SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Alcântara Cyclone Space: novo aumento de capital

Apesar das incertezas sobre a viabilidade comercial da Alcântara Cyclone Space (ACS), os governos do Brasil e da Ucrânia continuam a impulsionar a iniciativa. Ontem (29), foi publicado no Diário Oficial da União uma autorização para o aumento de capital da binacional pelo lado brasileiro, no valor de R$16,666 milhões. O governo ucraniano fará um aumento no mesmo valor, mediante transferência intergovernamental.

A ACS é uma empresa binacional constituída pelos governos do Brasil e da Ucrânia para a exploração comercial do lançador Cyclone 4 operando do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. A previsão é que o primeiro voo do lançador ucraniano ocorra do CLA até o final de 2014.
SNB

COPA DAS CONFEDERAÇÕES – Caças da FAB treinam interceptação de aeronave no Rio de Janeiro

Dois caças F-5EM de alta performance da Força Aérea Brasileira (FAB) simularam a interceptação de um avião C-97 Brasília que sobrevoava o estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. O treinamento realizado nesta quarta-feira (29/05) é uma demonstração das ações de defesa aérea que podem acontecer caso uma aeronave descumpra as regras estabelecidas para voo em zona nas áreas restritas durante a Copa das Confederações.

As zonas de exclusão aérea (classificadas como reservada, restrita e proibida) estarão vigentes uma hora antes e quatro horas após o início do jogo. As medidas fazem parte do esquema de defesa elaborado pela FAB para grandes eventos como a Jornada Mundial da Juventude, Copa do Mundo e Olimpíadas.

No exercício, o C-97 decolou do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Ao sobrevoar o estádio do Maracanã, caças F-5 realizam a interceptação, seguindo um protocolo de segurança. A aeronave interceptada desvia o trajeto e é escoltada pelos caças até pousar, neste caso na Base Aérea de Santa Cruz, também na capital fluminense.

Assim que o avião pousa, entram em ação os militares da infantaria. O grupo de 14 homens e uma mulher do Batalhão de Infantaria Especial da Base Aérea dos Afonsos (BINFAE-AF) realizam as medidas de controle de solo. Um cão farejador também é utilizado na busca de explosivos. 

Além dos caças supersônicos, serão empregadas aeronaves A-29 Super Tucano, helicópteros, aviões-radar, rebastecedores e aeronaves remotamente pilotadas para realizar a defesa do espaço aéreo nas cidades-sede.
Leia mais sobre a preparação da FAB para a Copa das Confederações na revista Aerovisão
Fonte: Agência Força Aérea....SNB

COPA DAS CONFEDERAÇÕES - FAB é destaque nos principais jornais do país

A divulgação do plano da Força Aérea Brasileira (FAB) para o controle do tráfego aéreo e a defesa aérea durante a Copa das Confederações foi destaque nos principais jornais do país nesta quinta-feira (30/5).

O plano foi divulgado na tarde desta quarta-feira (29/5), no Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), no Rio de Janeiro. Também foi feita uma demonstração de interceptação de uma aeronave irregular por caças F-5 da FAB.
Fonte: CECOMSAER...SNB

Dúvidas lançada sobre relatados S-300 entregas para a Síria

RIA Novosti) - Relatos de que o presidente da Síria tinham confirmado a receber uma remessa de russo-manufaturados S-300 sistemas de defesa aérea emergiu quinta-feira, mas foi rapidamente posta em causa.
Em comentários amplamente divulgados em todo o mundo, o jornal libanês Al Akhbar citou o presidente sírio Bashar Assad dizendo que Damasco havia recebido entregas iniciais do sistema S-300.
Os comentários de Assad foram supostamente feitas durante uma entrevista pré-gravada para ser exibido no Hezbollah controlado canal de televisão Almanar na quinta-feira à noite, às 10:00 horas, horário de Moscou.
Mas uma fonte de alto nível Almanar baseado no Líbano, que disse ter estado presente durante toda a entrevista, disse à RIA Novosti por telefone que em nenhum momento se Assad confirmar explicitamente qualquer S-300 entregas.
Quando Assad foi questionado sobre a entrega dos sistemas anti-mísseis, a fonte - que pediu que seu nome não fosse impresso - disse o presidente sírio respondeu que "tudo o que nós concordamos com a Rússia serão implementadas, e uma parte do que tem já foi implementado. "
Na quinta-feira à tarde, o jornal Akhbar Al, que relatou os comentários de Assad como um exclusivo, apareceu a recuar sobre a veracidade de sua história, que também incluía uma declaração atribuída a Assad que o resto do S-300 equipamentos "chegará em breve."As citações foram Assad "profissionalmente roubado" por meio de fontes no Almanar e qualquer informação fornecida pela estação de televisão é mais confiável, um empregado Al Akhbar disse à RIA Novosti, em uma entrevista por telefone, também pedindo anonimato.
Documentos revelam a existência de um acordo entre a Rússia ea Síria para fornecer o S-300 sistema de defesa sofisticados de ar, que pode atingir mísseis balísticos, bem como aeronaves, foram relatados pela primeira vez na imprensa russa em 2011, mas as confirmações oficiais têm sido escassas. No entanto, no início desta semana o vice-chanceler Sergei Ryabkov mencionou a existência do negócio, de acordo com a imprensa russa, dizendo que um contrato de prestação de Síria com S-300 tinha sido assinado "há vários anos".
Atingido por telefone quinta-feira, braços estatal russa Rosoboronexport exportador se recusou a comentar sobre se os elementos do sistema S-300 tinha sido entregue com sucesso para a Síria.
O envio do S-300s é uma fonte de discórdia entre Moscou e Washington. Na semana passada, o secretário de Estado dos EUA John Kerry disse que a presença dos sistemas anti-mísseis na Síria seria "desestabilizadora" para a região.
Autoridades russas recusar publicamente a confirmar ou negar o S-300 entregas, mas argumentam que seria legal sob o direito internacional e ajudaria a conter o conflito sírio.
Etapas, tais como a entrega de S-300 estão contendo algumas "cabeças quentes" de transformar o conflito sírio em um conflito internacional com a participação de forças externas, Ryabkov disse terça-feira.
Sistemas de mísseis S-300, que são capazes de, simultaneamente, monitoramento de até 100 alvos enquanto se envolve 12 a uma distância de até 200 quilômetros e uma altura de até 27 quilômetros, poderia aumentar dramaticamente o risco de um potencial ataque aéreo contra alvos sírios.
Jatos israelenses teriam lançado ataques contra a Síria, incluindo a capital Damasco, várias vezes este ano. Tel Aviv disse greves recentes maio foram alvo de armas que estão sendo transferidas para o Hezbollah no Líbano, de acordo com agências de notícias ocidentais.
SNB

