SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

sexta-feira, 31 de março de 2017

Rússia iguala a URSS em intensidade de missões submarinas

Em 2016, a Armada russa se equiparou pela primeira vez com a União Soviética no que se refere ao número de dias de seus submarinos em operações no mar, assegurou o comandante da Marinha russa, almirante Vladimir Korolev.

No ano anterior, os nossos submarinos passaram mais de 3 mil dias cumprindo missões navais", disse Korolev na cerimônia de lançamento do submarino Kazan.
O almirante saudou este "excelente indicador", que já não se registrava desde a época soviética.
O submarino da quarta geração Kazan, do projeto Yasen-M, foi lançado à água nos Estaleiros Sevmash, segundo comunicou um correspondente da Sputnik no local do evento.
A ordem foi dada pelo diretor-geral da Sevmash, Mikhail Budnichenko, depois do que o comandante do submarino, capitão-de-mar-e-guerra Aleksandr Beketov, quebrou a garrafa de champanha contra o casco do navio.
"O submarino Kazan pertence à quarta geração de submarinos nucleares e tem caraterísticas de arquitetura conceptualmente novas", assegurou a entidade fabricante.
Segundo a Sevmash, "as mudanças se referem aos sistemas de guerra eletrônica, os equipamentos modernizados e os materiais fornecidos por fabricantes russos".
Após a cerimônia de lançamento, o Kazan terá que passar pelas provas de fábrica e de homologação.

Submarino nuclear Kazan é lançado à água

O principal submarino nuclear russo de quarta geração, Kazan, do projeto Yasen-M, foi lançado à água no Estaleiro Sevmash, relata um correspondente da Sputnik no local.

O comando para a saída do estaleiro foi dado pelo diretor-geral do Sevmash, Mikhail Budnichenko. Em seguida, o comandante do submarino, o capitão Aleksandr Beketov, quebrou uma garrafa de champanhe contra o casco da embarcação.
O submarino nuclear Kazan pertence à quarta geração de navios de propulsão nuclear e tem características completamente novas. O navio é baseado no projeto melhorado Yasen-M. As alterações dizem respeito aos sistemas de armamento radioeletrônico, equipamentos e materiais, que foram modernizados e fornecidos por fabricantes russos", relata o Sevmash.
Os submarinos nucleares multifuncionais do projeto 885M Yasen têm um deslocamento de 13,8 mil toneladas, profundidade de imersão de 520 metros, velocidade subaquática de 31 nós. A autonomia de navegação é de 100 dias. A tripulação é composta por 64 militares. Os armamentos incluem minas, torpedos de calibre de 533 milímetros, mísseis de cruzeiro Kalibr e Oniks.

Como tecnologia furtiva vai ajudar a desenhar os revolucionários caças da 6ª geração?

Os Estados Unidos, o Reino Unido, e o Japão estão desenvolvendo caças da sexta geração. É possível que este tipo de aviões não seja posto em serviço antes do ano de 2030, mas os militares de muitos países já estão se debruçando sobre seus anteprojetos, informou o portal PopMech.

Os caças de quinta geração, que já estão sendo usados em vários países, se destacam pela integração de tecnologias furtivas na construção destes aviões, por isso seu desenho passa a ser mais "suave", sendo que as armas se escondem em plataformas interiores da fuselagem.Entretanto, há várias desvantagens, em particular nos elementos de sistemas de combustível e de armas que às vezes se fixam no exterior de um avião e assim o design furtivo fica comprometido, diz o PopMech.
Por agora, não está determinado quais seriam as caraterísticas principais dos aviões da sexta geração. Não obstante, dois requisitos principais que já se conhecem são a carga útil e o alcance aumentados.
Está previsto que a inteligência artificial desempenhe um papel importante nestes aviões, com capacidade de analisar, facilitando assim o trabalho do piloto. Além disso, é possível que várias modificações destas aeronaves disponham de um modo drone.
Neste caso, a cabina do piloto provavelmente não terá assentos, que serão substituídos por sistemas de radar capazes de monitorar numerosos drones do inimigo.
A Força Aérea dos Estados Unidos pediu que o governo alocasse uns 147 milhões de dólares adicionais ao projeto Caça de Ataque Aéreo Penetrante (Penetrating Counter Air Fighter, ou PCA, na sigla em inglês). O PCA é um programa que procura criar um análogo moderno do caça F-22 Raptor.Porém, o plano não menciona quais são os requisitos. O mais provável é que sejam aumentados tanto a carga útil como o alcance. O segundo fator é importante para as operações de penetração profunda no território inimigo.
A empresa Boeing, por sua vez, apresentou um protótipo de um caça da nova geração que pode ser posto em serviço no ano de 2028.
O Japão e o Reino Unido também firmaram um acordo para desenvolvimento de caças da sexta geração. Deste modo, Tóquio quer encontrar uma alternativa para o seu avião Mitsubishi F-2.
A aeronave do futuro, que tem o nome Future Fighter, será um caça para operações de longo alcance contra os potenciais inimigos do Japão: a China e a Coreia do Norte.

terça-feira, 28 de março de 2017

pesando 5,8 toneladas, o SGDC ele teria explodido no lançamento ate a gora tudo sem resposta

Ainda sem resposta AEB nao fala nada sobre o lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC
segundas a informação uma possível falha tíria acontecido no lançamento do Ariane 5 mais ainda não confirmado 
agora vamos espera para ver todas as informação da AEB  

