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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

CHAMADA PÚBLICA DESTINA RECURSOS PARA PESQUISAS AEROESPACIAIS

Pesquisas no segmento aeroespacial estão entre as que podem receber recursos da chamada pública lançada pelo Ministério da Educação (MEC), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Um das exigências é que os projetos de pesquisa sejam sobre temas que contribuam para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação.
Serão investidos R$ 40 milhões divididos em custeio, capital e bolsa este ano em 2015 e 2016. As propostas selecionadas terão duração de 24 meses. A inscrição está aberta até 23 de outubro próximo.
Além da área aeroespacial a chamada é orientada para receber propostas de 27 outras áreas de interesse, entre elas a de defesa, alimentos, biotecnologia, energias renováveis, gastronomia, mineração, indústria naval, construção civil e tecnologias para o etnodesenvolvimento em terras indígenas.
Modalidades - As bolsas são divididas em quatro modalidades: desenvolvimento tecnológico e industrial (DTI), extensão no país (EXP), apoio técnico em extensão no país (ATP) e inovação tecnológica e industrial (IT). Para se candidatar ao apoio, o candidato deve cumprir exigências, como ter o currículo cadastrado na Plataforma Lattes.
O fomento será destinado a quatro linhas de pesquisa. A primeira é voltada para pesquisa aplicada, desenvolvimento e inovação que visem à solução de problemas do setor produtivo. A segunda é destinada à melhoria contínua e no aumento de competitividade de empresas, associações e cooperativas. Para estas duas modalidades, as empresas beneficiárias devem contribuir com pelo menos 10% do valor da verba pública empregada.
Uma terceira linha foca na preparação de estudantes de educação profissional dos institutos federais para competições de conhecimento e competências técnicas de abrangência regional, nacional e internacional.
A última modalidade é destinada à elaboração e execução de projetos por professores com a participação obrigatória de alunos de cursos técnicos, com foco na solução de problemas de natureza institucional, empresarial ou comunitária.
Fonte: MEC
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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

PAINEL SOLAR CHEGA PARA INTEGRAR A ESTRUTURA DO NANOSSATÉLITE SERPENS

O Projeto Sistema Espacial para Realização de Pesquisas e Experimentos com Nanossatélites (Serpens), financiado pela Agência Espacial Brasileira (AEB), recebeu esta semana os painéis solares que farão parte da estrutura do cubesat Serpens.
O estudante e bolsista da AEB, Gabriel Figueiró explica que as placas solares foram fabricadas pela empresa brasileira Orbital Engenharia, especialista em tecnologia aeroespacial. Ele afirma que serão necessários outros complementos do Serpens para em conjuntos testa-los. As placas solares, assim como todas as peças, vêm com relatórios de desempenho realizados pelos fabricantes.
O nanossatélite Serpens tem ainda desenvolvidos e fabricados no país o sistema de potência e a antena deployer, esta tem um mecanismo de liberação de antenas que ficam nas laterais. Um dos objetivos do Serpens é o treinamento para as próximas missões satelitais dentro do projeto.
Coordenação de Comunicação Social (CCS-AEB)
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BRASIL FAZ TESTE INÉDITO COM FOGUETE MOVIDO À PROPULSÃO LÍQUIDA

Um veículo espacial movido a combustível líquido será testado pela primeira vez no país. O lançamento do VS-30 V13, está programado para sexta-feira (29) no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), em São Luis, no Maranhão.
O foguete, que tem 10,8 metros de altura e 1,8 toneladas de peso, voará levando como carga útil o Estágio Líquido Propulsivo (EPL), que utiliza etanol e oxigênio líquido, desenvolvido em conjunto pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e empresa Orbital Engenharia, e o sistema GPS para uso espacial, desenvolvido em cooperação pela Universidade Federal do Rio Grande o Norte (UFRN) e o IAE. Esses projetos tiveram suporte financeiro da Agência Espacial Brasileira (AEB).

Segundo o coronel Avandelino Santana Júnior, coordenador geral da Operação Raposa, na qual se realiza o teste, o sucesso da operação, nomeada de ação de lançamento do VS-30, trará significativos resultados para o país.
“O décimo terceiro voo desse foguete é um marco importante para a indústria aeroespacial nacional. Ele pode abrir outras possibilidades de desenvolvimento de motores foguetes a propelente líquido”. Abre também caminho para aplicação em outros veículos aeroespaciais fabricados no Brasil, destaca Santana.
Fonte: Com informações do Ministério da Defesa 
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terça-feira, 26 de agosto de 2014

SATÉLITE CBERS-4 COMPLETA MAIS UMA ETAPA DE TESTES

O quinto exemplar do programa de satélites Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, o Cbers-4, cumpriu mais uma fase das atividades de montagem, integração e testes (AIT), que o preparam para o lançamento previsto para 7 de dezembro próximo da base de Taiyuan, na China.
Os ensaios térmicos foram concluídos a semana passada pelos especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (Cast) que trabalham em conjunto no centro chinês, em Pequim.
Nesta fase, o satélite foi submetido aos testes de balanço térmico (TBT) para checar se o projeto térmico está funcionando de acordo com o especificado e também ajustar os modelos matemáticos térmicos que serão utilizados mais tarde para prever as temperaturas em várias condições orbitais.
Também foi realizado o teste termovácuo (TVT), que simula as temperaturas altas e baixas que o satélite enfrentará no espaço para averiguar o funcionamento de seus vários subsistemas e uma possível degradação dos materiais.
“Nestes testes todos os equipamentos e subsistemas são testados exaustivamente por cerca de 20 dias seguidos com alternância de calor e frio. Se nos testes é identificada alguma anomalia, é possível resolver antes do lançamento”, explica Antonio Carlos Pereira Jr., engenheiro do Inpe que coordena o Segmento Espacial do Programa Cbers.
A impossibilidade de conserto em órbita torna imprescindível a simulação de todas as condições pelas quais o satélite passará desde o seu lançamento até o fim de sua vida útil no espaço.
A fase final de testes e a revisão completa do projeto do satélite estão previstas para o mês de setembro. Seu transporte para a base de lançamento está programado para a primeira quinze de outubro.
Programa – Satélites de sensoriamento remoto são uma poderosa ferramenta para monitorar o território de países de extensão continental, como o Brasil e a China, que mantêm em parceria o Programa Cbers.
O lançamento do Cbers-4, inicialmente programado para 2015, foi antecipado para este ano após a falha ocorrida com o foguete lançador chinês, no final de 2013, que causou a perda do Cbers-3. Antes, foram lançados com sucesso o Cbers-1 (1999), Cbers-2 (2003) e Cbers-2B (2007).
As imagens obtidas a partir dos satélites da série permitem uma vasta gama de aplicações – desde mapas de queimadas e monitoramento do desflorestamento da Amazônia, da expansão agrícola, até estudos na área de desenvolvimento urbano. O Programa é um exemplo bem-sucedido de cooperação em matéria de alta tecnologia e é um dos pilares da parceria estratégica entre o Brasil e a China.
Graças à política de acesso livre às imagens, uma iniciativa pioneira do Inpe, as imagens do Cbers são distribuídas gratuitamente a qualquer usuário pela internet, o que contribuiu para a popularização do sensoriamento remoto e para o crescimento do mercado de geoinformação nacional.
O Inpe distribui cerca de 700 imagens por dia para centenas de instituições (mais de 70 mil usuários) ligadas a meio ambiente, uma contribuição efetiva ao desejado cenário de responsabilidade ambiental.
O Cbers também é importante indutor da inovação no parque industrial brasileiro, que se qualifica e moderniza para atender aos desafios do programa espacial. A política industrial adotada pelo Inpe permite a qualificação de fornecedores e contratação de serviços, partes, equipamentos e subsistemas junto a empresas nacionais.
Assim, além de exemplo de cooperação binacional em alta tecnologia, o Cbers se traduz na criação de empregos especializados e crescimento econômico.
Mais informações: www.cbers.inpe.br
Fonte: Ascom do Inpe
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25 DE AGOSTO, O DUQUE VEM INSPECIONAR O EXÉRCITO