quarta-feira, 29 de maio de 2013

SpaceLiner: conheça o avião hipersônico europeu

Aviões hipersônicos
Enquanto alguns se perguntam se os aviões hipersônicos vão se tornar realidade, uma equipe europeia mostrou que os projetos para isso estão mais adiantados do que se imaginava.
Uma equipe da Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Holanda, Itália e Suíça apresentou os resultados do projeto Fast20XX (Future high-Altitude high-Speed Transport - transporte futuro de alta altitude e alta velocidade, em tradução livre).
O avião hipersônico resultado do projeto foi batizado de SpaceLiner.
O que mais impressiona é a semelhança do hiperavião com os antigos ônibus espaciais norte-americanos.
O SpaceLiner será lançado na vertical, como um foguete.
A grande diferença é que o tanque principal é ele próprio um avião, que retorna e pousa normalmente em um aeroporto - nos ônibus espaciais, o tanque principal entrava em órbita e se queimava na reentrada, não sendo reaproveitado.
Os passageiros, contudo, vão a bordo do avião propriamente dito, uma autêntica cápsula espacial com capacidade para 50 passageiros.
Ela entra em órbita cerca de 8 minutos depois do lançamento, e desliza em microgravidade a Mach 20 - uma velocidade 20 vezes maior que a velocidade do som.
Isto deverá fazer com que os mais puristas levantem uma sobrancelha - os aviões hipersônicos propriamente ditos, cujos motores estão em desenvolvimento, pretendem atingir velocidades hipersônicas na atmosfera, e não no espaço.
De qualquer forma, os cálculos indicam que o SpaceLiner poderá pousar no outro lado do mundo cerca de 80 minutos depois do lançamento - o pouso também será feito em um aeroporto comum.
Hiperdesafios
Martin Sippel, diretor do projeto, afirma que várias tecnologias ainda terão que ser desenvolvidas e testadas para que o SpaceLiner torne-se uma realidade: "O SpaceLiner é um desafio tanto em termos de tecnologia quanto de operações."
Contudo, de posse do projeto, as sete agências espaciais envolvidas já estão se concentrando na parte específica do desenvolvimento que tocou para cada uma - a integração do avião hipersônico ficará a cargo da DLR, a agência espacial alemã.
Um dos maiores desafios é o resfriamento do avião conforme ele reentra na atmosfera, atingindo temperaturas que deverão chegar aos 1.800º C.
A solução adotada foi o resfriamento ativo no nariz da aeronave e nos bordos de ataque das asas. A ideia é aspergir água a partir de componentes cerâmicos porosos, resfriando a superfície conforme a água se evapora.
Outro problema é lidar com a aerodinâmica variável a que o avião estará sujeito, em sua fase em órbita baixa, durante a reentrada, e em seu voo normal até o aeroporto.
Mas os pesquisadores vão dar uma atenção especial também aos passageiros. Afinal, astronautas são treinados para suportar um lançamento de foguete e uma reentrada na atmosfera. Será que o voo hipersônico será tolerável para passageiros fisicamente menos preparados?
Projeto Alpha
Tudo isso será testado antes que o SpaceLiner vire realidade.
Segundo Martin Sippel, os testes serão feitos pelo Projeto Alpha, um misto de avião e nave espacial que será lançado de um Airbus A330 a cerca de 14 quilômetros de altitude.
O Alpha levará dois passageiros e um piloto, e deverá atingir uma altitude de 100 quilômetros.
"O turismo espacial feito dessa forma deverá ser o primeiro passo e deverá ser alcançado nesta década. Será um teste para ver se existe mercado para esse tipo de veículo espacial," disse Sippel.
SNB

EN 212 - Contraterrorismo e Guerra Química Biológica Radiológica e Nuclear (QBRN)

