SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

quinta-feira, 31 de maio de 2012

MAPLE FLAG – Aeronave da FAB lança paraquedistas alemães


A aeronave C-130 Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB) que participa do exercício Maple Flag, em Cold Lake, Canadá, realizou, nesta quarta-feira (30/5), o lançamento de uma tropa paraquedista das forças especiais do Exército Alemão. Esta é a primeira vez que uma aeronave de transporte brasileira cumpre esse tipo de missão em um exercício operacional internacional.
Durante a manobra, o avião do Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1o GTT) realizou navegação à baixa altura e se infiltrou no terreno inimigo, buscando um ponto estratégico para o salto da tropa. Quando a aeronave alcançou 2100 metros de altitude, os militares alemães saltaram, para logo em seguida abrir o paraquedas e pousar em segurança no exato ponto demarcado.
O Suboficial do Exército Alemão Ralf Kohr, mestre de salto da tropa, foi o responsável pela coordenação e planejamento do salto. Com experiência de quem participou de conflitos na Somália, Kosovo e Congo, ele elogiou a tripulação brasileira, principalmente pela flexibilidade. Segundo Kohr, os militares brasileiros cumpriram muito bem a missão.
As forças especiais alemãs têm vasta experiência em conflitos armados, tendo realizado diversas missões no Afeganistão. "Devido às limitações geográficas da Alemanha, esse tipo de treinamento só é possível de ser realizado em exercícios como a Maple Flag, que utiliza uma vasta área de treinamento", disse o Suboficial alemão.
A infiltração de paraquedistas faz parte da chamada "missão composta", em que o objetivo é suprir a tropa e lançar forças especiais em território inimigo sem ser detectado. Além das aeronaves de transporte, diversos caças, helicópteros e aviões radares participam ao mesmo tempo de diferentes missões no teatro de operações
"É um orgulho enorme estar representando o Brasil e participar deste feito histórico para aviação de transporte. Acredito que essa experiência irá incrementar nossa doutrina, já que estamos lidando com países membros da OTAN, com experiência em conflitos reais", afirma o Capitão Aviador Rogério Vieira, piloto do 1GTT.
Nos próximos dias de exércicio, mais missões de salto de tropas estrangeiras estão previstas para o esquadrão brasileiro.segurança nacional blog

Cápsula não tripulada Dragon da SpaceX amerissa no Pacífico


A cápsula espacial de carga não tripulada Dragon, propriedade da empresa americana SpaceX, fez nesta quinta-feira a sua amerissagem (pouso sobre a água) no Oceano Pacífico depois de uma histórica missão na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), indicou a Nasa. "A Dragon está na água", afirmou a agência espacial americana depois de a SpaceX ter informado sobre a amerissagem às 15h42 GMT (12h42 de Brasília), dois minutos antes do previsto.
A nave deveria amerissar a 900 km da costa do estado mexicano da Baixa Califórnia, segundo a Nasa, que esperava uma localização mais precisa por parte da SpaceX. "Amerissagem! A cápsula Dragon da SpaceX caiu de maneira segura no Oceano Pacífico finalizando a primeira missão de uma empresa comercial para o reabastecimento da ISS", disse a Nasa em uma mensagem no Twitter.
A nave espacial Dragon, lançada no dia 22 de maio em direção à Estação Espacial Internacional (ISS), retorna com uma carga de 660 kg depois de transportar pouco mais de meia tonelada, marcando a primeira missão espacial a este posto orbital por parte de uma empresa privada.
O bem-sucedido voo foi considerado pelas autoridades e pelos especialistas como o início de uma nova era nos voos espaciais comerciais, na qual empresas privadas poderão substituir a Nasa no transporte de carga e tripulação ao laboratório orbital.
O fim, em 2011, do programa de ônibus espaciais da Nasa, após três décadas de serviço, deixou até agora a Rússia como única nação capaz de transportar astronautas e equipamentos à estação orbital.segurança nacional blog