Paulo Ricardo da Rocha Paiva
 Coronel de Infantaria e Estado-Maior
 
Caxias recebe a continência da Força Terrestre concentrada em Copacabana/RJ. São cerca de 26 brigadas (módulo básico de combate) de distintas naturezas, cada uma com efetivo aproximado de cinco mil combatentes: 
 
- 2 blindadas (veículos encouraçados sobre lagarta);
- 4 mecanizadas (veículos encouraçados sobre rodas):
- 10 motorizadas (organização obsoleta);
- 5 de selva, uma paraquedista;
- 2 leves (uma é aeromóvel);
- uma de aviação (helicópteros), e,
- uma de forças especiais.

Para o cidadão, leigo no assunto, 130.000 (26X5000) combatentes podem até parecer muito, mas, para quem assistiu aos eventos da “JMJ’ naquela orla de praia, que reuniu mais de 3 (três) milhões de pessoas, por certo, a imagem do efetivo do EB teria impressionado bem menos, tanto ao Papa como ao expectador que, dos arranha céus, divisava boquiaberto a imensa multidão de fiéis que superlotava a Avenida Atlântica.

O Duque, todavia, entusiasmado com efetivo de tamanha grandeza jamais alcançado pelo Exército Imperial, nem mesmo na Guerra do Paraguai, resolve aprofundar a revista e passa a indagar sobre a eficiência/eficácia dos sistemas operacionais daquelas grandes unidades e, surpreso, constata que nem o País nem o EB dispõem de recursos para equipá-las e mantê-las em operações de defesa externa contra os grandes predadores militares que, hoje, mais do que nunca, ameaçam colocar por terra o seu legado maior de integridade do nosso território.

O condestável do Império alarmado reúne os oficiais-generais e passa a indagar sobre as hipóteses de guerra da atualidade. A princípio se reporta ao cone sul, acostumado que estava com as tropelias dos castelhanos ao longo daquelas fronteiras, porém, é informado de que as ameaças nos dias de hoje estão a assombrar cada vez mais o nosso setentrião e que os inimigos em potencial de agora são extra-regionais, em verdade, as grandes potências militares tradicionais.

Luís Alves de Lima e Silva, que não é amador em assuntos de geopolítica, visualiza de imediato as pontas de lança representadas pelas antigas guianas e indaga sobre o poder de combate representado pela França e Grã-Bretanha e como o nosso Exército está se precavendo para fazer frente a uma invasão da calha norte do Rio Amazonas por aqueles notórios capangas de Tio Sam.

Os comandantes se alvoroçam e se reportam de imediato ao SISFRON. O duque aquiesce: - “Muito bem! Mas de que adianta apenas a vigilância da fronteira? Se o inimigo ultrapassar nossos limites, o que vamos lançar sobre ele? As brigadas daqueles países, quantas são realmente operacionais? ”

O chefe da seção de informações do comando militar da área muito solícito, se apressa em responder: -"As grandes unidades operacionais naqueles exércitos chegam a 10/12, algumas de prontidão imediata".

Caxias, preocupado, quer saber do comandante do Exército a quantas andam os investimentos em defesa. Um general de “quatro estrelas” desalentado aproveita a privacidade para confidenciar aquilo que lhe vaticinaram: - “Bem, meu caro duque, o Ministro da Defesa disse que, talvez, em 10 (dez) anos se possa igualar o percentual (2,5%) que índia e Rússia destinam do PIB para suas forças armadas.”

O patrono encolerizado pragueja indignado: -“O titular da pasta está a brincar com a verdade! E como estão as brigadas de selva? Elas ainda empregam aquelas pirogas de lata, do ano (1964) de inauguração do CIGS, no adestramento de operações ribeirinhas?  Alguns teóricos de carteirinha se apressam a dizer que, no momento, a coqueluche é a distribuição de 2044 viaturas blindadas Guarani para a mecanização das unidades mecanizadas.

O Duque, já atordoado pela falta de tenência acachapante, exclama: “É inacreditável, não bastaram MERCOSUL / UNASUL / CONSELHO DE DEFESA SULAMERICANO para se mudar de mentalidade, os “hermanos” ainda nos assombram e integrar forças de coalizão como membro permanente do CDS / ONU continua previsto no “menu”.

Caxias quedou-se em silêncio. Guardadas as devidas proporções no tempo e no espaço, o exército da presidenta amedrontava bem menos do que o do imperador. De repente um coro de vozes se faz ouvir do silêncio dos tempos passados. São os invencíveis das antigas fileiras que clamam pela sua presença para uma parada no céu. O herói maior da Pátria, com lágrimas nos olhos, se despede das tropas mal armadas mas sempre empertigadas. Seu temor é que estas sucumbam no cumprimento do dever sem vitórias. Vai rezar por elas!
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Canção do Exército Brasileiro


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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Aeronaves da FAB lançam flares


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Rússia se prepara para lançar terceiro Varshavyanka-Class Submarine

RIA Novosti) - OutraVarshavyanka-clas s submarino diesel-elétrico, construído para a base-Criméia Frota do Mar Negro , será lançado na quinta-feira, o Ministério da Defesa da Rússia nesta segunda-feira.
"O terceiro da série de seis classe Varshavyanka submarinos diesel-elétrico será lançado no Almirantado Estaleiros em São Petersburgo em 28 de agosto", segundo o comunicado oficial.
Seis submarinos do projeto devem ser construídas antes de 2016, de acordo com os planos russos Marinha Geral do Pessoal e tornar-se parte das forças de submarinos da Frota do Mar Negro.
A entrega tão esperada destes submarinos, apelidado pela Marinha dos EUA "buracos negros no oceano", porque eles são quase indetectáveis ​​quando submerso, é uma parte essencial da estratégia naval da Rússia no Mediterrâneo, onde Moscou recentemente implantou uma força-tarefa permanente composto por 10 navios de superfície.
A classe Varshavyanka (Project 636,3) é uma versão melhorada de submarinos da classe Kilo e possui a tecnologia stealth avançado, gama alargada de combate ea capacidade de atingir terra, superfície e alvos submarinos.
Os submarinos são destinados principalmente para missões anti-navio e anti-submarinas nas águas relativamente rasas.
As embarcações, que transportam equipes de 52, têm uma velocidade debaixo d'água máxima de 20 nós e uma autonomia de 400 milhas (de propulsão elétrica), com a capacidade de patrulhar por 45 dias. Os submarinos são armados com 18 torpedos e oito mísseis terra-ar.
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Os usuários de celulares suscetíveis à Vigilância Estado