Asteroide se aproxima da Terra sem trazer riscos ao planeta

Um asteroide cujo tamanho é estimado entre 1 e 2.3 quilômetros deve passar próximo da Terra nesta sexta-feira (31), com aproximação máxima às 17h59, horário de Brasília. O objeto, batizado de 285263 (1998QE2), passará a 5.8 milhões de quilômetros, no ponto de maior aproximação - o equivalente a 15 vezes a distância entre a Terra e a Lua.
Identificado em 19 de agosto 1998, o asteroide é classificado como Potencialmente Perigoso por ter tamanho estimado superior a 50 metros e chegar a uma distância da Terra menor do que 0,05 UA (Unidades Astronômicas), ou 7,5 milhões de quilômetros. Apesar disso, não oferece riscos de colisão nem terá qualquer efeito sobre o planeta.
O 285263 (1998QE2), que não será visível a olho nu da Terra, leva 3,77 anos para completar sua evolução em torno do Sol.
"A aproximação do asteroide permite realizar estudos sobre suas características físicas e sua dinâmica, contribuindo para melhor compreensão de origem e evolução de objetos que possam vir a colidir com a Terra", explica a pesquisadora do Observatório Nacional Daniela Lazzaro.
FOLHA DE S PAULO...SNB

Projeto com satélite leva alunos de escola municipal brasileira a EUA e Japão

Acredita-se que estudantes do projeto UbatubaSat sejam os mais jovens do mundo envolvido em um projeto espacial.
Estudantes da Escola Municipal Tancredo Almeida Neves, de Ubatuba, litoral norte de São Paulo, estão de malas prontas.
Nesta quarta-feira eles embarcam para o Japão para participar do Simpósio Internacional de Ciência e Tecnologia Espacial, patrocinado pela Agência Espacial Japonesa.
Há dois anos, depois de ver um artigo em uma revista de ciências dizendo que era possível construir um satélite e mandá-lo para o espaço com cerca de R$ 14 mil, o professor de matemática Candido Osvaldo de Moura decidiu iniciar um projeto de construção de satélite com os alunos do 6º ano.
Assim nasceu o projeto UbatubaSat, que transformou os estudantes brasileiros, de acordo com a empresa que vendeu o satélite, nas pessoas mais jovens do mundo a terem se envolvido em um projeto espacial.
O objetivo era despertar nos estudantes o interesse pelas áreas de tecnologia e ciências, e ajudar a suprir a carência de profissionais nessas áreas no Brasil.
Nasa
Além de já ter conquistado vários estudantes que agora decidiram seguir carreira em áreas de engenharia, o projeto já levou os alunos para conhecer os Estados Unidos, onde visitaram a Nasa (agência espacial americana), e agora, ao próximo destino - o Japão. Eles escreveram um artigo sobre a influência do projeto em jovens de Ubatuba, e o material foi aceito pelo simpósio.
Com a ajuda dos governos municipal e federal e as passagens compradas pela Unesco (braço da ONU para a educação), 12 estudantes e quatro professores representarão o Brasil no congresso espacial do Japão.
Para o prefeito de Ubatuba, Mauricio Maromizato, o projeto ajuda a disseminar a cultura na tecnologia em um região muito marcada apenas por atividades turísticas e pesqueiras, onde "a juventude nunca teve outros horizontes."
Como parte de projeto, alunos e professores receberam treinamento no Instituto Espacial de Pesquisa Espacial (Inpe). De acordo com Antonio Ferreira de Brito, técnico eletrônico de desenvolvimento de hardware, "esta foi a primeira vez que o instituto forneceu treinamento para crianças desta idade".
O lançamento do satélite está atrasado, mas o professor Candido diz que a escola municipal não vai desistir e está à procura de verbas para fazer o lançamento através de um outro foguete espacial comercial.
Quando o satélite entrar em órbita, ele enviará uma mensagem em português, inglês e espanhol, a qual será escolhida em uma competição na escola.

Independente do lançamento, para Candido Moura o projeto "já é um sucesso". Agora, a ideia é expandir a proposta, e novos pequenos cientistas já começam a serem treinados.
NOTIMP ...SNB

Segurança da Copa terá até caminhão tecnológico

MARINA GAMA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
DANILO JANÚNCIO
Atentados como o que deixou três mortos durante a maratona de Boston, nos EUA, podem ser evitados no Brasil durante a Copa das Confederações e a Copa do Mundo?
O governo federal afirma que sim e que a prevenção pode ser feita em caminhões.
Chamados de CiCCM (Centros de Integração de Comando de Controle Móveis), esses veículos estão equipados com computadores de última geração, câmeras, captadores de áudios e softwares capazes de integrar a base de dados das polícias Civil, Militar e Federal, além dos bombeiros e do Samu e acioná-los com mais eficiência.
Os operadores que atuarem dentro desses caminhões, que ficarão no entorno dos estádios, poderão ajudar a prevenir de atentados terroristas, tumultos entre torcedores e venda de produtos piratas.
O sistema de monitoramento também possibilita identificar veículos estacionados irregularmente.
Cada veículo custará de R$ 3 milhões a R$ 3,5 milhões. Ao menos 12 serão usados na Copa das Confederações, sendo um deles operacional e um tático, em cada cidade-sede. Os dois primeiros serão entregues nesta sexta no Rio.
No total, devem ser gastos R$ 92 milhões --até a Copa do Mundo serão 27 caminhões em funcionamento.