Realizado Novo Ensaio do Subsistema de Recuperação do SARA


Por Campo Montenegro
Nesta segunda-feira, dia 28 de maio de 2012, foi realizado com sucesso mais um ensaio de abertura do conjunto de pára-quedas do Subsistema de Recuperação do Sara Suborbital. O ensaio foi realizado no Prédio de Integração de Lançadores (PIL) coordenado pelo Eng. Claudinei da Divisão Integração e Ensaios (AIE), auxiliado por uma equipe da Divisão de Sistemas Espaciais (ASE) e por equipes técnicas das firmas CENIC e Orbital.
A realização do ensaio envolveu o conjunto de aba piloto, pára-quedas de arrasto e dois pára-quedas principais empacotados dentro do container do Sara. Os pára-quedas estavam ligados por cabos ao bloco de separação que possuía dois atuadores para a realização dos dois eventos de separação. A situação de voo foi simulada na torre do PIL.
Segundo o coordenador do ensaio, Eng. Claudinei os resultados atingidos foram os esperados: “Os resultados foram excelentes, considerando os objetivos do ensaio.
A sistemática de repetição de ensaios, como realizada também pelo VLS-1, procura assegurar que todas as variáveis relativas a uma operação específica sejam controladas e seus desvios avaliados e corrigidos, aumentando a confiabilidade do sistema como um todo. Desta forma, ainda estão previstas duas repetições do ensaio de abertura, agora com filmagem em alta velocidade.Fonte: IAE segurança nacional blog

Embraer cria empresa para fabricar satélites em São José


Por Arthur Costa
Embraer e Telebras formalizaram ontem a criação da Visiona Tecnologia Espacial S.A., empresa que será responsável, inicialmente, pela produção do satélite geoestacionário que será lançado em órbita pelo governo brasileiro em 2014.
A Visiona será sediada no Parque Tecnológico de São José dos Campos e terá composição de 51% da Embraer e 49% da Telebras.
Estimado em R$ 750 milhões, o satélite geoestacionário terá finalidades civil e militar, transmitindo imagens para monitoramento de fronteiras, informações sobre condições climáticas e disponibilizando internet banda larga.
“Este projeto representa um passo histórico para o avanço da prontidão tecnológica e industrial do setor espacial no Brasil, e a Embraer tem satisfação e orgulho de ser a parceira estratégica da Telebras e do Estado brasileiro”, disse em nota o diretor-presidente da Embraer, Frederico Curado.
No mesmo comunicado, o presidente da Telebras, Caio Bonilha, disse que “o satélite brasileiro permitirá a ampliação do acesso à internet a milhões de lares”.
O Parque Tecnológico, também por meio de nota, informou que “a chegada da Visiona constitui passo estratégico para a implantação e consolidação do Parque Tecnológico, que ora ingressa em sua fase de expansão, sempre em linha com o objetivo permanente de propiciar às empresas nele instaladas um ambiente sinérgico e estimulante para a geração de conhecimento, tecnologia e inovação”.
Já o secretário de Desenvolvimento Econômico, José de Mello Corrêa, salientou que é um privilégio de poucas cidades no mundo a construção de um satélite.
Localização
No Parque, a Visiona será empresa âncora do Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Espaciais, ainda a ser construído. Num primeiro momento, a empresa poderá se instalar provisoriamente na atual estrutura do parque.

POR DENTRO
Parceria
nova empresa
Embraer e Telebras formalizaram ontem a criação da Visiona, empresa responsável pelo desenvolvimento do satélite geoestacionário
Composição
divisão
Visiona terá 51% da Embraer e 49% da Telebras
Satélite
estratégico
O satélite geoestacionário é considerado estratégico pelo governo. Estimado em R$ 750 milhões, será responsável por enviar imagens para monitoramento de fronteiras, condições climáticas e fornecerá internet banda larga
Lançamento
previsão
Expectativa é que satélite entre em órbita em 2014. Nas próximas semanas, a Visiona, que se instalará no Parque Tecnológico de São José, deve anunciar o seu cronograma de atividades
Fabricante tem novo executivo financeiro
A Embraer anunciou ontem a nomeação de José Antonio Filippo como novo vice-presidente Executivo Financeiro e Relações com Investidores. Filippo, com passagens pelo Grupo Pão de Açúcar, CPFL, entre outros, assume o cargo a partir de 4 de junho. A vice-presidência da área de finanças era ocupada por Paulo Penido, que deixou o cargo por motivos pessoais em abril.
Jatos executivos são tema de conferência
Desde ontem a Embraer realizará sua conferência de operadores de jatos executivos para clientes da Europa, Oriente Médio e África em Paris, França. Essa é a oitava edição do evento, que cobrirá as mais recentes atualizações técnicas, de manutenção e de operações de voo das famílias Legacy e Phenom. O evento, com realização de workshops, termina amanhã.

