perdeu todas as esperanças de negociar este tema com o Ocidente, pois já faz tempo que os EUA dividem os terroristas em "seus" e "alheios", e a Europa se mostra incapaz de tomar decisões próprias, os países do BRICS, especialmente a China e a Índia, estão interessados em vencer o terrorismo. Mas, aponta Mirzayan, o problema é fazer participar estes países na frente antiterrorista não apenas no Afeganistão, mas também no Oriente Médio em geral.
Além do combate ao terrorismo mundial, Moscou tenta usar o BRICS para avançar a proposta russo-chinesa sobre a regulação da crise que atingiu a Península da Coreia. O plano prevê diminuir a tensão na área, mas também, sublinha o analista, pode reduzir significativamente a influência e presença dos EUA no Leste Asiático e, se a Rússia e China conseguirem convencer os parceiros do BRICS a apoiar este plano, será um golpe sério nas posições de Washington na região.
Assuntos econômicos
Em termos econômicos, o BRICS terá que se tornar uma plataforma para construir institutos financeiros globais, de maneira a poder concorrer com os dos EUA, que os usam nos interesses americanos e não internacionais. Vladimir Putin destaca que a Rússia está preocupada com a arquitetura do sistema financeiro e econômico global, que não leva em consideração a crescente influência econômica dos países em desenvolvimento.
A Rússia e o BRICS vão procurar alcançar a redução do domínio de algumas moedas…O mundo multipolar não combina com o domínio do dólar" destacou o senador russo Aleksei Pushkov.
Os países do bloco já acordaram realizar parcialmente o comércio nas suas moedas nacionais, mas, como frisa Mirzayan, para isso os BRICS têm que aumentar o volume mútuo de negócios e trocas comerciais, que, falando francamente, é bem pequeno.
Afinal de contas, resume o analista, a cúpula dos BRICS, especialmente neste ano, sai dos limites do próprio bloco: em 2017 a reunião de líderes em Xiamen contará com a presença de países terceiros (o chamado formato BRICS+, proposto pela parte chinesa) como a Tailândia, o Egito, o Tajiquistão, o México e a Guiné.

Em meio a possível teste nuclear, Coreia do Norte registra segundo terremoto

Um segundo tremor na Coreia do Norte foi registrado neste domingo (3), informou a agência de notícias Yonhap.
As Forças Armadas da Coreia do Sul trabalham com a hipótese de que, ao menos o primeiro tremor, foi causado por um teste nuclear de Pyongyang.
O Japão e a Coreia do Sul já convocaram reuniões de seus conselhos de Segurança Nacional. 
"Se a Coreia do Norte realizou um teste nuclear, nunca poderemos aceitar isso", afirmou o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, segundo o The New York Times.
Segundo a rede de televisão NHK, aviões japoneses estão no ar monitorando os níveis de radiação na região. 
DETALHES A SEGUIR.
Dois terremotos atingiram a Coreia do Norte neste domingo (3). Os tremores podem ter sido causados por um teste nuclear.
Fontes do governo da Coreia do Sul ouvidas pela agência de notícias Yonhap afirmam que o episódio pode ter sido causado por um teste nuclear e que ele foi registrado em Punggye-ri, um local que já foi utilizado para testes nucleares anteriormente. A Yonhap também publicou que as Forças Armadas da Coreia do Sul aumentaram seu nível de alerta após o possível teste nuclear de Pyongyang.
O escritório do presidente Moon Jae-in solicitou uma reunião do Conselho de Segurança Nacional da Coreia do Sul.
A agência de monitoramento de terremotos da China classificou o evento como uma "possível explosão", informou a agência de notícias Reuters. O tremor também foi registrado por sismógrafos nos Estados Unidos.
Caso confirmado, este seria o sexto teste nuclear da Coreia do Norte e o primeiro em 2017. Os testes nucleares anteriores do país de Kim Jong-un ocorreram em 2006, 2009, 2013 e janeiro e setembro de 2016.
Neste domingo, a Coreia do Norte já afirmou ser capaz de disparar um míssil balístico intercontinental com uma bomba de hidrogênio.

Escudo do Báltico russo mostra seu poderio (VÍDEO

O Ministério da Defesa da Rússia publica video que mostra a simulação de lançamentos de mísseis do sistema Bal, recentemente realizados pelos militares da Frota do Báltico.

Segundo a assessoria de imprensa da Frota do Báltico, 50 militares e mais de 10 unidades de equipamentos participaram deste evento, que tinha como objetivo verificar a sua preparação para os combates.
Após chegar a um polígono, várias unidades implantaram os sistemas de mísseis Bal e introduziram os dados necessários para realizar lançamentos de mísseis contra alvos marítimos convencionais.
Além disso, os militares aprenderam a colocar os sistemas em posição de prontidão para combate e recarregaram mísseis a partir de um veículo de transporte nos lançadores.

Rússia divulga imagens de ataque contra comboio do Daesh (VÍDEO

O Ministério de Defesa de Rússia publicou um vídeo de um recente ataque realizado contra posições de terroristas na região síria de Deir ez-Zor.
Un comboio de 12 caminhões bliindados do Daesh foi destruído pelas aeronaves da Força Aeroespacial da Rússia na estrada entre Deir ez-Zor e a cidade de Rasafa. Foi infirmado qu os caminhões transportavam armas e munições. 
Além disso, foram destruídos três depósitos de munições e um centro de controle.As forças do governo sírio, por sua vez, com o apoio da Força Aeroespacial da Rússia, continuam avançando para a cidade de Deir ez-Zor para libertá-la do controle dos terroristas.