RIA Novosti) - Os fabricantes de vigilância sistemas oferecem governos de todo o mundo da tecnologia para controlar facilmente os movimentos de qualquer usuário de celular, The Washington Post.
"Os serviços de inteligência mais poderosas do mundo, como a Agência de Segurança Nacional e da Grã-Bretanha GCHQ , há muito que usou dados de celulares para rastrear alvos em todo o mundo. Mas especialistas dizem que esses novos sistemas permitem que os governos menos tecnicamente avançados para rastrear pessoas em todo o país - incluindo os Estados Unidos - com relativa facilidade e precisão ", escreveu o jornal de domingo.
Tecnologia de vigilância moderna torna possível rastrear qualquer usuário de celular, tendo apenas seu número de telefone. Os sistemas de rastreamento de explorar problemas de segurança com sistema de sinalização n º 7 (SS7), uma rede global usado por operadoras de telefonia móvel para se comunicar quando o encaminhamento de chamadas.
Consultas enviadas através da rede SS7 tornam possível estabelecer qual torre móvel uma pessoa usado mais recentemente, como as redes devem manter-se-to-the-minute registros de locais dos clientes, a fim de entregar as chamadas e outros serviços. De acordo com especialistas entrevistados pelo jornal, as operadoras podem tentar bloquear consultas SS7, mas a proteção contra o acesso é fraca e facilmente derrotado.
"Você é obviamente rastreável de todo o planeta, se você tem um celular com você, desde que ele é ligado. É possível que quase ninguém a segui-lo, enquanto eles estão dispostos a gastar algum dinheiro com isso, "a segurança das telecomunicações pesquisador Tobias Engel foi citado pelo The Washington Post.
Sistemas de rastreamento SS7 pode ser emparelhado com coletores IMSI, torres de celulares falsificados usados ​​para interceptar o tráfego móvel e determinar localizações dos usuários. IMSI coletores trabalho somente se a localização geral do alvo é conhecida, o que é possível graças a tecnologia SS7, pois pode determinar a localização de uma pessoa dentro de um quarteirão da cidade em áreas urbanas.
Dezenas de países supostamente adquirido tais sistemas nos últimos anos.De acordo com o site da Verint, uma das empresas que oferecem tecnologia de rastreamento, os seus produtos são utilizados por "mais de 10.000 organizações em mais de 180 países." Enquanto muitos países, tornou ilegal para rastrear pessoas sem o seu consentimento, não existe um padrão internacional para a utilização de sistemas de localização móvel, o jornal.
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Tropas russas ocidentais distrito militar de aprendizagem para destruir inimigo Drones

RIA Novosti) - Homem-portátil ao ar defens sistemas eletrônicos (MANPADS) unidades de radar no Oeste Distrito Militar da Rússia começaram a praticar em alvos voando baixo na escala de teste Kapustin Yar, um porta-voz do distrito de segunda-feira.
"Durante esta semana, as tropas de radar de regiões de Leningrado, de Murmansk e Arkhangelsk, bem como da República da Carélia, irá executar tarefas para a proteção e defesa dos postos de unidades de defesa antiaérea no Distrito Militar Ocidental comando. Eles também vão prática no lançamento de mísseis contra alvos aéreos. Cada alvo irá simular a aeronave e alvos aéreos de pequeno porte de um inimigo convencional, levando reconhecimento aéreo e causando ataques aéreos contra alvos terrestres ", disse o coronel Oleg Kochetkov.
Os especialistas estão a praticar tanto durante o dia e à noite, usando MANPADS 9K38 Igla. Ao todo, durante a formação prática, as tropas devem acertar mais de 20 veículos aéreos não tripulados ( UAV ) de um inimigo imaginário. A broca é para durar para os próximos 10 dias, disse Kochetkov.
O Igla MANPADS é projetado para baixo aviões e helicópteros voando baixo, bem como UAVs modernos em condições de ruído térmico.
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sábado, 23 de agosto de 2014

FTI lançado na Operação Raposa

O décimo primeiro Foguete de Treinamento Intermediário (FTI) foi lançado com sucesso hoje, dia 21 de agosto de 2014, às 13 horas e 46 minutos, durante a Operação Raposa, que ocorre no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). Esse lançamento teve como objetivo o treinamento das equipes para o lançamento e o rastreio do veículo VS-30 V13, que levará uma carga útil denominada EPL (Estágio Propulsivo Líquido), que utiliza etanol e oxigênio líquido.
 Além da carga útil EPL, desenvolvimento conjunto do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e da empresa Orbital Engenharia, o VS-30 V13 levará o sistema GPS para uso espacial, desenvolvido em cooperação entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e o IAE. Esses projetos contaram com suporte financeiro da Agência Espacial Brasileira (AEB).
 O teste bem sucedido dos meios de rastreio do CLA, do IAE e da Agência Espacial Alemã (DLR) é de fundamental importância para o êxito do próximo lançamento, já que não haverá recuperação da carga útil.
 Iniciada no dia 12 agosto de 2014, a Operação Raposa é apoiada pela Agência Espacial Brasileira (AEB) e conta com participação de diversas organizações militares subordinadas ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) – IAE, CLA e CLBI, ao Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR) - Segunda Força Aérea (II FAE) e Quinta Força Aérea (V FAE) e o 1º Comando Aéreo Regional (I COMAR) e à Marinha do Brasil.
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EMPRESA BRASILEIRA FIRMA ACORDO COM CHINESES NO SETOR AEROESPACIAL

 A empresa Orbital Engenharia Ltda, de São José dos Campos (SP), firmou Acordo de Cooperação no setor aeroespacial com a China Great Industry Corporation (CGWIC) e com o Shanghai Institute of Space Power-sources (Sisp).
A empresa nacional é a primeira do país a assinar parceria com instituições chinesas. O acordo é fruto da rodada de negociações realizada na China entre empresas brasileiras e do país promovida com o apoio da Agência Espacial Brasileira (AEB), em dezembro de 2013, quando do lançamento do quarto satélite do programa Satélite Sino-Brasileiro de Sensoriamento Remoto (Cbers, na sigla em inglês), em Taiyuan.
Segundo Célio Costa Vaz, diretor da Orbital, a empresa representará comercialmente as duas instituições chinesas no Brasil, mas o acordo prevê também o desenvolvimento de projetos e produtos. “Inicialmente, vamos atuar no país, mas, futuramente, pretendemos prospectar o mercado latino-americano”, destaca Vaz.
Para o empresário, o acordo é uma demonstração de que a indústria aeroespacial do país goza de prestígio e é avaliada com respeito e seriedade pelos chineses. Em sua opinião, a parceria também contribui para uma aproximação mais estreita entre empresas do setor dos dois países.
De acordo com o presidente da AEB, José Raimundo Braga Coelho, esse acordo mostra o bom potencial de negociações que podem ser firmadas entre entidades dos dois países. Para ele, a parceria também deve contribuir para que outras empresas do setor busquem ampliar negociações no exterior.
Coordenação de Comunicação Social (CCS-AEB)
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Intendência - Videoclip