Satélite Geoestacionário onde esta o satélite que deveria ser lançado no dia 22

Formado pela Universidade de Brasília (UnB) em Engenharia Mecânica, com mestrado em Ciências Mecânicas, Cristiano Vilanova foi um dos técnicos que participou da montagem e integração técnica do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), em Cannes, na França.
Entre idas e vindas, Cristiano ficou cerca de dois anos em Cannes. Ele conta que acompanhou todas as fases e etapas do satélite, dando ênfase para a de seu domínio, ou seja, a parte de integração mecânica, “Eu espero ser capaz de fazer tudo que diz respeito à montagem e integração”.
“A montagem é simplesmente colocar os equipamentos nos lugares, já a integração garante o funcionamento dos equipamentos. Além de fixar os equipamentos, você tenta garantir a conexão com as outras partes do satélite para evitar danos em alguma peça. Se tudo estiver correto, o satélite está integrado. Todo equipamento tem um critério de integração”, ressalta o engenheiro.
O conhecimento adquirido no programa de absorção e transferência de tecnologia não ficou restrito ao SGDC, mas também poderá ser aplicado à construção de outros satélites. Cristiano revela: “São vários os requisitos que precisam ser demonstrados, como a questão da internet, na área militar. Aí entram os testes. À medida que o equipamento vai sendo montado vai se antecipando os testes”.
Ele afirma que a ideia é aplicar esses conhecimentos que adquiriu em futuros projetos de satélites brasileiros. “A Agência Espacial Brasileira (AEB) está com uma filosofia de desenvolvimento de microssatélite. A ideia é elaborar um plano de integração para esse satélite. Sair da área burocrática e desempenhar um trabalho mais técnico”, finaliza o engenheiro.
Com 5 metros de altura e pesando 5,8 toneladas, o SGDC é um projeto do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e Ministério da Defesa.  O satélite ficará posicionado a uma distância de 36 mil quilômetros da Terra, cobrindo todo o território nacional e parte do oceano Atlântico. Ele vai operar nas bandas X e Ka, destinadas respectivamente ao uso militar — que representa 30% da capacidade total do equipamento — e ao uso cívico-social, provendo banda larga às regiões mais remotas do Brasil – que representa os outros 70% da capacidade total do satélite.
Coordenação de Comunicação Social

domingo, 26 de março de 2017

Acordo entre Brasil e EUA possibilitará parcerias de desenvolvimento tecnológico conjunto

O Ministério da Defesa e o Departamento de Defesa norte-americano concluíram, nesta quarta-feira (22), os termos do Convênio para Intercâmbio de Informações em Pesquisa e Desenvolvimento (MIEA - Master Information Exchange Agreement), acordo fundamental para permitir que os dois países levem adiante, em parceria, projetos de desenvolvimento tecnológico.
A assinatura do convênio ocorreu após longo período de negociações realizadas pela Chefia de Assuntos Estratégicos do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) e pela Secretaria de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa (Seprod).O secretário da Seprod, Flávio Basilio, explica que a novidade representa um marco relevante de fortalecimento da relação bilateral em defesa entre Brasil e EUA que, certamente, gerará benefícios para a nossa indústria nacional.
“Esse documento é a base para se estabelecer qualquer tipo de cooperação bilateral com os Estados Unidos. É mais um passo no sentido de nos reaproximar dos americanos, possibilitando parcerias importantes na área tecnológica que representarão um incentivo importante para a nossa Base Industrial de Defesa e para o País como um todo”, diz o secretário. 
O chamado MIEA é fruto da retomada de tratativas entre os dois países, a partir da ratificação pelo Congresso Nacional do Acordo sobre Cooperação em Matéria de Defesa (Defense Cooperation Agreement – DCA) e do Acordo relativo a Medidas de Segurança para a Proteção de Informações Militares Sigilosas (General Security of Military Information Agreement - GSOMIA).
Sem o MIEA, a relação do Brasil com os EUA seria restrita a esfera comercial (compra e venda). Agora, com este convênio que os EUA só firmam com países considerados parceiros, será aberta uma nova fase que poderá impulsionar ações conjuntas de desenvolvimento científico e tecnológico.
Neste novo horizonte, há a previsão de que sejam iniciadas trocas de informações e pesquisas básicas em temas que sejam de interesse dos países. A previsão é de que os primeiros projetos sejam voltados ao desenvolvimento de tecnologias duais, ou seja, que podem ser aplicadas tanto no meio militar quanto no civil.Brasil – Estados Unidos
Os entendimentos para a aproximação entre Brasil e Estados Unidos se ampliaram no final do ano passado, com o ministro da Defesa, Raul Jungmann, e a então embaixadora norte-americana no Brasil, Liliana Ayalde, que lideraram o Diálogo da Indústria de Defesa. A partir deste encontro foi possível retirar alguns entraves que poderiam dificultar parcerias mais estratégicas entre os dois países.
“Este entendimento foi fundamental para estabelecermos este marco. A partir de agora, abriremos novos horizontes com outros países. Isso fortalecerá ainda mais a nossa indústria de defesa”, comemorou Jungmann.

Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa

sábado, 25 de março de 2017

FT Sistemas lança VANT FT-200FH na LAAD  2017

“O desenvolvimento de projetos mais ambiciosos e tecnológicos como o FT-200FH é possível com o apoio do Ministério de Defesa.  Além de ser o principal apoiador, o MD é uma vitrine importante para outras organizações, como as forças de segurança pública de estados e municípios, e para o mercado internacional. Temos a perspectiva de comercializar o VANT em países do Norte da África, Oriente Médio e nos Estados Unidos”, afirma Nei Brasil, CEO da FT Sistemas. “Como um veículo versátil, o FT-200FH pode operar em diversos setores, como a indústria, a agroindústria e o setor elétrico”, completa.
Em sua 11ª edição, a LAAD Defence & Security será realizada de 4 a 7 de abril, no Riocentro, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O evento reunirá cerca de 600 expositores de todo o mundo, além de receber 195 delegações oficiais provenientes de 85 países com destaque para Ministros de Defesa e autoridades de alta patente das Forças Armadas da América Latina, que participam de reuniões com as empresas expositoras e também de encontros bilaterais com autoridades brasileiras.
Sobre a FT Sistemas
Fundada em 2005, a FT desenvolve VANTs Táticos Leves, entre os quais se destacam as aeronaves modelo FT-100 que recentemente foram utilizadas para operações militares nos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. A empresa, com sede em São José dos Campos (SP), participante dos principais programas e projetos brasileiros de Aeronaves Remotamente Pilotadas, investe em sistemas integrados de inteligência baseados em VANTs, atuando nos mercados de Defesa, Segurança, Infraestrutura, Agronegócio e Meio Ambiente. Em 2013, a FT foi homologada pelo MD como uma Empresa Estratégica de Defesa-EED e em 2015 recebeu investimento do FIP Aeroespacial (BNDES, DESENVOLVE SP, EMBRAER e FINEP).
SERVIÇO
Lançamento do VANT FT-200FH
FT Sistemas
Data: 4 de abril de 2017
Horário: 16h
Estande G-26 Pavilhão 4
LAAD Defence & Security
Riocentro – Avenida Salvador Allende, 6555
Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ
Exposição: até 7 de abril
DIVULGAÇÃOAgenda KB Comunicação 

O ARP “CAÇADOR” da Avionics Services S/A recebe aprovação do Ministério da Defesa como: PED (Produto Estratégico de Defesa)

Após os voos de teste bem-sucedidos da ARP Caçador no Brasil, a Avionics Services S.A. e a IAI orgulhosamente têm o prazer de anunciar na LAAD 2017 que o Caçador, após uma longa jornada, foi a primeira ARP (Aeronave Remotamente Pilotada) a receber a aprovação do Ministério da Defesa como um PED (Produto Estrátegico de Defesa).

A ARP Caçador é uma versão brasileira do UAV Heron-1, desenvolvido pela Israel Aerospace Industries (IAI). O Heron está operacional globalmente em mais de 20 clientes. O Caçador, como produto, está de acordo com os requisitos de DCN (Declaração de Conteúdo Nacional).

O protótipo em nossa base localizada em Botucatu (SP), aeródromo SDBK, fez com sucesso vários voos de teste, depois de cumprir todos os regulamentos e obter todas as aprovações e permissões de voo exigidas pelas Autoridades Governamentais Brasileiras.

Desde a assinatura de um convênio de cooperação há 3 anos, a IAI e a Avionics Services têm trabalhado em conjunto para estabelecer uma forte base industrial brasileira no campo dos sistemas não tripulados (ARP). O processo incluiu esforços significativos de transferência de tecnologia e conhecimento para garantir maior independência da Indústria Brasileira na complexa proficiência de sistemas avançados não tripulados (ARPs).

A Avionics Services estabeleceu no aeródromo de Botucatu a infraestrutura profissional necessária para a produção e manutenção de ARPs, sendo um centro de excelência para sistemas aéreos não tripulados (ARP's).

O ARP Caçador é um UAV de Média Altitude e de Longo Alcance (MALE), capaz de voar mais de 40 horas, a altitudes de até 30.000 pés. O peso máximo de decolagem do ARP é de 1.270kg, o que lhe permite transportar 250kg de várias cargas simultaneamente para realizar uma variedade de missões. Além disso, o link de comunicação na banda “C” do Caçador permite atingir um raio de 250km (linha de visada).

Se incluir um canal de comunicação via satélite de banda larga (KU), permite operar a distâncias superiores a 1.000 km de sua base, com sua estação de comando e controle (AGCS) localizada em qualquer ponto estratégico do País – Essa capacidade agrega alto valor estratégico, especialmente para países com grande extensão territorial como o Brasil.

A aprovação do ARP “Caçador” como PED (Produto Estratégico de Defesa) demonstra a competência e capacidade da Avionics Services na implantação de tecnologias de ponta e na liderança nos mercados de ARP (UAVs) da América Latina e Brasil, com o suporte constante da equipe da IAI.

dddd O ARP “Caçador”, bem como os demais produtos desenvolvidos em conjunto com a IAI, oferece sistemas estratégicos de ARP’s para clientes no Brasil e na América Latina, para aplicações Civis e Militares, garantindo suporte local e resposta imediata aos clientes nessas regiões.

O “Caçador" é um sistema perfeito para: Controle de fronteiras, monitoramento de atividades ilegais, monitoramento ambiental, controle de poluição, indústrias de petróleo e gás, agricultura de precisão e aplicação militar de missões múltiplas com informações em tempo real.
 
