SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

terça-feira, 21 de maio de 2013

Paraquedistas saltando no mar


Exército Brasileiro Exército Brasileiro ...SNB

INDÚSTRIA NACIONAL REÚNE-SE COM GRUPO DE TRABALHO DA MISSÃO SABIA-MAR


Brasília, 21 de maio de 2013 – Representantes da indústria aeroespacial nacional se reuniram, no dia 17 de maio, no Parque Tecnológico de São José dos Campos, Workshop SABIA-Mar Indústrias Brasileiras. O encontro teve como objetivo compartilhar com a indústria nacional informações técnicas relevantes sobre a missão e discutir o modelo de industrialização a ser adotado, assim como as possíveis formas de financiamento. A reunião também serviu para coletar opiniões e recomendações da indústria, e conhecer suas expectativas para este projeto. A ação foi promovida pelo Grupo de Trabalho da Missão SABIA-Mar –  composto por membros da Agência Espacial Brasileira (AEB), da indústria, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e da Comissão Nacional de Atividades Espaciais da Argentina (CONAE).
A AEB está inovando na maneira de conceber suas missões satelitais. A indústria e os usuários devem estar envolvidas em todas as fases de desenvolvimento do satélite. “A Missão SABIA-Mar é a primeira a ser realizada a partir desta visão”, afirma o presidente da AEB, José Raimundo Coelho.
“O evento excedeu as expectativas. Os representantes da indústria obtiveram informações mais detalhadas dos satélites a serem desenvolvidos. No workshop, foi possível obter estimativas preliminares, por parte da indústria, do grau de complexidade dos artefatos, principalmente da câmera multiespectral”, contou o diretor da AEB e membro do Grupo de Trabalho do SABIA-Mar, Carlos Gurgel. A câmera a ser desenvolvida no Brasil terá que captar sinais em 18 bandas. Até agora, todas as construídas pela indústria nacional operam em poucas bandas. “O desenvolvimento dessa câmera será importante passo para a capacitação da indústria brasileira”, acredita Gurgel.O forte envolvimento da indústria espacial brasileira na concepção e desenvolvimento das missões de satélites é uma das diretrizes estratégicas do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE).
A Argentina realizou, em março deste ano, evento semelhante.
SABIA-Mar – A missão SABIA-Mar é um sistema completo de Observação da Terra dedicado ao sensoriamento remoto de sistemas aquáticos oceânicos e costeiros incluindo águas interiores, baseado em uma constelação de dois satélites e uma infraestrutura operacional, logística e de segmento solo desenvolvidos para alcançar os objetivos propostos pelo Brasil e pela Argentina. Além da missão primária, os artefatos poderão, também, observar águas interiores, e obter dados em escala global da cor dos oceanos.
Os satélites terão aproximadamente 500 kg. Cada um levará uma câmera multiespectral, mas há possibilidade de cargas úteis secundárias. A princípio, eles utilizarão como base a Plataforma Multimissão (PMM), que é uma plataforma genérica para satélites desenvolvida pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). A partilha das tarefas no desenvolvimento dos satélites será igualitária entre os dois países.
Atualmente estão sendo desenvolvidas concomitantemente as Fases 0 (análise da missão e identificação das necessidades) e A (análise de viabilidade técnica e industrial) da missão.
As aplicações dos satélites poderão ser usadas na pesca e na aquicultura, no gerenciamento costeiro, no monitoramento de recifes de coral, de florações de algas nocivas e de derrames de óleo, na previsão do tempo, na análise da qualidade das águas, entre outras.
Entre agosto e setembro deste ano, o estudo em elaboração pelos grupos de trabalho brasileiro e argentino completará a denominada Fase A do projeto. Seu resultado trará de forma organizada os requisitos para a missão, o conceito de operação do sistema, os conceitos preliminares a serem adotados para o projeto dos satélites, os cronogramas de desenvolvimento e estimativas de custo, dentre outras informações.
Workshop SABIA-Mar Usuários Brasileiros – Nos dias 13 e 14 de maio, o Grupo de Trabalho da Missão SABIA-Mar reuniu os prováveis usuários brasileiros da missão na sede da Agência Espacial Brasileira (AEB). O encontro foi uma oportunidade para que as instituições nacionais que poderão se beneficiar com o SABIA-Mar apresentassem suas necessidades, expectativas e planos para utilização das imagens a serem geradas. O objetivo é que os dois satélites a serem desenvolvidos atendam ao maior número de demandas possível.
AEB..SNB

Rússia vai testar um míssil balístico de fundo



No Mar Branco estão sendo preparados testes de fábrica do novo míssil balístico Skif, que é capaz de ficar em modo de espera no fundo do mar ou oceano e por comando atingir alvos em terra e mar.