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terça-feira, 19 de agosto de 2014

ARMAS LASER E O FUTURO DOS SISTEMAS DE INTERCEPTAÇÃO

KELSEY D. ATHERTON - Texto do Business Insider
Tradução e edição: Nicholle Murmel

No dia 18 de julho deste ano, o voo MH-17 da Malasya Airlines foi abatido por um míssil. Os Estados Unidos acreditam que tenha sido um Buk de fabricação soviética, e satélites infravermelhos americanos apontam que o local de lançamento do míssil no leste da Ucrânia - região tomada por separatistas apoiados pelo governo russo. É possível que um aparato da Guerra Fria tenha lançado o míssil, tecnologia contemporânea tenha identificado de onde ele partiu, e a futura tecnologia dos lasers pudesse ter evitado o desastre?

A resposta é um retumbante talvez. Equipar aeronaves comerciais com laser antimísseis é um processo muito mais complexo e caro do que simplesmente evitar rotas aéreas sobre zonas de conflito, e mesmo que os feixes de luz direcionada atuais funcionem contra mísseis pequenos, ainda estão longe de dar conta de armamentos antiaéreos maiores.

Um editorial recente no Wall Street Journal argumenta que lasers contra projeteis menores que mísseis são factíveis agora. Já a National Defense Magazine vê um desenvolvimento mais gradual dque pode chegar a produzir sistemas antimísseis. Apesar de a tecnologia ainda estar nos laboratórios e áreas de teste, o campo cada vez mais crescente das armas de energia direcionada sugere que um futuro repleto de lasers para defesa é possível.

O panorama atual dos antimísseis

Abater objetos no ar é difícil e caro. Os esforços dos EUA em prover sistemas de defesa contra mísseis balísticos - uma contramedida anunciada há tempos contra ataques nucleares - são frequentemente tão inócuos que  o Congresso especificou que os testes precisam ser realistas para que os recursos sejam liberados. Mesmo quando não se trata de deter um míssil balístico intercontinental, acertar um foguete com outro foguete é complicado.

O sistema Iron Dome de Israel custa 45 milhões de dólares por um grupo de lançadores e mais 40 mil por foguete disparado. Os projeteis a serem detidos por esse sistema custam 750 dólares cada um para serem fabricados - 40 mil dólares por tentativa de abater um foguete que cusa 750. Uma medida que pode ser onerosa tanto monetariamente como em termos de vidas, caso a precisão do Iron Dome seja inferior ao prometido. (Leia o artigo sobre a performance do Iron Dome)

Mas os lasers poderiam mudar esse cálculo. É verdade que o desenvolvimento do sistema é caro - os EUA já investiram 40 milhões de dólares para construir um canhão contra drones, e aprimorar esse laser certamente custará ainda mais. Porém, uma vez projetado e colocado em uso, o laser se torna muito, muito barato. Conforme o projeto desenvolvido para a Marinha Americana, o sistema custa cerca de 1 dólar por disparo - mais barato do que a munição normalmente usada para o mesmo fim.

Por serem constituídos de luz, os raios laser viajam mais rápido do que qualquer arma com projeteis, e portanto são ideais para detê-los. Nas palavras de Ray Johnson, CTO da Lockheed, “Isso muda o jogo. Se você desenvolve uma arma operacional que dispara a uma velocidade de Mach vezes um milhão, isso muda o jogo”. Mas para chegar nesse ponto de mudar o jogo, os armamentos de luz direcionada precisam ser muito mais potentes do que são atualmente.

Armas laser hoje

Johnson estima que lasers de 100 kilowatts de potência devem entrar em serviço nos próximos anos, e acredita que os de 300kW serão realidade um dia. Mesmo os lasers atuais de 10kW são promissores. No segundo semestre do ano passado, o High Energy Laser Mobile Demonstratos (HEL MD) do Exército americano usou um feixe de luz de 10kW para “engajar” morteiros em voo. “Engajar” pode ser um termo pouco preciso, que define apenas “mirar e atingir”, sem especificar que o feixe deve ser constate “até que o alvo seja destruído”.

O Exército planeja continuar o desenvolvimento do HEL MD com potências de 50 e até 100 kilowatts, com a finalidade de criar um laser tão forte que possa danificar as cargas dos morteiros, desviar sua trajetória ou mesmo explodí-los. A empresa de defesa israelense Rafael também esta desenvolvendo um sistema de armamento laser, e o Office of Naval Research está pesquisando uma versão transportada por caminhão para os Fuzileiros Navais.

O desafio fundamental para os armamentos de luz direcionada é que, diferente de como acontece na ficção científica em que lasers voam como munição, um canhão na vida real precisa direcionar o raio por um longo período de tempo para incinerar o alvo - como uma criança brincando com uma lupa e insetos. Para a criança, o inseto é fácil de capturar, já o laser precisa se manter focado em um alvo que se movimenta enquanto é incinerado. Esse fogo não precisa destruir o míssil inimigo completamente. Em vez disso, pode-se danificar o sistema de guiagem, neutralizando o alvo.

Ainda há um debate consideráverl acerca de qual a potência necessária para neutralizar cada tipo de foguete e míssil, ou mesmo é lasers são realmente capazes disso. Um relatório do Congressional Research Office apresenta pareceres conflitantes.

O futuro da luz direcionada para interceptação

Por ainda estarem em desenvolvimento, não sabemos ainda o quão potentes os lasers podem vir a ser, ou se conseguirão fazer tudo o que se espera, mas eis algumas promessas.
O HEL MD da Boeing foi desenvolvido para localizar e engajar objetos voadores com o feixe de luz direcionada.

A Lockheed divulgou video em que demonstra o uso de um laser contra um foguete de teste que teve a ponta incinerada, explodindo em seguida.

Airborne Laser Testbed foi projetado pela Boeing e pela Northrop Grumann para a Missile Defense Agency dos Estados Unidos, basicamente colocando um laser no nariz de um 747. O projeto foi cancelado por conta do custo alto e repetidas falhas (ver foto acima).
Tactical High-Energy Laser (foto acima),  THEL, um projeto conjunto entre Israel e os Estado Unidos. Em 2000 –1, nos testes destruiu  28 foguetes Katyusha e  5 granadas de artilharia. Porém, o protótipo tinha o volume de seis ônibus. Volume necesário para conter: centro de comando, radar e o telescópio para rastreamento dos alvos, o laser químico, combustível e tanques para os reagentes, o espelho rotativo para refletir o feixe de energia.
 