Israel Aerospace Industries Ltda:

A IAI Ltd. é a maior empresa aeroespacial e de defesa de Israel e líder mundial em tecnologia e inovação, especializada no desenvolvimento e fabricação de sistemas avançados e modernos de segurança aérea, espacial, marítima, terrestre, cibernética e nacional. Desde 1953, a empresa fornece soluções de tecnologia avançada para clientes governamentais e comerciais em todo o mundo, incluindo: satélites, mísseis, sistemas de armas e munições, sistemas não tripulados e robóticos, radares, C4ISR e muito mais. A IAI também projeta e fabrica jatos de negócios e estruturas aero, realiza revisões e manutenção em aviões comerciais e converte aeronaves de passageiros em configurações de reabastecimento e carga.
 
Avionics Services SA:

A Avionics Services é uma empresa brasileira com mais de 21 anos de experiência no mercado civil e militar. Avionics tem se especializado em desenvolvimento, certificação e integração de qualquer Sistema de Aviônicos, sistemas diversos bem como equipamentos de defesa.

A Companhia oferece soluções para equipamentos e sistemas de aviônica para aeronaves de asas fixas e rotativas, bem como simuladores.

A excelência da Avionics provém de uma herança de experiencias estabelecida de alta qualidade e segurança, com alta satisfação do cliente.

A Avionics Services é certificada pela ANAC, Exército Brasileiro, Força Aérea e Marinha. Detém certificação ISO-9001, NBR 15100 / AS9100 e é definida como uma EED -Empresa Estrategica de Defesa.

sexta-feira, 24 de março de 2017

Brasil desenvolve tecnologia para lançar satélites com foguetes próprios

O Brasil está desenvolvendo tecnologia para enviar satélites produzidos no país e com seus próprios foguetes até o final da década, afirmaram executivos do setor aeroespacial e autoridades antes do lançamento do primeiro satélite de comunicação e defesa do país.
O lançamento do satélite produzido na França, o primeiro projeto do tipo liderado pelo setor privado no Brasil, foi originalmente previsto para terça-feira, mas remarcado para a noite desta quinta-feira por causa de protestos em torno do local de decolagem, na Guiana Francesa.
O satélite geoestacionário de 5,8 toneladas vai transmitir Internet em alta velocidade de uma altitude de 36 mil quilômetros para regiões remotas do Brasil e fornecer canais de comunicação segura para membros das Forças Armadas e do governo.
A missão de lançamento ganhou urgência depois das revelações em 2013 de que a agência nacional de segurança dos Estados Unidos NSA tinha espionado a ex-presidente Dilma Rousseff.
“Nós não podemos garantir a soberania do Brasil enquanto nossas comunicações estão sendo transmitidas por satélites de outros países”, disse José Raimundo Braga Coelho, presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB). “O Brasil é um país gigantesco e precisamos de satélites brasileiros sobre ele.”
O lançamento marca um renovado esforço para expandir a indústria aeronáutica brasileira para o espaço, com a Embraer, terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo, buscando se consolidar como fornecedora nacional.
A subsidiária da Embraer Visiona, uma joint-venture com a estatal Telebras, foi uma das principais contratadas no projeto do satélite de R$ 1,3 bilhão. A Visiona subcontratou a montagem do satélite para a francesa Thales, que também treinou dezenas de engenheiros brasileiros e contratou a Arianespace para o lançamento.
Apesar da indústria brasileira ter sido responsável por pequena fração do satélite, ela poderia fornecer a maioria dos componentes para uma classe menor de satélite, com peso de cerca de 100 quilos e que orbita a cerca de 1.000 quilômetros, disse o presidente da Visiona, Eduardo Bonini.
O executivo afirmou que um “micro satélite” deste tipo, que a Visiona poderá lançar dentro de dois a três anos, poderá atender missões importantes no Brasil, desde acompanhamento da situação de reservatórios de hidrelétricas e de desmatamento a monitoramento da fronteira de 17.000 quilômetros do país.
Coelho afirmou que pesquisadores do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) também estão desenvolvendo tecnologia proprietária de foguetes que poderão colocar em órbitas baixas micro satélites até 2019. “A demanda existe”, disse Bonini. “É uma questão do governo definir prioridades.”
Enquanto a Visiona espera uma definição sobre o próximo satélite do Brasil, Bonini afirmou que a empresa está buscando fontes mais estáveis de receita, como contratos sobre processamento de imagens obtidas por redes de micro satélites. A Visiona registrou vendas de cerca de R$ 8 milhões com este serviço no ano passado, disse o executivo.

terça-feira, 21 de março de 2017

Que arma russa representa maior perigo para os porta-aviões americanos?

A utilização de porta-aviões em caso de um potencial conflito no mar pode resultar em grandes perdas para a Marinha dos EUA.

A Rússia e a China já têm há muito armas capazes de superar os navios inimigos, informa a revista The National Interest.
De acordo com a publicação, a Rússia e a China podem usar torpedos clássicos destinados a destruir alvos na superfície do mar. "Ninguém sabe a quantos choques poderá resistir um porta-aviões moderno antes de se afundar, mas há que admitir que um único torpedo pode dificultar de modo significativo a realização de missões de combate", diz o artigo.
O maior perigo para os porta-aviões americanos são os mísseis de cruzeiro de alta precisão, que tanto a China, quanto a Rússia possuem. O autor sublinha que este tipo de arma priva o porta-aviões da possibilidade de manobra de desvio. E o impacto direto do míssil no casco de navio levará à perda total da capacidade de combate, escreve o autor do artigo.
A verdade é que os modernos mísseis balísticos antinavio podem danificar seriamente os navios americanos, pois o seu sistema de defesa aérea não tem potencial suficiente para destruir alvos com trajetória de voo balística, afirma Robert Farley no seu artigo para The National Interest.
Além disso, Farley presta atenção aos altos custos dos porta-aviões americanos e ao receio de perdê-los, diretamente ligado ao seu preço exorbitante.
A Rússia e a China não precisam de destruir os porta-aviões americanos para levar este tipo de navios à extinção. Basta desenvolver armas que façam qualquer uso de destes navios ultra pesados 'arriscado' e 'infundado'", concluiu analista militar.