O processo de licitação envolveu três empresas brasileiras, e o vencedor foi um consórcio liderado pela Rontan Eletro Metalúrgica.
O governo vetou a participação de empresas estrangeiras, alegando preocupação em diminuir os custos de manutenção e transferência da tecnologia.
"Dependendo do acontecimento, cada polícia sabe o que fazer, assim como os bombeiros, o Samu e as outras instituições que estarão presentes nesses eventos", diz José Monteiro, diretor de operação da Sesge (Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos), do Ministério da Justiça.
"A grande vantagem é que o centro móvel pode se deslocar para qualquer ponto onde esteja a ocorrência, no aeroporto, no estádio, num hotel, além de poder gerenciá-la de forma autônoma", afirma Ricardo Max, da equipe técnica da Sesge.
O especialista em tecnologia e segurança pública João Vasco Furtado corrobora sobre a eficiência de uma base móvel, porém afirma que boa parte dos Estados que receberão os veículos não possuem um sistema de informação integrada.
"Se eu não tenho uma infraestrutura de dados integradas, a deficiência continuará do mesmo jeito. A questão a ser levantada é se conseguiremos usar todos os benefícios dessa base móvel."
Além de serem usados para os eventos esportivos, cada Estado poderá utilizar os caminhões em agendas como a Virada Cultural, em São Paulo, e o Carnaval de rua.
SNB

Operação Ágata 7 20 05 2013


SNB

ÁGATA 7 - (Vídeo) Força Aérea, Exército e Marinha juntos apoiando população na região Centro-Oeste

Militares das três Forças realizam Ação Social na cidade de Porto Murtinho e municípios carentes da redondeza.
portalfab
SNB

Docks nave espacial Soyuz da Rússia com a ISS

RIA Novosti) - A nave espacial Soyuz TMA-09M, que transportava três novos tripulantes para a Estação Espacial Internacional (ISS), acoplado à estação na quarta-feira, um porta-voz da agência espacial russa Roscosmos disse.
"A sonda automaticamente acoplado à ISS, como previsto, seis horas após o lançamento.Felizmente, os cosmonautas não terá de mudar para o regime de acoplamento Manual ", disse ele.
"Quando a pressão iguala, portais serão abertos, e os novos membros da tripulação vai" flutuar "para a estação", disse o porta-voz continuou.
O vôo levou cerca de seis horas. Até março, ela tinha tomado dois dias para as tripulações para ir da Terra a estação espacial.
A nave espacial, levando o cosmonauta russo Fyodor Yurchikhin e Karen Nyberg astronautas da NASA e Luca Parmitano da Agência Espacial Europeia, foi lançada quarta-feira às 00:31, horário de Moscou (08:31 GMT terça-feira) e entrou em órbita cerca de dez minutos depois.
Este é o quarto vôo espacial para Yurchikhin, que assumirá o comando da Expedição 37, uma vez astronauta EUA Christopher Cassidy, e os cosmonautas russos Pavel Vinogradov e Alexander Misurkin, desencaixar em novembro.Este é o primeiro vôo do engenheiro de vôo Nyberg a bordo de um Soyuz, que ela voou para a ISS no ônibus espacial Discovery em 2008.Parmitano não tem experiência prévia vôo espacial.
A duração prevista para a nova expedição ISS é de 172 dias. Seus membros irá realizar 34 experiências e tomar parte na atracação e descarga de quatro naves espaciais - espaço dois cargueiros russos Progress, ATV-4 naves de carga da Europa e um US-made de reabastecimento não tripulados Cygnus naves espaciais comerciais. Cosmonautas russos também estão programados para realizar várias caminhadas espaciais.
SNB

MARINHA TERÁ 2,5 MIL MILITARES NA SEGURANÇA DA COPA DAS CONFEDERAÇÕES

A Marinha do Brasil vai mobilizar entre 2 mil a 2,5 mil militares para o esquema de segurança que vai vigorar durante a Copa das Confederações, que ocorre no País entre os dias 15 e 30 de junho. A informação foi dada nesta segunda-feira pelo capitão de fragata Osmar da Cunha Penha, comandante do 1º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (Batalhão Riachuelo), durante o treinamento de Controle de Distúrbios Civis voltado para a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude.
O treinamento reuniu cerca de 100 militares da equipe especializada de fuzileiros navais do Complexo Naval da Ilha do Governador, sede da Divisão Anfíbia, o principal núcleo das unidades de operações da Força de Fuzileiros da esquadra. As demonstrações, abertas à imprensa, tiveram o objetivo de mostrar algumas das capacidades do Corpo de Fuzileiros Navais em situações onde for necessária a intervenção do grupo para a segurança das pessoas envolvidas no evento, inclusive atletas, e também de potencial de risco de dano ao patrimônio público ou privado.

"Foi uma pequena demonstração da capacidade dos fuzileiros navais que vão trabalhar durante a Copa das Confederações. Nós fizemos uma pequena demonstração das ações de controle de distúrbios e de prevenção e combate ao terrorismo com vistas a garantir a segurança dos eventos", disse o capitão de fragata .
Divididas em três etapas, as ações envolveram - além da ação do Controle de Distúrbios Civis, quando foi utilizado um blindado Mowag Piranha - uma demonstração de um posto de controle de trânsito com simulação de vistoria aleatória de uma viatura suspeita, com imobilização e ataque de um cão da raça rottweiler. Também foi empregado farejador da raça pastor malinois, utilizado no vasculhamento do veículo para detectar a presença de explosivos. Por fim, houve uma demonstração do Grupo de Retomada de Ações Especiais, que simulou o resgate de um atleta mantido refém.
O capitão disse que, do ponto de vista logístico, a Marinha está preparada para apoiar e garantir a segurança dos eventos. "As tropas estão mobilizadas, ultimando os preparativos e adestramentos específicos e, com certeza, a partir do dia 15, quando terá início efetivamente a Copa das Confederações, tudo estará 100% para o desenvolvimento da ação em caso de necessidade."
Cunha disse que a Marinha terá, durante a Copa das Confederações, o apoio do Grupamento Marítimo responsável pelas ações de segurança na orla marítima da cidade, com a presença de diversas embarcações da Marinha, que farão a inspeção e o patrulhamento naval ao longo da costa.
A Marinha estará presente no Rio de Janeiro, em Fortaleza e em Salvador, três das seis cidades-sede da Copa das Confederações. No caso de Salvador, a Marinha terá o comando das operações de segurança - subordinada ao Segundo Distrito Naval.
terra...SNB

terça-feira, 28 de maio de 2013

2ª DE realiza Exercício de Garantia da Lei e da Ordem

São Paulo – De 20 a 24 de maio, a 2ª Divisão de Exército (2ª DE) realizou a 9ª edição do Exercício de Adestramento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem.
 