Em um vídeo conceitual (abaixo), a BAE Systems mostra seu projeto de laser em uma aeronave-conceito, mostrando o armamento como uma tecnologia garantida para o futuro. O laser abatendo mísseis ar-ar seria um dos muitos recursos desse avião fictício
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sábado, 16 de agosto de 2014

Iniciativa fomenta desenvolvimento do setor aeroespacial

Empresas dos setores aeroespacial e de defesa vão receber, neste ano, incentivo para o desenvolvimento de projetos e produtos. Valores beneficiarão estudos, absorção de tecnologias, sistemas de vigilância e supervisão de bordo.
A iniciativa faz parte de um projeto do ministério da defesa de apoiofinanceiro a projetos por meio de instituições de fomento. O objetivo é impulsionar a produtividade e competitividade do setor. 
Entre as instituições apoiadas estão a Embraer, Avibras, Odebrecht e Imbel. Algumas delas conseguiram as duas linhas de financiamento: pela Finep e BNDES. As empresas aguardam a aprovação desses órgãos de fomento para terem acesso aos recursos e darem continuidade a projetos que também beneficiarão as Forças Armadas.
Estão previstas propostas sobre comunicações submarinas e sonar nacional; visão multiespectral para veículos blindados; radares; desenvolvimento de fibra de carbono; e bateria de uso militar.
Para acompanhar o desenvolvimento dessas tecnologias, os departamentos de ciência e tecnologia das Forças Armadas vão trabalhar em conjunto com as empresas contratadas. Além disso, as instituições beneficiadas precisarão enviar relatórios de prestações de contas para a Finep e o BNDES.
A Finep está em fase de conclusão das análises dos projetos para posterior aprovação. Os próximos passos preveem assinatura dos contratos e início dos convênios. A financiadora estabeleceu como meta o foco em empresas mais estruturadas, aumento no volume de contratações, aquisição de novos clientes e integração de instrumentos e políticas de governo.
Sobre o programa
O programa de apoio foi instituído em maio de 2013, com a assinatura de protocolo de intenções entre os ministérios da Defesa; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e o da Ciência, Tecnologia e Inovação. A iniciativa tem vigência de cinco anos, podendo ser prorrogado por igual período. 
A proposta é dividida em quatro linhas temáticas: aeroespacial, defesa, segurança e materiais especiais. Nesse contexto, podem ser beneficiados projetos acerca de plataformas espaciais, foguetes, sensores, sistemas de identificação biométrica, armas não letais, ligas metálicas, resinas, tubos e propelentes sólidos.
Fonte:
Ministério da Defesa,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG,SNB

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

A-DARTER PRÓXIMO DA CERTIFICAÇÃO E FABRICAÇÃO NO BRASIL

Nelson Düring
Editor-Chefe DefesaNet

A contratação da certificação e produção do míssil A-DARTER pela indústria nacional deve ocorrer nos próximos meses. É o que consideram a MECTRON, controlada pelaODEBRECHT Defesa e Tecnologia (ODT), e suas parceiras no projeto (AVIBRAS e OPTOELETRÔNICA).

Enquanto o programa caminha para a fase final do desenvolvimento na África do Sul, com ensaios em voo contra alvo em diferentes condições de lançamentos do míssil, pelo lado brasileiro as empresas aguardam as negociações para a próxima fase do programa (Fase 4), que envolverá a industrialização do míssil e a certificação do processo produtivo.
A avaliação que se faz hoje é que as equipes brasileiras estão em estágio de conhecimento tecnológico similar ao dos sul-africanos. “Os resultados são altamente satisfatórios, ainda mais se considerando que é uma parceria tecnológica entre países e empresas com diferentes culturas, metodologias de desenvolvimento, processos de trabalho etc.”, afirma o engenheiro Thomaz Tavares, Diretor de Contrato na MECTRON.

Tavares também esclarece que até agora foi garantida a transferência de tecnologia e puderam demonstrar a capacidade das empresas brasileiras envolvidas de mobilizar a indústria nacional para a fabricação deste sistema. “Estamos prontos para dar o próximo passo. A contratação da fase de industrialização é fundamental para a consolidação do programa no Brasil e para que possamos fornecer o A-DARTER em larga escala para a futura geração de caças da FAB. A falta de continuidade no processo esfriará a prontidão da indústria nacional”.

De origem sul-africana, conduzido pela empresa DENEL Dynamics, o programa do A-DARTER consiste no desenvolvimento de um míssil ar-ar de quinta geração, cujas principais características são uma avançada capacidade de detecção e rastreio de alvos através de imageamento infravermelho e alta capacidade de manobra através de empuxo vetorado.

Em 2006, com base num acordo governamental entre o Brasil e a África do Sul, a Força Aérea Brasileiradecidiu investir no desenvolvimento deste míssil, passando a participar ativamente no projeto, tendo direitos industriais sobre ele e contratando empresas brasileiras para participar do programa, como a MECTRON, responsável pela seção de controle e guiamento, incluindo seu autodiretor, sua eletrônica embarcada e sua espoleta de proximidade por radiofrequência. Esse programa gera um grande investimento na capacitação e fortalecimento da indústria nacional de defesa.

A MECTRON entrou no programa em janeiro de 2008 atuando com uma equipe que passou a trabalhar na África do Sul, participando ativamente do desenvolvimento do míssil. Outra equipe foi alocada no Brasil para dar prosseguimento ao processo de capacitação tecnológica e materialização do produto no país. Esta etapa foi alcançada em 2013 com a finalização da montagem e testes da seção frontal do míssil nas instalações da empresa em São José dos Campos/SP. No total, mais de 50 integrantes da MECTRON participaram deste processo.

F-X2 e Gap Filler
O míssil A-DARTER deverá ser o míssil de média distância da FAB. Assim no RFP (Request for Proposal) do F-X2 consta como requisito a integração do sistema à aeronave. As negociações atualmente em curso para ter como o caça Gripen C/D,  como GAP Filler (preencher a necessidade de caça e servir de treinamento para pilotos e equipes de terra) traz uma outra vantagem ao Míssil A-DARTER.

Todos os ensaios aviônicos foram concluídos na aeronave Gripen C/D, inclusive o teste de envelope da aeronave com o míssil e disparo deste. Haveria grande reaproveitamento da integração que já ocorreu na África do Sul.

Era prevista a integração no caça A-1M (AMX). Mas não é conhecido se os planos da FAB permanecem estes ou focará os esforços no Gripen NG.

É importante a entrada da 4ª Fase do Projeto A-Darter, pois no momento em que a configuração for estabelecida com o encerramento do desenvolvimento, a MECTRON e suas parceiras levariam cerca dois anos para se estruturarem e entregarem as primeiras unidades do míssil.