Fonte:O Vale segurança nacional blog

China lança satélite para estudar recursos da Terra e evitar desastres


Efe
A China lançou nesta terça-feira, 29, seu satélite de detecção remota "Yaogan XV", desde seu Centro de Lançamento de Satélites de Taiyuan, na província de Shanxi, ao norte da China, para realizar experimentos científicos, informou a agência oficial de notícias "Xinhua".O satélite foi lançado às 15h31 locais (4h31 de Brasília) a bordo do transportador Gran Marcha 4B e alguns de seus objetivos são estudar os recursos da Terra, analisar o rendimento dos cultivos e reduzir os desastres naturais e prevení-los, segundo a agência.
Com o "Yaogan XV" também foi posto em órbita o satélite "Tiantuo I" para a recepção de dados do Sistema de Identificação Automática de navios, a captação de imagens ópticas e a coleta de informação sobre experimentos de exploração espacial.
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quarta-feira, 30 de maio de 2012

China disposta a vender 300 caças Thunder


A China está disposta a vender, nos próximos cinco anos, nada menos que 300 caças JF-17 Thunder, de fabricação sino-paquistanesa conjunta. Entre os compradores mais prováveis figuram a República Democrática do Congo, a Nigéria, Sri Lanka, Sudão, Venezuela, Turquia e Sérvia.
Até hoje, somente o Ministério da Defesa do Paquistão comprou estes aviões. Na totalidade, a Força Aérea deste país pretende ser equipada com 150 aparelhos destes. Não é de excluir também a possibilidade de a encomenda aumentar em mais 50 caças.
A Força Aérea da China contemplou antes a possibilidade de utilizar os JF-17 mas desistiu da idéia, preferindo aperfeiçoar a “família” dos caças J-11 que são uma versão modificada do caça russo Su-27.SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Paquistão testou com sucesso míssil Hatf IX


O Paquistão testou hoje com sucesso o míssil Hatf IX de curto alcance, capaz de transportar uma ogiva nuclear, relatou o departamento militar do país.
Este é o terceiro teste de mísseis no Paquistão desde abril, altura em que a Índia efetuou um lançamento experimental de seu novo míssil balístico intercontinental Agni-V, também capaz de transportar armas nucleares, com raio de ação até 5000 quilómetros.
A Índia e Paquistão já estiveram três vezes em guerra desde a independência da Grã-Bretanha em 1947. Em 1998, os dois países  demonstraram publicamente pela primeira vez suas capacidades nucleares.VOZ DA RUSSIA SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Defesa do país contribui para o sucesso político, afirma projetista de Iskander–M


O projetista-chefe dos sistemas de mísseis Okae Iskander-M, Serguei Nepobedimy, entrevistado pela emissora VR, realçou que o elevado nível de habilitações académicas e o trabalho competente dos especialistas jovens constituem uma condiçãosine qua non para o desenvolvimento de tecnologias de armamentos e o reforço da defesa nacional.

