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domingo, 30 de julho de 2017

JBS pagou R$ 1,1 bilhão em subornos a Temer e outros políticos, diz revista

O frigorífico JBS pagou propinas de R$ 1,1 bilhão entre 2006 e 2017, incluindo ao presidente Michel Temer (PMDB) e vários dos seus aliados políticos, de acordo com reportagem publicada neste sábado pela revista Época.
De acordo com a publicação, a JBS, que integra o grupo J&F dos irmãos Joesley e Wesley Batista, entregou provas documentais aos investigadores como parte das delações premiadas dos executivos da companhia.
Os documentos comprovariam que a JBS pagou R$ 21,7 milhões “a pedido de Michel Temer para aliados políticos e amigos de campanhas eleitorais” e que o próprio presidente recebeu R$ 2,2 milhões em notas frias e R$ 9 milhões em doações oficiais, de acordo com Época.
A reportagem garante que o coronel João Baptista Lima, amigo de Temer, também havia recebido um pagamento de R$ 1 milhão em espécie, em setembro de 2014, que seria endereçado a Temer, segundo aponta a delação da JBS.
Outro montante de R$ 46,7 milhões em subornos teria sido repassado aos ministros Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia), Marcos Pereira (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), Hélder Barbalho (Integração Nacional), Bruno Araújo (Cidades), e Fernando Coelho Filho (Minas e Energia).A lista de beneficiados por pagamentos da JBS ainda menciona governadores, senadores e deputados, entre eles o presidente do Senado Eunício Oliveira (PMDB-CE), de acordo com a revista.
A matéria ainda menciona que pagamentos foram feitos a políticos do PT – Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, e do PSDB – José Serra.
Em nota, Temer chamou a delação da JBS de “obra de ficção” e declarou, em nota, que “jamais ordenou […] o pagamento a quem quer que seja”. Os demais políticos citados também negaram todas as acusações feitas pelos executivos do frigorífico.
Os documentos publicados pela revista aparecem às vésperas da votação no plenário da Câmara dos Deputados do relatório que pode autorizar a aceitação de uma denúncia contra Temer pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

Exército no Rio: militares tomam conta da paisagem carioca com operação de segurança

Os militares das Forças Armadas se misturaram à paisagem carioca após o decreto do presidente Michel Temer autorizando a operação do Exército para atuar nas ruas do Rio de Janeiro.
Confira as fotos do primeiro dia da atuação dos militares na cidade do Rio de Janeiro. 

Nota ,,SNB
Caro leitor seria bom se este presidente fosse mesmo um patriota mais ele é mesmo um fanfarão transformando  nossas  forças ar marda  em forças policiais ,tudo porque o estado esta falido, devido uma politica corrupta .. seu estiver errado que que me aponte meu erro 
este e um grande erro destes presidente civil 
que esta tirando a verdadeira doutrina militar 
do exército brasileiro 
esta e minha opinião 

Dança com Raptores: saiba que vantagens têm Su-35 russos perante seus concorrentes