Assim a FAB teria não só uma aeronave de caça, o Gripen C/D, como GAP FIller, e o futuro Gripen NG já compartilhando o  sistema de arma, o míssil de 5ª Geração A-DARTER com importantes ganhos de operacionalidade, logística e escala industrial
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terça-feira, 12 de agosto de 2014

Institutional - Embraer Defesa & Segurança


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FUTURO AVIÃO DE COMBATE DA EMBRAER


IMAGINANDO A 3ª GUERRA MUNDIAL

Se a próxima guerra mundial acontecer, ela mais provavelmente será na Ásia e será um choque entre a potência hegemônica atual, os EUA, e sua principal desafiante, a China. A boa nova é que a China não deseja uma guerra agora ou no futuro previsível, antes de mais nada porque Pequim sabe perfeitamente que as chances não estão a seu favor. Mas se olharmos para daqui a 20 anos, em 2034, as circunstâncias terão mudado de maneira significativa.
Há três razões para a improbabilidade de uma guerra no curto prazo. Primeiro, apesar do crescimento anual de dois dígitos em seu orçamento de defesa, a capacidade militar chinesa ainda está significativamente atrás da americana. A China precisará de 15 a 20 anos para alcançar a paridade ou quase paridade com as forças aliadas de EUA e Japão na litoral da Leste Asiático. Segundo, como a maioria de suas importações de commodities chega por mar, a China seria extremamente vulnerável a um bloqueio naval, que provavelmente seria montado pelos EUA.

Em terceiro lugar, a China teria de enfrentar não somente os EUA, mas também seus aliados asiáticos, entre os quais o Japão, a Austrália e, talvez, a Índia. Por isso, ela precisa do pelo menos uma grande potência aliada e alguns aliados menores.Se a China ousar fazer umu desafio sério aos EUA, isso dependerá, em grande medida, de Pequim e Moscou formarem um bloco geopolítico eurasiano.

Em suma, nos próximos 15 a 20 anos uma grande guerra na Ásia é altamente improvável. Por volta de 2030, porém, o equilíbrio deverá sofrer mudanças consideráveis, se a China conseguir: 1. zerar a distância militar dos EUA; 2. deixar sua economia menos dependente de mercados ocidentais e matérias-primas do exterior; 3. formar sua própria estrutura de alianças.

Imaginemos o cenário das próximas décadas: A China - que há quatro anos completou a reunificação com Taiwan - está cada vez mais preocupada como crescimento do poder da Índia. Em 2030, a Índia superou a China tornando-se o país mais populoso do planeta. Ainda mais significativo, a Índia, com sua população muito mais jovem e economia dinâmica, já cresce mais depressa que a China.

Com a rivalidade China-Índia, um cenário é que Pequim resolva atacar primeiro - antes que Nova Délhi tenha a chance de eliminara diferença. Isso se parece à maneira como, em 1914, temores alemães com a firme ascensão da capacidade estratégica da Rússia contribuíram para a decisão de Berlim pela guerra na esteira da crise em Sarajevo. Havia uma crença na liderança alemã de que, por volta de 1917, a Rússia completaria seus programas de modernização militar e a janela de oportunidades se fecharia.

Citando a interferência indiana no Tibete e invasões da disputada fronteira do Himalaia, forças chinesas partem para a ofensiva nas áreas fronteiriças e atacam bases aéreas e navais indianas. O ataque à índia significa guerra com o Japão, já que Tóquio e Nova Délhi firmaram um tratado de defesa mútua em 2031. Simultaneamente ao ataque à Índia, a Marinha da China toma as Ilhas Senkaku/Diaoyu.

Em 2032, os americanos retiram suas forças do território japonês, esperando que o pacto Japão-Índia e o fato de o Japão ter-se tornado, em 2029, um Estado com armas nucleares seriam suficientes para dissuadir a China. Os chineses, por sua vez, apostaram que os EUA, parecendo estar em um novo modo isolacionista, não interviriam em favor do Japão. Mas, depois de alguma hesitação, os EUA entram na guerra. Surge dessa maneira a coalizão Indo-Pacífica de EUA, Índia, Japão, e outros aliados contra a China.

A China não está sozinha nessa guerra. Em 2025, China, Rússia, Bielo-Rússia, Casaquistão, Quirguistão, Tajiquistão, Turcomenistão e Paquistão assinaram o Tratado Eurasiano - um pacto de defesa coletiva que se tornou um braço político-militar da Organização de Cooperação de Xangai. A Mongólia foi obrigada a se juntar ao pacto em 2033.

Mas o envolvimento russo direto no teatro Indo-Pacífico é mínimo. Moscou esta mais preocupado com a Europa Oriental, particularmente a Ucrânia, onde forças pró-ocidentais apoiadas pela UE e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) tentaram retomar o controle sobre a Ucrânia oriental e meridional que, antes da eclosão da guerra na Ásia, haviam sido zonas de influência da Rússia. A Rússia e a UE/Otan, embora não formalmente em hostilidades, estão envolvidas numa guerra par procuração na Ucrânia.

A Coréia, que desde 2027 vem sendo uma confederação de Norte e Sul, permanece não alinhada. Os países do Sudeste Asiático (exceto as Filipinas) também declaram a sua neutralidade, assim como Estados africanos, latino-americanos e do Oriente Médio.

Em termos militares, a 3ª Guerra será muito diferente das grandes conflagrações do século 20. Em primeiro lugar, os principais combatentes serão potências nucleares. Conscientes de que o uso real de armas atômicas resultará no extermínio mútuo, as partes beligerantes se absterão de empregá-las. Isso não será diferente da 2ª Guerra, quando os beligerantes tinham grandes estoques de armas químicas, mas não as usaram pelo temor de retaliações. Mar, ar, áreas montanhosas desérticas, além do espaço exterior e ciberespaço, são os principais campos de batalha da 3ª Guerra.

O que testemunharemos talvez possa ser chamado de uma "guerra mundial light". Neste sentido, ela talvez não requeira a mobilização total de recursos materiais e humanos. Nisso, a 3ª Guerra poderá se assemelhar mais às Guerras ele Sucessão Espanhola e dos Sete Anos no século 18 do que às guerras mundiais "totais" do século passado.