O Exercício Anhanguera (denominado Operação Lajeado), que está previsto no Programa de Instrução Militar do Comando de Operações Terrestres do Exército Brasileiro, faz parte do Período de Adestramento Básico de Garantia da Lei e da Ordem e foi executado na área do Estado de São Paulo, mais precisamente em 10 municípios do interior paulista: Boituva, Capivari, Elias Fausto, Indaiatuba, Iperó, Itu, Porto Feliz, Salto, Sorocaba e Votorantim.  
Com o objetivo de preparar as tropas do Comando Militar do Sudeste para atuar em Grandes Eventos – Jornada Mundial da Juventude, Copa do Mundo e Olimpíadas – um efetivo de mais de 3.500 militares executaram, em parceria com autoridades policiais locais, ações que incluíram patrulhamento ostensivo de ruas e logradouros; abordagens de elementos suspeitos; pontos de bloqueio e controle de veículos; segurança de pontos sensíveis; reintegração de posse; busca e apreensão e escolta de autoridades e comboios; entre outras missões de ambientação operacional. Concomitantemente, a Operação Lajeado ofereceu atendimento médico básico e orientação de saúde bucal, bem como palestras sobre ingresso no Exército, lazer para o público infantil, apresentação de Bandas Militares, exposição de material militar e orientação da Defesa Civil do Estado de São Paulo....Por Roberto Valadares Caiafa

SNB

Robô-libélula" faz primeiro voo estável após 12 anos de pesquisa

Depois de uma pesquisa que durou 12 anos, o professor de engenharia de Harvard Robert Wood finalmente conseguiu fazer com que seu pequeno robô que imita o bater de asas de uma libélula fizesse seu primeiro voo controlado e com estabilidade. A equipe responsável pelo projeto encarou desafios como problemas de peso, aerodinâmica das asas, fonte de alimentação e de fabricação, já que o pequeno robô é menor que uma moeda.
"Este é o culminar de mais de uma década de trabalho para conseguir esse resultado. Esta é a primeira demonstração de que você pode fazer robôs insetos e controlá-los durante o voo", disse o professor, que dirige um laboratório no Instituto Wyss para Engenharia Biologicamente Inspirada da Universidade de Harvard, à revista Science, onde o resultado da pesquisa foi publicado.
O pequeno robô pesa apenas 80 miligramas e bate as asas 120 vezes por segundo. O professor afirma que há outros projetos de robôs-insetos que já fizeram um voo, mas nenhum deles teve estabilidade durante os testes.
A construção desses minúsculos insetos robóticos tem inúmeras aplicações práticas. Segundo o professor, eles podem ser usados ​​para procurar pessoas desaparecidas, espionar inimigos, acompanhar poluentes tóxicos ou mesmo polinizar culturas, substituindo abelhas, por exemplo.
TERRA...SNB