Crimeia é como um porta-aviões inafundável no mar Negro'

Forças Armadas da Rússia começaram a realização de treinamentos militares das tropas paraquedistas na Crimeia. As tropas contarão com a participação da Frota do Mar Negro e da Força Aeroespacial russa.

Vladislav Ganzhara, deputado do Conselho de Estado da Crimeia, em comentário para o serviço da Rádio Sputnik, destacou que estes treinamentos fazem com que os moradores locais se sintam mais seguros.Anteriormente, Andrei Serdyukov, comandante das tropas paraquedistas, informou que das manobras participarão mais de 2.500 efetivos e cerca de 600 peças de equipamento militar, destacando que é a primeira vez que três unidades de paraquedistas foram deslocadas para a Crimeia.
A necessidade de tais manobras pode ser explicada pela "crescente ameaça terrorista", de acordo com o comandante.
Vladislav Ganzhara acredita que essa ameaça é real.
A ameaça é bem real. Nós nos lembramos de quando, no verão de 2016, os sabotadores ucranianos estiveram planejando ataques terroristas e foram detidos pelos serviços de segurança russos. Além disso, tomando em conta a retórica belicosa do governo ucraniano dirigida em relação à Crimeia e as ameaças que são declaradas, estes treinamentos são necessários e fundamentados", disse deputado da Crimeia.
O deputado sublinha que atualmente a Crimeia está na linha da frente da Ucrânia, país mergulhado em guerra. O fato de a Rússia realizar treinamentos militares é considerado como positivo pelos moradores da península.
"Hoje em dia a Crimeia é como um porta-aviões inafundável no mar Negro e, em termos militares, esta é uma região exemplar", concluiu Vladislav Ganzhara.

segunda-feira, 20 de março de 2017

SATÉLITE GEOESTACIONÁRIO SERÁ LANÇADO AO ESPAÇO NESTA QUARTA-FEIRA (22)

O lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) ao espaço foi remarcado para quarta-feira (22) devido a uma greve geral que atinge a Guiana Francesa.
Os horários e a programação do lançamento estão mantidos para quarta-feira. A janela para que o satélite brasileiro seja enviado ao espaço fica aberta entre às 17h31 e às 20h20, no horário de Brasília.
O satélite
O SGDC é o primeiro satélite geoestacionário brasileiro de uso civil e militar. Adquirido pela Telebras, o equipamento tem uma banda Ka, que será utilizada para comunicações estratégicas do governo e para ampliar a oferta de banda larga no país, especialmente nas áreas remotas, e uma banda X, que corresponde a 30% da capacidade do satélite, de uso exclusivo das Forças Armadas.
Com 5,8 toneladas e 5 metros de altura, o satélite ficará posicionado a uma distância de 36 mil quilômetros da superfície da Terra, cobrindo todo o território brasileiro e o Oceano Atlântico. A capacidade de operação do SGDC é de 18 anos.
Além de assegurar a independência e a soberania das comunicações de defesa, o acordo de construção do satélite envolveu amplo processo de absorção e transferência de tecnologia, com o envio de 50 profissionais brasileiros para as instalações da Thales Alenia Space, empresa responsável pela construção do equipamento, em Cannes e Toulouse, na França. São especialistas da Agência Espacial Brasileira (AEB) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), entidades vinculadas ao MCTIC, além das empresas Visiona e Telebras.

Informações à imprensa

DARPA concede contratos de fase 2 do programa Gremlins

A Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) concedeu contratos da fase dois do seu programa Gremlins para duas equipes lideradas por Dynetics e General Atomics Aeronautical Systems, anunciou a agência em 15 de março.
O programa Grelins da DARPA prevê o lançamento de enxames de drones de baixo custo e reutilizáveis ​​- chamados “gremlins” – que poderiam ser lançados e mais tarde recuperados no ar por “porta-aviões aéreos”.
No âmbito da primeira fase do programa, a viabilidade dos sistemas de lançamento e recuperação de aeronaves não tripuladas, que exigiria uma modificação mínima da aeronave anfitriã, foi demonstrada. Na fase dois, a pesquisa procura concluir projetos preliminares para sistemas de demonstração de tecnologia em larga escala, bem como desenvolver e executar testes de redução de risco de componentes individuais do sistema.
Scott Wierzbanowski, gerente de programa da DARPA, disse: “Nós estamos buscando na fase dois amadurecer dois conceitos de sistema para permitir “o porta-aviões aéreo” usando drones recuperáveis no ar, que poderiam transportar várias cargas-avançadas que estenderiam muito o alcance, flexibilidade e acessibilidade das operações de drones para os militares dos EUA.
As metas da fase três incluem o desenvolvimento de um sistema de demonstração de tecnologia em grande escala e realização de demonstrações de voo envolvendo o lançamento aéreo e recuperação de vários gremlins. Os testes de voo estão programados para o horizonte de 2019.
O programa prevê vários tipos de aeronaves militares (bombardeiros, transportes, caças e pequenos drones) que lançam grupos de drones, enquanto estão fora do alcance das defesas adversárias. Quando os gremlins completarem sua missão, um avião de transporte C-130 os recuperaria no ar e os levaria para casa, onde as tripulações de terra os preparariam para seu próximo uso em 24 horas.
A DARPA espera que a vida útil esperada dos gremlins de cerca de 20 voos possa fornecer vantagens de custo significativas em relação aos sistemas descartáveis ​​não-tripulados, reduzindo os custos da carga útil e da célula e tendo custos de missão e manutenção menores do que as plataformas tripuladas convencionais.