O fato de que a guerra envolverá um nível comparativamente limitado de baixas e não necessitará uma mobilização completa de recursos poderá ter o efeito indesejado de prolongá-la, em comparação com as guerras que só podiam ser lutadas por alguns anos porque os recursos se esgotavam rapidamente.
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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

brasileira-vence-concorrencia-para-exportar-drone

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS  -  A Flight Technologies, credenciada como empresa estratégica de defesa, venceu uma concorrência internacional para exportar algumas unidades do seu veículo aéreo não tripulado (vant) Horus FT-100 para um país da África. O contrato é a primeira exportação brasileira de vants.
O Ministério da Defesa informou que detalhes como a data de envio das primeiras unidades do vant ou o nome do país africano que receberá as aeronaves não podem ser revelados por causa do sigilo obrigatório nesse tipo de transação.
O veículo, segundo o Ministério da Defesa, é capaz de realizar o aerolevantamento de até quatro mil hectares por voo. Também pode ser utilizado em operações especiais de busca de alvos e de suporte ao deslocamento de tropas.
Em nota, o gerente do Departamento de Produtos de Defesa  Deprod), do MD, coronel Hilton Grossi, afirmou que a conquista deste contrato pela Flight fortalece a indústria nacional de defesa e comprova a importância do esforço do governo em apoiar o setor. O contrato de fornecimento dos vants para o governo da África, segundo o gerente do Deprod, foi intermediado pelo Ministério da Defesa do Brasil.
A Flight Technologies informou em seu site que as primeiras unidades serão entregues até o segundo semestre de 2014, com a possibilidade de novas encomendas em 2015. A tecnologia do produto da empresa foi originalmente desenvolvida em cooperação com o exército brasileiro, marinha e aeronáutica.
O Horus FT-100 foi projetado em conjunto com o Instituto Militar de Engenharia e do Centro Tecnológico do Exército. O veículo, segundo a Flight, também pode ser usado para aquisição de alvos, reconhecimento, segurança de perímetro, apoio às ações de infiltração e exfiltração.
Sistema da FAB
Especialistas da Força Aérea Brasileira (FAB) estarão reunidos, nas próximas semanas, no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em São José dos Campos, para definir os requisitos conjuntos para o Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada (Sarp), que será adotado para as três Forças Armadas.
Com os requisitos em mãos, a FAB, encarregada de coordenar o processo para as três Forças, pretende publicar o pedido de proposta às empresas interessadas em fornecer o equipamento que será utilizado pela Marinha, Aeronáutica e Exército.
“Já definimos os requisitos operacionais do sistema e agora entramos na fase de discussão dos requisitos técnicos, logísticos e industriais e, por último, faremos a análise de viabilidade, que será apresentada para a aprovação pelo Ministério da Defesa”, explicou o brigadeiro José Augusto Crepaldi Affonso, presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac), da Aeronáutica.
O sistema de aeronave remotamente pilotada (Sarp), também conhecida como veículo aéreo não tripulado (vant), é uma designação para as aeronaves que voam sem a necessidade de um piloto à bordo para guiá-las. O controle é feito à distância, por computador.
No Brasil, ainda não existe uma regulamentação para o uso comercial de vants e por este motivo só são permitidos voos experimentais ou para fins de esporte ou lazer. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está finalizando uma proposta que servirá de base para a homologação dos equipamentos que serão utilizados de forma profissional no espaço aéreo brasileiro.
A concorrência para a escolha do Sarp brasileiro vai movimentar as empresas que atuam neste mercado no país. Uma das empresas que se destacam neste segmento no país é a Harpia, joint venture formada entre a Embraer Defesa e Segurança, Avibras e AEL Sistemas, subsidiária do grupo israelense Elbit Systema.
Pelo acordo firmado entre as três empresas, a AEL detém 40% da composição acionária, enquanto a Embraer é acionista majoritária, com 51% das ações e a Avibras tem 9%.
A Avibras trouxe para a Harpia o projeto do veículo Falcão, de sua autoria, que está sendo desenvolvido para atender às necessidades das Forças Armadas brasileiras. O veículo foi projetado para realizar missões de reconhecimento, aquisição de alvos, apoio à direção de tiro, avaliação de danos, vigilância terrestre e marítima.
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SUÉCIA QUER PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DO KC-390 DA EMBRAER

A Suécia pode participar do projeto do cargueiro militar KC-390, em desenvolvimento pela Embraer, sediada em São José dos Campos.
A ministra da Defesa da Suécia, Karin Enströn, vai visitar a fábrica da Embraer, durante a sua estadia no Brasil, na próxima semana.
A empresa confirmou a visita, mas não forneceu mais detalhes.
A visita pode ser o primeiro passo de uma cooperação maior com o país escandinavo na área de defesa.
A Embraer foi escolhida para ser a empresa líder no Brasil do projeto F-X2, para a compra de 36 caças supersônicos Gripen NG, da sueca Saab, para a FAB (Força Aérea Brasileira).
A Suécia teria interesse no projeto do KC-390 porque desejaria trocar a sua frota de aeronaves Hércules C-130 por modelos mais modernos tecnologicamente.
O KC-390 é um jato de última geração na sua classe, com condições para operar em situações adversas, como pousar e decolar de pistas não pavimentadas.
Interesse. Anteriormente, a Saab já havia sinalizado interesse em participar do programa do KC-390, caso fosse a vencedora para o fornecimento dos Gripen NG para a FAB.
A ministra deve chegar ao Brasil na próxima terça-feira. Desembarca em Brasília, onde terá encontro reservado com o seu colega de pasta Celso Amorim.
Na pauta, ampliação do intercâmbio e cooperação entre os dois países, além da área de defesa.
Para Expedito Bastos, especialista em assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), se realmente for efetivada a participação da Suécia no programa do KC-390, será um passo importante para o Brasil.
“A Suécia pode ser a porta de entrada dessa aeronave no mercado europeu, que está aberto”, disse o especialista.
Segundo Expedito, diversos países da Europa possuem Hércules C-130 em sua frota de aeronaves.
“Além disso, a Suécia tem grande conhecimento tecnológico, não só na área de defesa, mas em outros campos, como TI (Tecnologia da Informação)”, pontuou.
Voo. O primeiro protótipo do cargueiro militar nacional está em fase de montagem final, na unidade da Embraer, em Gavião Peixoto, interior paulista.
A previsão é que o primeiro voo do jato ocorra provavelmente em outubro.
A FAB já encomendou 28 unidades do jato para renovar a sua frota de avião de transporte , formada por Hércules C-130.
Saiba mais
Visita 
Ministra da Defesa da Suécia vai visitar a Embraer na próxima semana
Interesse
O país escandinavo teria interesse em participar do programa do cargueiro militar KC-390
Oportunidade
Para especialistas, seria a oportunidade de o Brasil colocar esse produto novo no mercado europeu
Caça
A visita da ministra também marcará aproximação entre os dois países por causa da escolha do caça Gripen NG para renovar a frota da Força Aérea Brasileira
Brasil e Suécia estudam acordos
Esta semana, representantes dos ministério da Defesa dos dois países se reuniram em Brasília para tratar da ampliação de cooperação entre os dois países. Durante a reunião, foram identificadas possíveis áreas de cooperação bilateral, tais como: Defesa Cibernética, Espacial, e Produtos de Defesa, entre outros segmentos analisados.
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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

ANGOLA: QUER COMPRAR O NOVO SISTEMA ASTROS DA AVIBRAS

O ministro da Defesa angolano, João Lourenço, conclui nesta quinta-feira (07AGO14), visita de trabalho ao Brasil, iniciada no domingo, para reforço da cooperação bilateral na área militar e de segurança. João Lourenço manteve conversações com o ministro brasileiro da Defesa, Celso Amorim, visitou instalações militares e uma unidade da Embraer, fabricante de aviões civis e militares.