Convém assinalar que ao longo da carreira profissional no período soviético o nome de Serguei Nepobedimy era  mais do que confidencial. Foi-lhe proibido sair do país. As suas fotos nunca apareceram em edições periódicas especializadas. Até eram cortadas das fotografias coletivas. Corriam rumores de que teria sido alvo de perseguições da parte da CIA, que teria organizado a caça ao lendário engenheiro, procurando conhecer, ao menos, a sua aparência.
Serguei Nepobedimy é autor dos complexos de mísseis MaliutkaIgla,Tochka e Oka que eram muito populares em vários países, quase tanto como a famosa metralhadora AKM.
Serguei Nepobedimy
Serguei Nepobedimy nasceu em 1921 na cidade russa de Riazan. Enquanto jovem, ganhou interesse pelos equipamentos técnicos, percorrendo, de mãos dadas à ciência nacional, um longo e difícil caminho do seu desenvolvimento. Começou trabalhar em oficinas rurais, acabando por chefiar prestigiados Centros de Projeção.
“Tinha cinco anos quando comecei a trabalhar em oficinas locais. Gostava de contemplar o processo de forjadura e de soldagem. O ferreiro forjava peças de ferro quente que depois se juntavam e eram soldadas. Com o andar do tempo, à nossa aldeia chegaram primeiros tratores que, verdade seja dita, me impressionaram muito ao ponto de eu começar a projetar e montar alguns utensílios e veículos.”
Ao terminar o curso de escola secundária em 1938, Nepobedimy ingressa na Escola Técnica Superior N.E. Bauman. Quando deflagrou a Segunda Guerra Mundial, decide ir defender o país. Todavia, a intenção terá sido impedida pela portaria governamental de proibir o serviço militar dos alunos de 3º, 4º e 5º anos, encarados como uma elite intelectual indispensável para garantir a vitória.
Não obstante, tal como outros colegas, Nepobedimy foi enviado para a zona próxima da frente da batalha a fim de abrir trincheiras para um destacamento de infantaria. Mas não chegou a participar em ações militares, tendo visto na realidade carros blindados e aviões em ação. Até hoje, considera  que o complexo de mísseis Oka, posto em serviço em 1980, foi a sua principal invenção.
“O lança-granadas tem um alcance de tiro limitado. Disparando, gasta toda a energia. A granada se lança com determinada velocidade, perdendo-a devido à travagem. Por isso, se torna impossível aumentar o alcance. Decidi experimentar um mecanismo diferente em que o míssil se lança, mas o movimento de propulsão é efetuado no processo de voo, o que permite aumentar o raio de alcance. Então, foi assim que acabei por inventar o Oka, considerado-o o melhor sistema de mísseis, sem análogos com um alcance de tiro de 400 km.”
Em 1989, no âmbito da implementação do START, os complexos Okaforam desmantelados embora, em termos formais, não estivessem abrangidos pelo tratado. Foi naquela altura que Nepobedimy tomou a decisão de abandonar o cargo de projetista-chefe do Centro de Projeções de Máquinas (KBM). Todavia, antes de sair, criou o projeto do sistema de mísseis Iskander-M, que veio substituir o Oka e ganhou fama em todo o mundo.
Os políticos não deixam de apontar o imperativo de desarmamento. Dizem que o século XXI deve vir a ser uma época de paz. Serguei Nepobedimy se manifesta menos otimista. Acredita que as reduções devem ser realizadas, antes de mais, no domínio de armamentos ofensivos sem afetar os sistemas de defesa. Sendo uma pessoa que se dedicou à criação de um escudo de proteção do país, continua convencido que tal proteção poderá garantir êxitos na arena política internacional
Voz da Russia.SEGURANÇA NACIONAL BLOG