Está planejado testar o míssil antes do final de junho deste ano.
 O míssil será instalado no fundo do Mar Branco por um submarino diesel-elétrico B-90 Sarov, especialmente alterado para testar o Skif. O submarino está equipado com um sistema de lançamento de torpedos de diâmetro aumentado (cerca de 1 m), e com tanques de lastro especiais que devem compensar o peso do míssil largado e ajudar a manter a estabilidade do navio
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VOZ DA RUSSIA..SNB


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Drone russo será equipado com motor estrangeiro

O avião não tripulado russo, desenvolvido pela empresa Transas, provavelmente será equipado com um motor de fabricação estrangeira, declarou o presidente do grupo de empresas Transas, Nikolai Lebedev, não especificando, no entanto, o país de onde serão comprados os detalhes



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De acordo com Lebedev, tendo o peso próprio até uma tonelada, o drone russo é capaz de levar até 200-250 kg de carga útil. Os testes do veículo e sua produção em série estão previstos para 2014
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VOZ DA RUSSIA
SNB

Vídeo do "Terminator russo" conquistou Youtube


Os utentes da Internet foram chocados pela gravação, publicada na rede, da extração, por meio de alicate, duma bala da testa dum soldado russo quem sorria impassivelmente durante a operação
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Pelos vistos, uma bala de 5,45 mm (usada na pistola-metralhadora Kalashnikov) se lhe teria cravado, de ricochete, acima do intercílio.
O soldado suportou resolutamente a operação feita pelo alicate sem anestesia. Durante a operação, o soldado apenas faz careta de dor e diz: “Não doi absolutamente. Só parece que alguém está tirando a pele”.
 O vídeo teria sido gravado, aproximadamente, em 2000, durante a segunda guerra da Chechênia. Pela impassividade, os internautas apelidaram o soldado de “Terminator”.

SNB

Dirigível é a nova aposta da Engevix


Fábio Pupo

Diante do que se passou a chamar de "caos logístico" no Brasil, duas companhias brasileiras ligadas à infraestrutura buscaram uma invenção do século passado como alternativa moderna para o transporte de cargas: o dirigível.
O projeto começou a ser desenvolvido discretamente em uma unidade industrial em São Carlos (SP), próxima a centros de tecnologia e que abriga duas universidades de renome em engenharia. O projeto apareceu na lista de beneficiados com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 2012 e receberá, ao todo, R$ 102,7 milhões da instituição.
O montante será usado pela fábrica recém-criada no desenvolvimento de um protótipo de dirigível movido a gás hélio que possa transportar 30 toneladas de carga. O veículo terá 12 metros de comprimento e velocidade de até 65 quilômetros por hora. No futuro, no entanto, a intenção é que a capacidade do veículo chegue a 200 toneladas e se transforme em um modal de relevância para o país para transportar diferentes tipo de cargas - inclusive commodities - e até pessoas.
"É um projeto ousado", diz Gerson de Mello Almada, sócio-diretor da Engevix, ao Valor. "Para não usar outras palavras", completa em tom de brincadeira. Ligado à construção pesada, o grupo - que já possui participação em concessões de rodovias, aeroportos e hidrelétricas - tem 50% das ações da recém-criada Airship do Brasil, que vai desenvolver o veículo. A outra sócia, também com 50%, é a Transportes Bertolini - de serviços de logística. Além do financiamento, as empresas estão investindo outros R$ 20 milhões, aproximadamente, de maneira direta.
Embora no início a conversa possa despertar risos, pelas características inusitadas, aos poucos vai ganhando um tom mais sério. Além do transporte de cargas, está em desenvolvimento uma família de dirigíveis para fins militares. O plano é oferecer os veículos - em conjunto com softwares - para defesa e segurança de eventos como os Jogos Olímpicos no Rio. Outro objetivo: servir de fornecedora para contratos do segmento de defesa da Engevix para as Forças Armadas. Os pequenos aeróstatos (veículos mais leves que o ar) lembram o funcionamento dos vants (veículos aéreos não tripulados), que têm diferentes aplicações - inclusive militares. No Brasil, os dirigíveis da Airship serão desenvolvidos em no máximo um ano, segundo os planos da empresa.
A empresa defende que as vantagens do dirigível em relação a outros veículos - como helicópteros - está em ser livre de ruídos, ter pouca vibração e boa visibilidade. Além disso, diz a companhia, o dirigível sofre baixa interferência eletromagnética. Isso facilita o uso em missões de busca e salvamento, vigilância aérea, e apoio em situações de calamidade pública.
Nos Estados Unidos, está em curso projeto semelhante. Um dirigível, desenvolvido pela empresa privada Aeros, recebeu financiamento equivalente a R$ 70 milhões da Nasa, agência espacial, e das Forças Armadas do país com o objetivo de, no futuro, transportar até tanques e tropas em guerras. A ideia é que a capacidade do veículo possa chegar a 500 toneladas.
Aqui, o projeto da Airship também tem origens militares - já que se concretizou após pedido do Exército, em 1997, que buscava solução logística para o abastecimento de tropas afastadas, principalmente na Amazônia. Cinco empresas foram convidadas a participar, mas apenas a Engevix e a Bertolini continuaram.
Almada diz que o projeto em curso é viável e que há, inclusive, concorrentes estudando o assunto no país. "Por isso nem queríamos divulgar [a Airship] agora." O plano dos empresários é que o retorno sobre os investimentos realizados ocorra em no máximo sete anos, aplicando o serviço também em abastecimento de plataformas, fornecimento de peças para hidrelétricas de difícil acesso e para linhas de transmissão de energia.
Paulo Fleury, professor e diretor do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos), acredita que o dirigível pode ser uma solução interessante para país, principalmente para lugares afastados e para transporte de produtos de baixo valor agregado - como frutas e madeira. "Dirigível funciona e tem operação barata. Não vejo dificuldades técnicas", diz.
Fleury diz que há potencial para que o dirigível se torne relevante na matriz de transportes. "Poderia se tornar algo que não é simplesmente marginal, mas de real importância." Ele pondera que deve haver testes para que o "novo" modal saia, de fato, do papel.
VALOR ECONÕMICO ....SNB