Destruída depois de um incêndio em 2012, a Estação Antártica Almirante Ferraz deve estar totalmente concluída em 2018, com custo total de US$ 100 milhões

A nova base brasileira na Antártica vai contar com modernos laboratórios, setor de saúde, biblioteca, sala de estar e incorporar novas tecnologias, segundo o capitão de corveta da Marinha, José Costa. Esse foi um dos assuntos do programa Forças do Brasil, dessa segunda-feira (13), que também mostra o funcionamento do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e como está o projeto estratégico da Força Aérea Brasileira (FAB) do caça Gripen NG.
O comandante do Comando de Fronteira do Acre, coronel Wellington Valone, informa qual é o trabalho realizado pelos militares do Exército, na proteção das fronteiras brasileiras. O programa também ouve o diretor de Portos e Costas da Marinha, vice-almirante Wilson Pereira de Lima Filho, com um balanço da Operação Verão.
Ouça a íntegra do programa Forças do Brasil clicando aqui
FONTE: EBC

sábado, 18 de março de 2017

O Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) está previsto para ser lançado no dia 21 de março, entre 17h30 e 20h — horário oficial de Brasília —  no Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa.
O SGDC, satélite brasileiro, tem como objetivo prover — como parte do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) — cobertura de serviços de Internet a 100% do território nacional de forma a promover a inclusão digital para todos os cidadãos brasileiros, além de fornecer um meio seguro e soberano para as comunicações estratégicas do governo federal.
O uso dual da plataforma vai habilitar a implementação de um sistema de comunicações por satélite seguro para o Governo Brasileiro e as Forças Armadas, ao mesmo tempo reduzindo a divisão digital e tecnológica no Brasil.
A missão, designada Vôo VA236, vai contar com o lançador Ariane 5, da fabricante Arianespace, que é referência mundial na categoria de grandes lançadores. Com um elevado grau de precisão em suas missões — e uma taxa de confiabilidade de 98.7% — o Ariane 5 é capaz de transportar cargas úteis com peso superior a 10 toneladas para órbitas geoestacionárias (GTO) e mais de 20 toneladas para órbitas baixas (LEO).
Esse vai ser o quarto lançamento do ano e a segunda missão do lançador Ariane 5 em 2017 no Centro Espacial de Kourou na Guiana Francesa. Nele, a Arianespace vai lançar dois satélites em órbita: o SGDC para o Brasil, e o KOREASAT-7, para a Coréia do Sul.
Com 5 metros de altura e pesando 5,8 toneladas, o SGDC é uma parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o Ministério da Defesa. O satélite ficará posicionado a uma distância de 36 mil quilômetros da Terra, cobrindo todo o território nacional e parte do oceano Atlântico. Ele vai operar nas bandas X e Ka, destinadas respectivamente ao uso militar — que representa 30% da capacidade total do equipamento — e ao uso cívico-social, provendo banda larga às regiões mais remotas do Brasil — que representa os outros 70% da capacidade total do equipamento.
Para saber mais sobre a missão que vai levar o SGDC ao espaço, clique aqui.
Para assistir o lançamento do satélite ao vivo, clique aqui.

sexta-feira, 17 de março de 2017

São revelados segredos dos caças russos de 8ª geração

Os engenheiros da Corporação Aeronáutica Unida da Rússia (OAK) estão prontos para começar o projeto de aviões de combate de oitava geração, escreve Sergei Ptichkin, especialista em defesa.