Um dos focos de Angola é o novo sistema ASTROS 2020, da AVIBRAS Aeroespacial, e também os aviões Super Tucanos, nos padrões dos usados pelo SIVAM. O desenvolvimento de munições guiadas torna o Sistema ASTROS 2020 um vetor interessante, e com custo-performance, muito interessante para países com requisitos operacionais e recursos mais limitados. Além da grande mobilidade do sistema.

Uma comitiva do Ministério da Defesa de Angola visitou a empresa AVIBRAS e conheceu detalhes referentes ao sistema ASTROS 2020.

Angola encomendou um lote de seis aeronaves  A-29 Super Tucano, que começou a receber em 2013. Agora procura um lote adicional. A Força Aérea Nacional de Angola foi a primeira do continente africano a encomendar e receber o Super Tucano.

Durante o encontro com Celso Amorim, em Brasília, foi reafirmado o acordo de parceria estratégia entre os dois países e o desenvolvimento de programas de cooperação naval, aeronáutica e entre exércitos, ensino e treinamento e indústria de defesa. Amorim convidou o ministro angolano a estar presente na Mostra da Base Industrial de Defesa do Brasil, que se realizará em setembro, em Brasília.

João Lourenço visitou uma exposição de armamento de fabricação brasileira no Quartel General do Exército e o Hospital das Forças Armadas em Brasília. Luanda e Brasília têm procurado estreitar relações na área da Defesa que levaram recentemente à criação do Comitê Interino Conjunto de Defesa, instalado no âmbito do acordo de parceria estratégica.

Em maio último, o comitê esteve reunido em Luanda, com uma pauta dedicada à formação de quadros, operações especiais, missões de paz e saúde militar. Várias empresas do setor de defesa e da construção civil de infra-estruturas têm se aproximado ao governo angolano para instalar escritórios e base de produção avançadas no país, tido com uma boa porta de entrada para o mercado africano.
DECLARAÇÃO CONJUNTA DOS MINISTROS DA DEFESA
DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
E DA REPÚBLICA DE ANGOLA

A convite do Governo brasileiro, o Ministro da Defesa da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, manteve reunião de trabalho com o Ministro da Defesa da República Federativa do Brasil, Celso Amorim, em 5 de agosto de 2014, na cidade de Brasília.

Os Ministros da Defesa do Brasil e de Angola reafirmaram seu compromisso no contínuo fortalecimento da cooperação em matéria de defesa entre os dois países, de forma a dar consistência à Parceria Estratégica bilateral.

Os Ministros fizeram um balanço positivo da cooperação bilateral já desenvolvida. Entre outros, citaram os programas de cooperação em defesa nas áreas de:

- extensão da plataforma continental de Angola, concluída em 2012, e cujo Relatório de Submissão à ONU foi apresentado por Angola em 2013;
- saúde militar, objeto de um Memorandum de Entendimento firmado em 2013; - previdência militar e inserção social; e
-lançamento das bases de uma futura indústria de defesa em Angola, objeto de uma Declaração de Intenções, assinada em 2013.

Saudaram o reforço do arcabouço institucional da cooperação bilateral em defesa entre Brasil e Angola, por meio da criação de um Comitê Interino Conjunto de Defesa, em 2013, cuja primeira reunião se realizou em Luanda em maio de 2014. Notaram com satisfação as tratativas para o fortalecimento da cooperação em matéria de defesa nas áreas de fomiação acadêmica, saúde militar, Operações Especiais, Missões de Paz, Operações de Selva, Operações de Garantia da Lei e da Ordem e Simuladores. Neste contexto, o Ministro da Defesa do Brasil apontou com agrado a visita a ser realizada pela comitiva angolana ao Hospital das Forças Armadas do Brasil, na tarde do dia 5 de agosto.

Os Ministros referiram-se, ainda, à estreita cooperação entre Angola e Brasil no tocante à revitalixação da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS), bem como no âmbito da cooperação em defesa na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Citaram a realização do exerdcio Atlanlic Tidings em Angola em 2014-2015, bem como o exercício Felino, da CPLP, a realizar-se igualmente em Angola.

Os Ministros reiteraram a importância da contribuição dos dois países nos esforços regionais africanos em prol da segurança marítima no Golfo da Guiné.

A partir dessa sólida base, os Ministros expressaram sua visão sobre a importância do contínuo reforço da cooperação bilateral em defesa, em particuixr nos seguintes eixos:

COOPERAÇÃO NAVAL

Os Ministros saudaram a culminação das consultas e negociações sobre a cooperação brasileira, por meio da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), da Marinha do Brasil, na implementação do Programa de Desenvolvimento do Podo Naval de Angola (PRONAVAL).

Nesse cenário, a parte brasileira procedeu à entrega de projeto de Memorando de Entendimento Técnico no âmbito da cooperação sobre o PRONAVAL, para posterior pronunciamento de Angola. O instrumento inclui cooperação relativa à:

- aquisição de seis navios-patrulha de 500, - construção de estaleiros navais;
 - capacitação de recursos humanos para a construção, manutenção e operação dos navios, estaleiros e sistema de vigilância; e,
- implementação de um sistema de vigilância marítima.

COOPERAÇÃO AERONÁUTICA

O Ministro da Defesa do Brasil convidou Angola a participar, com o envio de observadores A próxima edição, em 2015, do exercício aéreo multinacional CRUZEX, organizado pela Força Aérea Brasileira.

COOPERAÇÃO ENTRE EXÉRCITOS

A parte brasileira expôs elementos do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON), em desnvolvimento pelo Exército Brasileiro, tendo o Ministro da Defesa de Angola expressado interesse  em conhecer mais de perto o sistema.

ENSINO E TREINAMENTO

Os Ministros consideram prioritário, no âmbito dos próximm passos da cooperação bilateral em defesa, reforçar o intercâmbio de alunos e instrutores — nos três ramoslforças militares (Exército, Marinha, Aeronáutica).

INDÚSTRIA DE DEFESA

O Ministro Celso Amorim convidou seu homólogo angolano a comparecer à Mostra da Base Industrial de Defesa, em setembro de 2014, em Brasília. Ao acolher o convite, o Ministro João Manuel Gonçalves Lourenço expressou interesse em aproveitar a oportunidade para auscultar as empresas da base industrial de defesa do Brasil sobre oportunidades do instalar-se em Angola, no quadro da implementação da indústria de defesa nacional angolana.

OPERAÇÕES MILITARES DE INTERESSE CíVICO-SOCIAL

Os Ministros concordaram que, , ocasião das próximas operações Ágata, no Brasil, comitiva angolana será acolhi. com vistas a observar a realização das chamadas "Ações Cívico-Sociais", em benefício das populaçdes civis em zonas inóspitas.
Julio Ottoboni
Exclusivo DefesaNet
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