Astronautas embarcam para a ISS para fazer pesquisa e solos de guitarra

Pesquisa científica, reparos técnicos e mais solos de guitarra podem ser esperados com a chegada de três novos tripulantes à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). Eles embarcam a bordo da nave Soyuz TMA-09M nesta terça-feira. O lançamento ocorre do cosmódromo de Baikonur, no Casaquistão, a 0h31 do dia 29, hora local - 17h31 desta terça-feira, em Brasília.
Compõem a tripulação três dos seis membros das Expedições 36 e 37. São eles: Fyodor Yurchikhin (Rússia), Karen Nyberg (Estados Unidos) e Luca Parmitano (Itália). Na estação, eles se juntam ao americano Chris Cassidy e aos russos Pavel Vinogradov e Alexsandr Misurkin. O retorno está previsto para meados de novembro.A missão prevê experimentos científicos, testes de novas tecnologias e exploração espacial, com a realização de EVAs (sigla em inglês para atividade extra veicular), quando os astronautas realizam procedimentos do lado de fora da estação. Os tripulantes também testarão uma nova forma de chegar à estação espacial. Em vez de aguardar em órbita por dois dias antes de acoplar na ISS, a nave Soyuz deverá fazê-lo apenas seis horas após o lançamento. 
Entre os tripulantes, destaque para o italiano Parmitano, que faz sua estreia no espaço. Se a antiga tripulação já tinha seu “músico” Chris Hadfield, que tocou uma versão de Space Oddity, de David Bowie - o estreante declarou que, em seus momentos de folga, pretende dedilhar a guitarra e se arriscar no teclado. “Espero não incomodar muito o resto da tripulação, mas isso vai ser divertido”, disse em recente declaração à Nasa.
Fyodor Yurchikhin
O cosmonauta russo de 54 anos é natural de Batumi, na Geórgia - antiga república soviética. Casado e pai de dois filhos, é o comandante da Soyuz. É doutor em engenharia mecânica, com especialização em veículos do espaço aéreo.Seu ingresso na agência espacial russa ocorreu em 1997, como candidato a cosmonauta - qualificação que recebeu após dois anos de treinamento. Seu primeiro voo ao espaço ocorreu entre 7 e 18 de outubro de 2002, como especialista de missão. O segundo teve duração de 196 dias. Na oportunidade, realizou três EVAs com um total de 18 horas e 44 minutos.
A terceira experiência espacial de Yurchikhin foi realizada em 2010, com dois EVAs que acumularam mais 13 horas. No total, o veterano de três voos espaciais acumula 371 dias no espaço, com cinco EVAs, que somam 32 horas.
Nas tradicionais entrevistas que antecedem lançamentos como esse, Yurchikhin declarou que a missão vai ser de “muitas tarefas”. O objetivo é, principalmente, manutenção de todos os equipamentos da estação. Para tanto, outras EVAs estão programadas, adianta. Em meados de setembro, Yurchikhin se tornará o comandante da Expedição 37.
Karen Nyberg 
Natural de Vining, em Minnesota, nos Estados Unidos, Karen Nyberg tem 43 anos, é casada e tem um filho. Como formação principal, é Ph.D. em Engenharia Mecânica pela Universidade do Texas. Seu ingresso na Nasa ocorreu em 1991, atuando em áreas variadas até 1998, quando concluiu seu doutorado e passou a trabalhar como engenheira de sistemas de controle ambiental.Em 2000, foi selecionada como especialista de missão da agência espacial americana e realizou formação específica por dois anos, sendo designada a exercer funções técnicas no Escritório de Astronautas para Operações na Estação Orbital.
Durante 13 dias, entre maio e junho de 2008, esteve presente no 123º voo espacial da Nasa, a bordo da STS-124 Discovery. Na oportunidade, realizou três EVAs com o objetivo de manter a Estação Espacial Internacional e preparar o braço robótico de um novo módulo japonês.
À Nasa, Karen mostrou-se entusiasmada com os progressos na ISS. Ela lembrou da preparação da estação por 15 anos para que seja utilizada como um laboratório de ciências e disse que, na missão de agora, o principal objetivo será desenvolver ações para garantir esta finalidade.Luca Parmitano
O astronauta da Agência Espacial Europeia é um estreante no espaço. Natural de Paterno, na Itália, Luca Parmitano tem 36 anos, é casado e pai de duas filhas. Sua formação iniciou na Itália, estendeu-se pelos Estados Unidos e culminou na França, em 2009, com um mestrado em Engenharia Experimental de Ensaios de Voo.
A escolha por Parmitano para a missão ocorreu em 2011, apenas dois anos após ele se tornar um astronauta da ESA. As principais experiências dele são como piloto da Força Aérea da Itália, onde acumula mais de 2 mil horas de voo, qualificado a guiar mais de 20 tipos de aviões e helicópteros.
Em entrevista à Nasa, o italiano disse que quer deixar a mensagem de que astronautas são pessoas normais e que os jovens nunca devem desistir de seus sonhos. Sobre as ações na ISS, ele destaca a contribuição de todos os tripulantes. “Estamos realmente pavimentando a estrada para o futuro, para o bem de toda a humanidade”, acredita.
TERRA...SNB

Israel prepara população para chuva de mísseis

Israel lançou um exercício destinado a preparar sua população a enfrentar uma chuva diária de centenas de mísseis e foguetes, enquanto aumenta a tensão na região com os temores de um transbordamento do conflito sírio.
Os procedimentos de evacuação e de resgate de vítimas nos escombros de edifícios em caso de ataques, especialmente com armas químicas, estão sendo colocados à prova desde domingo e seguirão até quarta-feira.
Durante este exercício, as crianças em suas escolas e os adultos em seus locais de trabalho ou em suas casas foram convocados a se proteger nos refúgios mais próximos em caso de alerta.
Desde o início da guerra civil na Síria (em março de 2011), a situação se tornou mais tensa nas Colinas de Golã, das quais Israel ocupa desde 1967 1.200 km2, enquanto os 510 km2 restantes seguem sob controle sírio.
No dia 21 de maio, o exército sírio reivindicou pela primeira vez disparos que atingiram um veículo militar israelense que circulava na parte ocupada de Golã.
A tensão com o regime de Bashar al-Assad aumentou após dois ataques aéreos israelenses no início deste mês perto de Damasco. Estes ataques tinham como objetivo, segundo autoridades israelenses, impedir o fornecimento de armas ao Hezbollah libanês.
A Síria reagiu advertindo que responderia imediatamente e de maneira dolorosa a qualquer novo ataque de Israel contra seu território.
Segundo especialistas militares citados por meios de comunicação, o Hezbollah, a Síria, o movimento palestino do Hamas - que controla a faixa de Gaza - e o Irã - considerado por Israel como a principal ameaça - teriam no total um arsenal de 200.000 mísseis.
AFP..SNB