Em seu artigo para o jornal russo Rossiiskaya Gazeta o autor indica que se pretende "criar um sistema aeronáutico de combate multifuncional com inteligência técnica muito avançada".
Não obstante, atualmente, é bastante difícil distinguir a diferença entre os caças de quinta geração e de geração 4++, conforme explica Ptichkin. Por conseguinte, "uma nova geração de aviões" é um termo bastante difuso.
Responder aos desafios do século XXI
A OAK planeja criar um grupo de trabalho composto por engenheiros e técnicos altamente especializados.[O grupo] se encarregará do desenvolvimento de um sistema de caça integrado capaz de responder a todos os desafios do século XXI, incluindo combates no espaço próximo", indicou Ptichkin.Assim, haverá dois projetos alternativos do novo caça russo: tripulado e não tripulado. Além disso, podem vir a ser desenvolvidos bombardeiros leves, de médio porte ou monomotores.
Também mudará o conceito de missões de combate. Um caça tripulado vai participar de combates rodeado de drones da mesma configuração.
Drones na guerra eletrônica
"Os drones vão abrir o caminho e proteger o avião tripulado dos bombardeiros inimigos e dos sistemas de defesa aérea", detalha Ptichkin.
Além disso, o novo drone realizará missões de reconhecimento aéreo tático e lançará ataques em ambientes hostis de alta intensidade de ameaças com todo o sistema de armas a bordo. Terá a possibilidade de ser reprogramado para novos alvos.
Tanto os caças tripulados quanto os drones contarão com sistemas de guerra eletrônica do mais alto nível. Assim, um grupo de simuladores virtuais em tamanho real protegerá o esquadrão aéreo de qualquer ameaça.
Entre outras novidades, figura o sistema de deteção de longo alcance para o modo de radar, de radiação infravermelha e ultravioleta, que proporcionará uma visão esférica permanente com intercâmbio contínuo entre as aeronaves.Os caças da oitava geração estarão equipados com mísseis, instalados tanto no interior quanto no exterior da aeronave.
Sua velocidade será supersônica e permitirá agregar de forma rápida um grande número de aviões de combate em um espaço aéreo perigoso.
Além disso, caso o inimigo lance um ataque, os drones desempenharão um papel protetor ao atrair o fogo para si mesmos.
Capacidades espaciais
Os sistemas de combate serão incluídos no espaço de informação bordo-bordo, bordo-terra, terra-bordo, e até mesmo bordo-espaço-terra-bordo, explica o autor. Isso permite responder rapidamente às ameaças e reorientar os esquadrões de aviões.
Se os novos caças forem armados com mísseis hipersônicos, serão capazes de atingir alvos no espaço próximo. Seus propulsores hipersônicos permitirão realizar missões em órbita e retornar à Terra.
Desta forma, apesar de ainda não se saber como será o seu design exterior, é muito provável que os novos caças russos se assemelhem aos bombardeiros espaciais da saga Star Wars.
Pode parecer fantástico, porque costumamos pensar que as guerras espaciais estão longe de se tornar realidade. Não obstante, persiste a ameaça de asteroides e meteoritos.
"Assim, o sistema de combate dos caças do futuro da OAK pode proteger toda a civilização, e não apenas países individuais", conclui Ptichkin.

quarta-feira, 8 de março de 2017

Guarda Revolucionária Iraniana bota navio espião dos EUA para 'correr'

Um navio espião dos Estados Unidos passou por uma experiência desagradável perto do Golfo Pérsico no último final de semana. Escoltado pela Marinha Real Britânica, o USNS Invincible foi forçado a mudar sua rota após a aproximação rápida e inesperada de navios de ataque da Guarda Revolucionária Iraniana.

Fontes militares ouvidas pela CBS afirmaram que o Invincible navegava tranquilamente pelo estreito de Ormuz, entre os golfos Pérsico e de Omã, quando foi surpreendido pelas embarcações do Irã, que não teriam respondido às tentativas da Marinha dos EUA de se comunicar por rádio para discutir sua posição.
Para evitar conflitos, o navio americano, que é equipado com sonares para rastrear submarinos e radares para monitorar testes de mísseis, desistiu de continuar sua viagem naquela direção. 
Segundo o Daily Mirror, os navios iranianos chegaram a ficar a menos de 600 metros da formação naval anglo-americana, o que as Forças Armadas dos Estados Unidos consideraram uma manobra insegura e pouco profissional. 
O incidente internacional, ocorrido no sábado passado, foi o segundo entre EUA e Irã em menos de 48 horas. Na última quinta-feira, uma fragata iraniana já tinha se aproximado e navegado ao lado do USNS Invincible no Golfo de Omã, a uma distância de 140 metros. Essa abordagem também foi considerada pouco profissional por Washington, mas não insegura, já que as embarcações estavam em posições paralelas no momento da aproximação. 

terça-feira, 7 de março de 2017

Submarinos nucleares Antey vão receber mísseis Kalibr

Cruzadores submarinos nucleares do projeto 949A Antey vão ser rearmados, durante sua profunda modernização nos estaleiros Zvezda no Extremo Oriente, com o sistema de mísseis Kalibr, disse aos jornalistas o vice-ministro da Defesa, Yury Borisov.

Anteriormente, o ministro da Defesa Sergei Shoigu disse que, no futuro, as armas de alta precisão, tais como o sistema de mísseis Kalibr, serão um importante elemento dissuasor para os agressores potenciais.
Os estaleiros Zvezda estão realizando a profunda modernização dos submarinos nucleares do projeto 949A, incluindo a substituição do sistema de armas pelo sistema de mísseis Kalibr, bem como dos sistemas de navegação, suporte de vida e outros", disse Borisov durante sua visita ao estaleiro.
Os submarinos do projeto 949A Antey têm um deslocamento de 24.000 toneladas, comprimento de 154 metros, boca de mais de 18 metros, são capazes de desenvolver velocidade em imersão de até 32 nós e submergir a uma profundidade de 600 metros. O principal objetivo desses submarinos é a destruição de porta-aviões inimigos. Os submarinos Antey estão armados com mísseis de cruzeiro Granit e também possuem seis tubos de torpedos.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Força Militar na Amazônia| Centro de Instrução de Guerra na Selva| Parte 1