Os caças russos Su-35 estão sendo considerados como a maior ameaça para os aviões americanos F-22 Raptor e F-35 Lightning II. O colunista da Sputnik Andrei Kots comentou as razões por que o avião russo atrai a atenção e causa preocupação dos analistas estrangeiros.
A "rivalidade à distância" entre os Su-35 russos e os caças de 4ª geração ocidentais é um tema popular nos debates e artigos nas mídias especializadas americanas e russas — a própria Sputnik compartilhou em mais de uma ocasião a opinião de vários autores sobre o tema.
O "consenso geral" atual, expresso pelo analista militar Sebastien Roblin em um artigo para a edição The National Interest, consiste em que, embora os Su-35 russos representem o auge da tecnologia da 4ª geração e superem os outros aviões da sua classe e da sua época, não dá para saber se suas capacidades são suficientes para se defrontarem com os caças furtivos americanos, especialistas em ataques furtivos a partir de grandes distâncias.
O colunista da Sputnik Andrei Kots deu forma ao tema e estudou como se comparam as vantagens dos dois "rivais" ou, mais amplamente, pôs em foco as duas abordagens muito diferentes para com o combate aéreo.
Deste modo, a questão é a seguinte: qual é a estratégia mais adequada no moderno combate aéreo — o combate de proximidade ou de distância?
'Franco-atiradores' contra 'esgrimistas'
O foco central do debate é a elevada capacidade de manobra dos caças Su-30 e Su-35em comparação com a aposta dos F-22 nas tecnologias furtivas ("stealth" em inglês) e nas armas de longo alcance.
"Em linguagem metafórica, o F-22 americano é um 'franco-atirador' que deve se aproximar da zona do inimigo sem que este o detecte e atacá-lo à distância sem que se estabeleça um contato visual", explica o jornalista.
As aeronaves russas, por sua vez, são "esgrimistas" capazes de evitar os mísseis do oponente, encurtar rapidamente a distância e entrar em combate aéreo de proximidade, no qual "sua alta capacidade de manobra permite derrotar qualquer inimigo", esclareceu Kots.
As elogiadas capacidades furtivas dos F-22 e F-35 não garantem que seja "indetectável" no confronto a curta distância, sublinham tanto Kots como Roblin, dado que o Su-35 pode utilizar não só os seus próprios radares, mas também usar os dados fornecidos por radares muito mais potentes, sejam aéreos ou terrestres.
O combate aéreo moderno consiste em duas etapas", explicou à Sputnik Vladimir Popov, condecorado piloto militar russo e general de brigada.
"Na primeira fase, a aeronave detecta o inimigo a longa distância e lança um ataque com um míssil ar-ar de longo alcance. [Estes projéteis] são potentes, mas sem garantias de derrubar o adversário, sobretudo se este é dotado de equipamentos radioeletrônicos modernos de interferências deliberadas", pormenorizou.
Na segunda fase, os dois caças se aproximam um do outro e aí começa um combate de proximidade com o uso de mísseis de curto alcance e de canhões aéreos. Neste sentido, as vantagens da alta capacidade de manobra se demonstram na sua plenitude, comentou o piloto.
Para que servem os truques acrobáticos no céu?
Os motores russos com impulso vetorial omnidirecional são reconhecidos entre os melhores no mundo, permitindo aos pilotos manejar o avião como querem e realizar as manobras de pilotagem mais complexas com uma sensatez surpreendente, afirma Kots.
A pilotagem demonstrada nas feiras aeronáuticas não é apenas 'show'. Na realidade, são manobras de combate aéreo próximo ou 'dogfight", sublinha.
Por exemplo, a espetacular circulação "em suspensão", de fato, permite escanear rapidamente o espaço próximo com o radar localizado na parte frontal da aeronave, enquanto a conhecida cobra de Pugachev pode ser usada para confundir o perseguidor a curtas distâncias ou "desaparecer" dos radares baseados no efeito Doppler.
Felizmente, nunca houve uma ocasião que permitisse comparar as duas abordagens em um combate real, escreve Kots.
Não obstante, nas manobras conjuntas, os caças Su-30MKI exportados para a Índia, dotados de motores que permitem grande manobrabilidade, ultrapassaram os F-16 e F-15 americanos em 2005 e os aviões Eurofighter Typhoon britânicos em 2015.
De acordo com Popov, as vitórias dos pilotos indianos se devem ao fato dos seus oponentes não esperarem táticas de combate pouco convencionais oferecidas pela alta capacidade de manobra dos caças russos. É uma coisa perante a qual, de fato, não sabem como reagir.
Todos os caças russos modernos possuem elevada capacidade de manobra: o Su-30SM, o Su-35 e o MiG-35, assim como os protótipos do caça de 5ª geração, o T-50, que atualmente está dotado do mesmo motor que os Su-35.

Caça furtivo F-35 experimenta selva, tempestades de gelo e temperaturas extremas

Os engenheiros aproveitaram a oportunidade para efetuar a prova final deste equipamento militar em umas das condições climáticas mais duras do mundo.
O local dos testes é conhecido como laboratório McKinley e se encontra na base aérea de Eglin, sendo capaz de simular qualquer condição climática, desde nevadas incessantes e frio ártico até a humidade da selva tropical.
Estas provas são necessárias para saber como os aviões de combate, os caminhões e outros veículos reagem às diferentes condições naturais
​Recentemente, o laboratório submeteu a provas o avião de decolagem e aterrisagem vertical F-35B da empresa Lockheed Martin, informou o portal Popular Science.
As condições incluíram temperaturas de 40 graus negativos e tempestades de gelo simuladas.
Centenas de parâmetros do sistema do F-35B foram testados através de dezenas de cenários de mau tempo. Os engenheiros examinaram o combustível (que se se torna pegajoso com as baixas temperaturas), assegurando-se de que este seria capaz de continuar a abastecer motor nas condições de frio extremo.
ambém provaram a tela do piloto para que não se derreta com 120 graus de calor e ainda permita que seu operador bloqueie um alvo inimigo a 160 km de distância.
A instalação começou a operar em 1947 e desde então se ampliou para incluir 10 câmeras, além de um hangar principal. Atualmente, no local há salas de provas de temperatura e humidade, sal e vento, chuva, pólvora, clima de deserto, trópicos e selva.
No laboratório McKinley foram testados "praticamente todos os aviões do mundo ocidental", afirmou Billie Flynn, piloto de provas para o avião F-35.