Hackers chineses acessaram segredos sobre armas dos EUA, diz jornal

Hackers chineses obtiveram acesso a projetos relativos a mais de 20 importantes sistemas bélicos dos EUA, segundo um relatório dos EUA divulgado na segunda-feira. Citando um relatório preparado para o Pentágono pela Comissão de Ciência da Defesa, o jornal The Washington Post informou que os projetos vazados incluem navios e aviões de combate, além de sistemas de mísseis cruciais para a Europa, a Ásia e o Golfo Pérsico. Entre as armas listadas no relatório estão o sistema avançado de mísseis Patriot, os sistemas antimísseis Aegis, da Marinha, o caça F/A-18, o V-22 Osprey, o helicóptero Black Hawk e o caça F-35. 
O relatório não especifica quando os furtos digitais aconteceram e até que ponto as informações vazaram, nem explica se o fato envolveu redes do governo dos EUA, de empresas contratadas ou de subcontratadas. Mas a espionagem daria à China um conhecimento que poderia ser explorado num conflito, como a capacidade de derrubar comunicações e corromper dados, segundo o Post. O texto diz também que a China poderá com essas informações acelerar o desenvolvimento da sua tecnologia defensiva.
Em um relatório neste mês ao Congresso, o Pentágono disse que a China está usando a espionagem para modernizar suas forças militares, e que a ação de hackers é uma preocupação grave. O Pentágono disse ainda que o governo dos EUA foi alvo de uma espionagem eletrônica que parecia ser "diretamente atribuível ao governo e aos militares chineses". A China qualificou a notícia de infundada.
Ao mesmo tempo, a emissora de TV australiana ABC disse que hackers ligados à China se apropriaram das plantas da futura sede da Organização de Inteligência da Segurança da Austrália, que é a agência nacional de espionagem. O ataque teria ocorrido pelos computadores de uma empreiteira, expondo não só a disposição física dos espaços como também a localização das redes de comunicação e computação, segundo a imprensa.
Questionado sobre isso, o porta-voz da chancelaria chinesa, Hong Lei, disse que a China é contra a ação de hackers. "A China presta muita atenção à questão da segurança cibernética e está firmemente contra todas as formas de ataques de hackers", disse Hong a jornalistas, acrescentando que "é muito difícil descobrir quem realizou esses ataques". "Não sei quais as provas da imprensa para fazer esse tipo de reportagem".
ReutersSNB

Empresa brasileira fatura R$ 1,4 milhão com fabricação de avião não tripulado

O engenheiro mecatrônico Giovani Amianti, sócio da XMobots, tem 30 anos de idade, oito de profissão e gosta de falar que, até hoje, não fez outra coisa na carreira a não ser estudar e projetar drones, aviões que dispensam a necessidade de pilotos e que, no Brasil, também são conhecidos como veículos aéreos não tripulados (Vants).Muito comentado nos Estados Unidos, que no momento estuda uma legislação para integrar essas aeronaves ao espaço aéreo local, o mercado ainda é incipiente no Brasil. Mas não ao ponto de arrefecer o ânimo do empresário, que após embolsar R$ 1,4 milhão nos últimos 12 meses com os dois modelos desenvolvidos pela empresa, espera dobrar o faturamento a partir do lançamento da terceira geração de Vants a ser vendida ainda neste ano. A expectativa positiva gira em torno da inovação tecnológica do produto, o primeiro no Brasil com decolagem e aterrissagem automáticas.

“Tudo foi desenvolvido por nós e, por ter pouso e decolagem automáticos, esse novo vant tem um mercado para ser fabricado e comercializado em larga escala”, afirma Amianti, que vislumbra entre os potenciais clientes os agricultores de precisão, que empregam seus aviõezinhos para sobrevoar lavouras várias vezes por semana à procura de pragas, além de empresas de monitoramento, de mapas e de topografia.
“O Echar (nome do novo drome) é um equipamento de seis quilos que qualquer pessoa com cinco dias de treinamento consegue operar, é bem menos que as três semanas de curso para nossos outros produtos. Isso abre a possibilidade do usuário comum, topógrafos e engenheiros, agrônomo, ambiental ou fiscal, poderem utilizar essa tecnologia”, aponta o empreendedor, que começou a estudar o assunto no segundo ano do curso de engenharia da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e, em 2007, investiu R$ 150 mil com dois sócios para fundar a XMobots.
“Depois que lançamos o Nauru 500 em 2012, que foi uma evolução de nosso primeiro Vant e é a base para o Echar, vendemos sete unidades. Agora, abrimos a pré-venda para o Echar em maio e já temos três pré-vendas. Nosso plano é vender dez aeronaves ainda neste ano”, conta Amianti, projetando um volume que, se confirmado, seria o melhor resultado já obtido, em faturamento, por um fabricante nacional de dromes – o mercado reúne cerca de cinco representantes.
Demanda. A estimativa é coerente, na visão do coordenador adjunto do curso de aviação civil da Universidade Anhembi Morumbi, Volney Gouveia. Para ele, há uma demanda crescente pelas aeronaves no mercado nacional, sobretudo no agronegócio e entre empresas de energia. Contudo, é justamente o desafio da escala e da capacidade de garantir uma assistência técnica eficiente o que pode frear o avanço de empresas como a XMobots.
“Eu acho que o Vant veio para ficar. Ele acaba proporcionando uma possibilidade bem ampla de atividades por um custo menor. Mas o nosso grande desafio vai ser assegurar para o mercado uma base de monitoramento e de assistência que permita gerar escalas para o setor”, destaca o professor.
ESTADO DE S PAULO 
SNB

