SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

GenEx Villas Boas - Situação é "crítica" e segurança nas fronteiras está comprometida

Reportagem do jornal O Estado de 5.Paulo desta segunda-feira mostrou que as Forças Armadas sofreram corte de 44,5% em seu orçamento nos últimos cinco anos. Segundo a matéria, desde 2012, os recursos "discricionárlos caíram de R$ 17,5 bilhões para R$ 9,7 bilhões, não contabilizados gastos obrigatórios com alimentação, salários e saúde dos militares. Ainda de acordo com o jornal, o recurso disponível para 2017 só cobrirá- os gastos até setembro.  

"[A segurança nas fronteiras] fica comprometida. As operações de fronteira já estão sendo reduzidas, porque, à medida que faltar combustível e outros insumos necessários, se torna impossível a gente prosseguir no mesmo ritmo que estava antes [...] A situação é crítica. Alguns setores sim [podem entrar em colapso] se não houver a liberação de alguma parcela do contingenciado. Poderemos ter alguns problemas", afirmou o general 'Villas Bôas.

Nesta segunda-feira, ele participou de cerimônia de apresentação de novos oficiais-generais da Marinha, Aeronáutica e do Exército no Palácio do Planalto ao lado do presidente da República, Michel Temer, dos ministros da Defesa, Raul Jungmann, e do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, entre outros.

A questão das 'Fronteiras ganha especial relevância com o emprego das Forças Armadas para auxiliar a implementação do Plano Nacional de Segurança, anunciado pelo governo em janeiro. Segundo G general, a maioria dos insumos corno armas e drogas ilícitas que abastecem organizações criminosas e estimulam a violência nas cidades chegam ao Brasil vindos de outros países.

"Nós precisamos aplicar tecnologias e incorporar sistemas de tecnologia avançada para aumentarmos nossa capacidade de vigilância adequadamente", ressaltou.

De acordo com o comandante, outros pontos que também deverão ficar comprometidos são as próprias capacidades operacionais das Forças e o desenvolvimento de ações sodais, como a entrega de água à quase 4 milhões de pessoas no Nordeste.

Ele informou que, por enquanto, unidades militares não serão fechadas como medida de economia, pois é preciso garantir a presença das Forças Armadas em todo o território nacional "É muito perigoso criarmos vazios. Então, por enquanto, não está sendo considerada essa hipótese", disse.

Porém, urna das hipóteses estudadas pelo governo para reduzir custos é diminuir a carga horária de certas patentes e enviar seus integrantes para casa à noite.

'Extremamente desconfortável isso. Uma Força para economizar eia não trabalha. É uma inversão absoluta. Atinge até mesmo os valores essenciais nossos. Então vamos tentar evitar isso", falou.

QuestIonado sobre o posicionamento de Michel Temer perante essa situação, o general Villas Bôas disse que o presidente está “premido por circunstâncias, enfim, difíceis" e somente cabe aos militares informar as demandas e suas possíveis consequências se não atendidas.

Nota snb...Boa tarde como pode uma força  armada ficar sem recuso ate para mobilizar suas tropa ate as fronteira colocando em risco tudo que ja foi formado tudo por culpa de políticos esperto que continua dando golpe no brasil e no seu povo falta coragem do comando das três força  para grita fora do meu pais traidores da pátria 
GRITA BRASIL GRITA BRASIL 



Submarinos nucleares russos 'desaparecerão' dos radares inimigos

Os submarinos russos mais recentes do projeto 995 da classe Borei-A e 885 Yasen-M serão quase "invisíveis" para os sonares, o meio principal para detectar submarinos.
De acordo com jornal russo Izvestia, isto se tornou possível graças às bombas de pressurização silenciosas produzidas na Rússia. Anteriormente os submarinos nacionais eram equipados com motores de produção moldava.Em cada submarino está previsto instalar dezenas destas bombas que, de fato, funcionam como o "coração" e o "sistema sanguíneo" do navio. Estes dispositivos garantem a circulação do líquido no reator, o enchimento de água dos lança-torpedos antes de disparar e até a imersão e emersão do navio.
As características destas bombas mais recentes são consideradas secretas, pois elas são o "retrato" de cada submarino. O ruído do funcionamento das bombas, caso seja conhecido, permite identificar o submarino e é este ruído que os sonares do adversário ouvem. Desta forma, só conhecendo esta tecnologia é possível detectar um submarino.

Apocalipse nuclear? 5 mitos sobre a ameaça da Coreia do Norte

Os clichês sobre a nação liderada por Kim Jong-un estão longe de refletir a realidade, diz Hazel Smith, um especialista da Universidade de Londres em assuntos coreanos. No entanto, alguns riscos realmente existem.
Durante os últimos anos, as ameaças apocalípticas da Coreia do Norte têm dominado as manchetes com seus desfiles militares, testes de armas nucleares, ou simplesmente, com declarações intimidatórias. Há aqueles que afirmam que as tensões em torno do país asiático são unicamente determinadas pelas decisões imprevisíveis do líder norte-coreano Kim Jong-un, chamado de "louco".
Contudo, para Hazel Smith, analista de assuntos norte-coreanos da Universidade de Londres, a crise na Península da Coreia não é tão simples. O especialista analisou cinco mitos sobre a Coreia do Norte e verificou que, na maioria deles, a realidade é diferente.   
Mito 1. A Coreia do Norte é liderada por um ditador omnipotente, apoiado por um exército impiedoso e ultra leal. 
Realidade: a Coreia do Norte politicamente não é toda homogénea. Não é governada apenas por Kim, mas por uma elite, formada por um punhado de famílias que dominam a vida política, militar e econômica do país.
"Há lutas infinitas e rivalidade dentro das famílias no topo", explica Smith. "Algumas delas controlam partes diferentes do aparelho estatal, inclusive o exército", acrescenta o especialista, segundo o iNews.Mito 2. A Coreia do Norte está empenhada em destruir o mundo.
Realidade: A elite norte-coreana realmente está interessada no desenvolvimento de suas armas nucleares, mas como um elemento dissuasivo para proteger seu país. "É a última cartada para evitar alguma forma de intervenção militar", assegura o professor Smith.
Mito 3. Os norte-coreanos querem destruir os sul-coreanos.
Realidade: os norte-coreanos querem se impor aos sul-coreanos mas o contrário também é verdade.
"A opinião dos norte-coreanos é que os sul-coreanos estão sofrendo pressões por parte do governo da Coreia do Sul; que no fim de contas todos são coreanos e que a ideia deles é ter uma Coreia unida", afirma o especialista. "Não é uma visão no estilo do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países), onde se considera legítimo matar civis no contexto da estratégia", ressaltou.Mito 4. Donald Trump vai complicar ainda mais a situação coreana.
Realidade: Sim, Donald Trump poderia complicar a situação coreana, pois seu protagonismo na crise "poderia causar a escalação do conflito a partir de pequenos incidentes".
Smith ressalta que, uma vez, o então presidente norte-americano Jimmy Carter conseguiu em uma visita de última hora a Pyongyang, evitar um conflito armado. Contudo, disse: "não é claro se seria possível alguém conseguir negociar um acordo com a Coreia do Norte neste momento".
Mito 5. O pior cenário é o apocalipse nuclear.
Realidade: Felizmente, não é assim. Smith explicou que nesse cenário não teria como estabelecer limites: implicaria milhões de mortes, tanto por parte da Coreia do Norte, como do Sul, mais de um milhão de refugiados para a China, "e arrastaria diplomaticamente a China, Rússia, EUA e Japão para um conflito militar direto entre eles".