O risco da guerra cibernética


É PESQUISADOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE STANFORD, ANALISTA DA NEW AMERICA FOUNDATION, EVGENY , MOROZOV , SLATE, É PESQUISADOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE STANFORD, ANALISTA DA NEW AMERICA FOUNDATION, EVGENY , MOROZOV , SLATE - O Estado de S.Paulo
Devemos nos preocupar com a guerra cibernética? A julgar pelas manchetes exageradamente dramáticas na mídia, sim, e muito. O argumento é que a guerra cibernética tornará as guerras mais fáceis e, portanto, mais prováveis de eclodir.
Por que? Em primeiro lugar, é uma guerra assimétrica; como é barata e destrutiva, pode incitar Estados mais fracos a entrar em conflito com outros mais fortes. Em segundo lugar, como é difícil rastrear ataques cibernéticos, os responsáveis não temem uma rápida retaliação e se comportam de modo mais agressivo do que o habitual. Em terceiro lugar, como é difícil uma defesa contra tais ataques, muitos Estados sensatos preferirão atacar primeiro. E, finalmente, como as armas cibernéticas estão envolvidas num manto de segredo e incerteza, é difícil a aplicação de acordos de controle de armamentos. Em outras palavras a guerra cibernética significa mais guerras.
Não tão rápido, ressalta um artigo bastante provocativo de Adam Lift, que está concluindo seu doutorado em Princeton, no Journal of Strategic Studies. Segundo ele, assumir que a guerra cibernética tem uma lógica inerente - uma teleologia - que sempre resultará em mais conflitos é ter vista curta. Além disso, as análises não consideram as sutilezas das relações de poder e da estratégia militar. Em vez de focarmos nossa política cibernética em cenários estapafúrdios de filmes de segunda categoria, temos de lembrar que aqueles que usarem armas cibernética têm planos e interesses reais - e terão de pagar os custos reais se algo der errado.
Diante da situação geopolítica atual, Lift não vê nenhuma razão para o alarmismo sombrio e catastrófico de influentes embaixadores com relação ao complexo industrial cibernético, especialmente Richard Clarke e seu livro lançado em 2010 e um sucesso de vendas, Cyberwar. Lift chega mesmo a detalhar diversos cenários onde a guerra cibernética na verdade provocaria uma redução dos conflitos armados.
É certo: o advento das armas cibernéticas poderá, no final, promover a paz mundial. Hippies de todo o mundo, unam-se e aprendam a armar ataques cibernéticos! A guerra virtual pode parecer assimétrica, mas é um mito dizer que as armas cibernéticas são baratas e de fácil obtenção. Seu desenvolvimento exige recursos, tempo e segredo operacional. Atores fracos não são realmente capazes de articular ataques de grande extensão que podem destruir a infraestrutura de sistemas com boas defesas.
Mas, mesmo que o consigam, provavelmente não optarão por essa alternativa. Ataques cibernéticos por parte de Estados mais fracos só têm sentido se eles conseguirem respaldar seu poder digital com armas convencionais.
Do contrário poderão ser esmagados pela resposta militar convencional do Estado mais forte. Isto explica porque a Somália ou o Tajiquistão não lançarão ataques cibernéticos contra os Estados Unidos tão breve; seja qual for o dano que poderiam causar com esses ataques, a resposta seria rápida com armas convencionais.
E os Estados engajados numa guerra virtual tampouco sabem necessariamente das consequências de fato dos seus próprios ataques.
Mesmo Estados avançados como os EUA desconhecem as chances de sucesso de tais ataques. O risco de causar danos a si próprio é alto, e os ataques cibernéticos podem inadvertidamente colocar outros ativos lucrativos (como a infraestrutura financeira do inimigo) fora da mesa. Tais incertezas podem ser o melhor meio de dissuasão.
Como Lift sublinha, é fácil achar que atores mais sensatos preferirão explorar as vulnerabilidades cibernéticas dos outros e se engajar numa guerra virtual cara se conseguirem outras maneiras mais baratas de solucionar seus conflitos. Neste caso, a disponibilidade das armas cibernéticas, independente do seu real potencial destrutivo, pode de fato permitir que Estados mais fracos consigam melhores acordos com seus adversários mais fortes, talvez até evitando um conflito.
Do mesmo modo, não devemos esquecer que as guerras têm a ver, em primeiro lugar, com coerção - e é difícil coagir outros sem causar danos à propriedade deles. Sim, pode ser difícil rastrear ataques cibernéticos, mas qualquer governo que fizer uso deles esperando conseguir que outros governos cedam à sua vontade gostaria de assumir tais ataques como seus.
Lift discute como é perigoso supor que as tecnologias (incluindo as armas) possuem propriedades essenciais e inalienáveis que teriam o mesmo efeito lógico - e também revolucionário - quando forem usadas.
Para ele, a guerra cibernética não é revolucionária e ele afirma, corretamente, que o efeito final dessa modalidade de guerra sobre a probabilidade de conflitos depende da natureza dos atores envolvidos, da sua força na hora de negociar e o quão confiáveis são as informações que possuem um sobre o outro.
Seja qual for a lógica inerente das armas cibernéticas, da mídia social ou dos filtros online, essa lógica inevitavelmente muda quando esses instrumentos se insiram em qualquer que seja o regime cultural, social ou político que oriente seu uso na prática. É deste modo que as armas cibernéticas acabam promovendo a paz, a mídia social acaba fortalecendo o totalitarismo e os filtros online acabam melhorando a descoberta da informação. Podemos não ser sempre capazes de prever tais efeitos, mas quanto mais nos atermos às explicações teleológicas, menores são as probabilidades de desenvolvermos melhores estruturas para análises e tomadas de decisão de caráter tecnológico. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO
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Empresa diz ter detectado mega-ataque cibernético no Oriente Médio


Uma empresa multinacional de computação diz ter descoberto um software "malicioso", conhecendo como Flame, que vem sendo usado ao menos desde agosto de 2010 para espionar usuários de computador em países do Oriente Médio.
De acordo com a empresa Kapersky Labs, que tem sede na Rússia e fabrica antivírus para computadores, o software espião foi desenvolvido por um governo ainda não identificado.