Entrega Missile Evita interferência estrangeira na Síria - Rússia

RIA Novosti) - entrega da Rússia S-300 sistemas de defesa aérea para a Síria é um fator de restrição contra uma possível interferência estrangeira no conflito sírio, vice-chanceler russo Sergei Ryabkov , disse na terça-feira.
"Acreditamos que essas medidas são, em grande medida cautelar de alguns cabeças quentes" de considerar situações em que o conflito pode assumir uma escala internacional com a participação de forças externas ", disse Ryabkov.
Ele se recusou a dizer se os sistemas de defesa aérea de fabricação russa já havia sido entregue para a Síria.
"Eu posso nem confirmar, nem negar, em que fase estas entregas está," disse Ryabkov."Entendemos que todas as preocupações e os sinais enviados a nós de vários estados. Vemos que esta questão preocupa muitos dos nossos parceiros. Não temos razões para reconsiderar a nossa posição nesta matéria. "
A venda de armas russas ao regime do presidente sírio, Bashar Assad tem sido uma fonte de tensão bilateral entre Moscou e Washington, com funcionários dos EUA acusando a Rússia de armar um regime dos Estados Unidos diz que está a matar os seus próprios cidadãos em fúria guerra civil na Síria.Na semana passada, a secretária de Estado dos EUA, John Kerry, disse que a venda por parte da Rússia S-300 sistemas de defesa aérea para a Síria seria "desestabilizadora" para a região.Ryabkov reiterou que a Rússia está apenas honrando os acordos anteriormente celebrados com Damasco através do fornecimento de sistemas S-300 para a Síria.Ele disse que os sistemas são exclusivamente para fins de defesa contra ameaças aéreas e não pode ser usado pelas forças do governo contra civis.
Rússia insiste em que as entregas são legais sob a lei internacional e que não está fornecendo a Síria, o maior importador de armas russas no Oriente Médio, com armas ofensivas.
S-300 é amplamente reconhecido pelos analistas da defesa como um dos sistemas de defesa aérea mais avançados do mundo. An-300 S bateria iria "dar cobertura de grande parte do norte e do centro de Israel se implantado no sudoeste da Síria para fins diferentes daqueles a baixa altitude alvos", disse Douglas Barrie, um analista da guerra aérea com o International Institute of Strategic baseado em Londres estudos, disse à RIA Novosti início deste mês.
SNB

Rússia e China planejam manobras antiterroristas



A Rússia e China irão treinar a tática de interação de unidades militares no caso de ameaça comum à segurança, comunicou o comandante das tropas da Região Militar Central, Evgueni Ustinov, não referindo outros detalhes.

Entretanto, como se comunicara anteriormente, são previstas as maiores manobras de tropas terrestres em toda a história da cooperação entre Moscou e Pequim.
As manobras conjuntas da Rússia e da China sempre provocam interesse e tensão tanto na Ásia, como no Ocidente. No ano passado, por exemplo, foram amplamente comentados os exercícios navais russo-chineses de envergadura no mar Amarelo, em que participaram 25 vasos de guerra, dois submarinos, mais de uma dezena de aviões e helicópteros e unidades de desembarque.
Moscou e Pequim avisaram antecipadamente os parceiros que as manobras não têm qualquer ameaça para terceiros países e não são relacionadas com litígios territoriais.
No ano em curso, as manobras terrestres são qualificadas como antiterroristas e isso é compreensível. Os Estados Unidos e a OTAN abandonam o Afeganistão no próximo ano. Ao mesmo tempo, a ameaça terrorista que representa aquele país para a região ainda permanece. Não é casual que a Rússia, China e quatro países da Ásia Central efetuam anualmente exercícios antiterroristas no quadro da Organização de Cooperação de Xangai.
Mas, ao que tudo indica, os militares chineses e russos consideram que tais manobras não são suficientes para reagir adequadamente a possíveis ameaças. A Rússia e China precisam de apoio recíproco para ter fronteiras protegidas e responder em conjunto a ameaças à segurança geral.
Neste contexto, alguns peritos militares chineses até propõem em conversas não oficiais a ideia de constituir uma aliança militar-política de Moscou e de Pequim. Se o Japão, Coreia do Sul, Filipinas e Singapura têm aliado na pessoa dos Estados Unidos, por que razão a China deve ficar em solidão? – perguntam blogueiros chineses.
Tal opinião tem argumentos, considera Konstantin Sivkov, perito da Academia de Problemas Geopolíticos da Rússia:
“A opinião de blogueiros chineses é absolutamente justa desde o ponto de vista geopolítico. Uma aliança da Rússia e da China permitirá, no fundo, abraçar todo continente eurasiático. Este bloco será invencível no plano militar-político. A Rússia e China, como aliados, terão uma situação geopolítica exclusivamente vantajosa”.
Contudo, não seria justo falar hoje sobre a constituição de uma aliança militar dos dois países. Por enquanto, só é possível abordar a interação, sustenta o diretor do Centro de Pesquisas Sociopolíticas, Vladimir Evseev:
“A discussão sobre as relações aliadas entre a Rússia e China é prematura. Temos fortes contatos econômicos e políticos, mas há uma inquietação recíproca na área da segurança. Tal explica-se, em particular, por diferentes potenciais militares e econômicos. Na medida de a China se transformar num centro de força, a possibilidade de construir relações aliadas irá diminuir. Pode ser discutida só uma parceria estratégica e não mais do que isso”.
Sem dúvida, as manobras terrestres conjuntas irão reforçar a disposição combativa da Rússia e da China. Ao mesmo tempo, Pequim precisa muito de reforço da cooperação com Moscou, porque se transformou no principal concorrente dos Estados Unidos na Ásia. A China depara com a necessidade de contrapor-se à crescente influência do bloco com a participação dos Estados Unidos, do Japão e da Coreia do Sul.
 Ao mesmo tempo, cresce a presença militar dos EUA no Pacífico. Nestas condições, Pequim quer ter certeza de que sua cooperação defensiva comMoscou irá reforçar o seu potencial militar. Entretanto, a China não tem talexperiência de interação com exércitos-parceiros com a dos Estados Unidos e por isso as manobras militares com a Rússia preencherão em certo grau esta lacuna