Motivacional Exército Brasileiro#2017 História de um Conscrito

ESPIRITOS DA GUERRA - CANÇÕES DE TFM

Coração de Aço

Esse é o 20º Batalhao de Infantaria Blindado

20º Batalhão de Infantaria Blindado - 75 anos

COMEÇA SEGUNDA ETAPA DE PREPARAÇÃO PARA O LANÇAMENTO DO SGDC

O lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) entrou na segunda fase de preparação com o carregamento dos elementos combustíveis do equipamento, que deve ir à órbita em 21 de março, a partir do Centro Espacial de Kouru, na Guiana.
“O procedimento ficou a cargo da Arianespace. Está correndo tudo bem”, afirma o gerente de Engenharia e Operações de Satélites da Telebras, Sebastião Nascimento, que acompanha as atividades no centro de Kouru.
Nos próximos dias, o SGDC passará pela fase final de preparação para o lançamento ao espaço. O satélite brasileiro será acoplado ao veículo lançador Ariane VA 236, junto com um equipamento sul-coreano que será levado no mesmo módulo.
O primeiro satélite geoestacionário do Brasil terá uso civil e militar. O equipamento deve ampliar a oferta de banda larga em todo o território nacional, principalmente em regiões remotas do país, e garantir a segurança das comunicações na área de defesa.
O SGDC vai operar nas bandas X e Ka. A primeira é uma faixa de frequência destinada exclusivamente ao uso militar, correspondendo a 30% da capacidade total do satélite. Já a banda Ka, que representa 70%, será usada para ampliar a oferta de banda larga pela Telebras.
Parceria
O Satélite Geoestacionário é uma parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o Ministério da Defesa e conta com investimentos no valor de R$ 2,1 bilhões. O processo de construção e lançamento do SGDC também envolve engenheiros e especialistas da Telebras e da Agência Espacial Brasileira (AEB), além da empresa Visiona.
Com 5,8 toneladas e 5 metros de altura, o equipamento ficará posicionado a uma distância de 36 mil quilômetros da superfície da Terra, cobrindo todo o território brasileiro e o Oceano Atlântico. Ele será operado por dois centros de controle, em Brasília e no Rio de Janeiro. Também há outros cinco gateways – estações terrestres com equipamentos que fazem o tráfego de dados do satélite – que serão instalados em Brasília, Rio de Janeiro, Florianópolis (SC), Campo Grande (MS) e Salvador (BA).
Fonte: MCTIC

domingo, 5 de março de 2017

Iran S300 Air Defense Test

Documentos desclassificados: ex-piloto desvenda mistério dos OVNIs

Enquanto a mídia prefere zombar dos OVNIS, Jean-Gabriel Greslé, ex-piloto e hoje ufólogo, explicou em uma entrevista este fenômeno inexplicável, após ter estudado vários documentos desclassificados dos serviços secretos norte-americanos e franceses.

Antigo piloto de caça francês formado pela Força Aérea dos EUA, e comandante de bordo da Air France durante mais de 20 anos, Jean-Gabriel Greslé, que sempre se interessou por OVNIs, falou ao grupo Vice Media. 
Nos anos cinquenta, graças ao estatuto de jovem piloto da Força Aérea dos EUA, Greslé conseguiu consultar todos os documentos classificados como altamente secretos disponíveis na biblioteca da base aérea da Carolina do Sul. Segundo o interlocutor do Vice Media, se trata essencialmente de documentos datados dos anos 1940-1960 e provenientes dos arquivos norte-americanos.
Assim ele teve acesso a grande número de documentos franceses e norte-americanos onde se falava de "objetos desconhecidos" ou de "corpos não humanos".  Segundo Greslé, enquanto cientistas continuam céticos sobre o assunto, os serviços secretos afirmam que estes "objetos" e "corpos" existem e que eles "não são de origem terrestre". O número de informações e dados que podem comprovar a presença extraterrestre era enorme. 
Uma vez, ele estava a ouvir a emissão da música clássica com colegas, quando a emissão foi interrompida por mensagem de urgência.
"Senhoras e senhores, interrompemos as emissões em todo o território norte-americano porque acontecem as coisas muito graves. Objetos desconhecidos sobrevoaram o Pentágono e a Casa Branca", dizia o locutor
Segundo Greslé, a situação se normalizou após 30 minutos, mas os instrutores confirmaram que dois objetos voadores não identificados foram avistados sobre duas zonas proibidas para todos os pilotos. 
"A partir deste momento já sabia que havia algo único", diz ele.
Após a introdução da lei Freedom of Information and Protection of Privacy Act (Lei sobre a Liberdade de Informação) adotada em 1966, as agências federais foram obrigadas a permitir que seus documentos secretos fossem consultados por quem os solicitasse. Assim foi que mais de 1600 páginas de documentos desclassificados caíram nas mãos de Greslé.  Enquanto a maioria dos documentos respeitava aos EUA, Greslé não se esquecia da França. Mas aí a situação no que se refere a consultar tais documentos é muito mais complicada.
Sabemos que as leis do nosso país são muito mais restritivas do que as leis dos EUA em questões da divulgação de informações sensíveis", confirmou ele à mídia, acrescentando que os serviços secretos também se interessaram pelo fenômeno dos OVNIs.
Segundo Greslé, os dados secretos mostram que os OVNIs sobrevoavam as fábricas norte-americanas onde eram produzidas armas e bombas atômicas. 
O fato de que estas unidades eram sobrevoadas indica que todos os segredos atômicos eram conhecidos e constituíam o ponto de dissuasão", acrescentou Greslé. Ele acrescentou que tais zonas secretas constituíam a maior parte das estruturas de interesse dos OVNIS. Todos os fatos são apresentados em 231 relatórios.