Kapersky o classificou como "uma das ameaças mais complexas já descobertas".
O programa é capaz de gravar conversas privadas mantidas pela internet manipulando o microfone do computador infectado ou gravando os textos digitados.
De acordo com a multinacional, os alvos do software espião aparentemente são computadores do Irã, de Israel, da Síria, do Líbano, do Egito, da Arábia Saudita e do Sudão.

O ataque do Flame

"Uma vez que o sistema é infectado, o Flame começa uma complicada série de operações. Elas incluem espionar a navegação na internet, gravar imagens de telas de computados e conversas, interceptar teclados, entre outras", disse Vitaly Kamluk, especialista da Kapersky.
O sistema se ativa automaticamente quando a vítima usa programas de correios eletrônicos e de mensagens instantâneas.
As fotos das telas e as gravações de áudio são então comprimidas e enviadas pela internet para o autor do ataque.
A multinacional diz acreditar que os ataques por meio do software espião afetaram ao menos 600 alvos, entre eles indivíduos, empresários, instituições acadêmicas e sistemas de governo.

Guerra cibernética

De acordo com Kamluk, o tamanho do ataque é o principal indício de que o software não foi criado por criminosos virtuais. Ele tem características de ser uma ofensiva massiva financiada por um Estado.
"A geografia dos objetivos e a complexidade da ameaça não deixa dúvidas de que foi um Estado que patrocinou a pesquisa que o projetou", disse Kamluk.
Segundo Alan Woodward, do departamento de computação da universidade inglesa de Surrey, o programa "é basicamente um aspirador de informações sensíveis".
Em entrevista à BBC, ele disse que o Flame é muito mais sofisticado do que o vírus de computador "Stuxnet", que atacou no ano passado instalações militares do Irã.
"Enquanto o Stuxnet só tinha um objetivo, o Flame é um conjunto de ferramentas. Assim consegue perseguir qualquer coisa que caia em suas mãos", disse.
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Brasil, Colômbia e Peru vão ampliar cooperação militar para segurança da tríplice fronteira


Brasil, Colômbia e Peru reforçaram, em âmbito militar, o compromisso de proteger a fronteira comum contra ilícitos transacionais. Em reunião tripartite dos chefes dos Estados-Maiores Conjuntos das Forças Armadas realizada ontem (29), em Manaus (AM), representantes dos três países concordaram em fortalecer políticas de cooperação multilateral para combater crimes como narcotráfico, mineração ilegal e contrabando.

"A palavra chave é cooperação", disse o anfitrião do encontro, o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi. Segundo ele, o apoio mútuo entre as nações é fundamental para que a América do Sul encontre soluções para ameaças comuns, sobretudo na área fronteiriça. "Mas não podemos esquecer da nossa missão principal: a defesa da pátria e garantia da soberania nacional", ressalvou.

Durante a reunião, realizada na sede do Comando Militar da Amazônia (CMA), De Nardi e os chefes das delegações do Peru e da Colômbia, almirante Jose Cueto Aservi e general Leonardo Alfonso Barrero Gordillo, respectivamente, debateram propostas para incrementar a proteção da área da tríplice fronteira, além de medidas que possam gerar cooperação na luta contra crimes transnacionais.

Ao avaliar a evolução de medidas já adotadas pelos três países, o chefe do EMCFA defendeu que o fortalecimento do intercâmbio de inteligência se dê não apenas na esfera política — entre ministros de Estado ou envolvendo a alta cúpula das Forças Armadas —, mas também na "linha de frente", entre as próprias unidades fronteiriças. "Os comandantes de batalhão precisam se comunicar", afirmou. Para De Nardi, é preciso criar mecanismos que permitam replicar, em outros escalões, a aproximação obtida por Brasil, Colômbia e Peru em nível institucional.

A necessidade de incrementar a interação de informações também foi abordada pelas demais delegações. Além da troca de dados de inteligência, o almirante peruano Jose Cueto Aservi propôs a implementação de programas de treinamento conjunto em setores como inovação tecnológica militar, operações especiais (do tipo reconhecimento e combate noturno) e sistemas de simulação.

Já o general Barrero Gordillo, falando pelos colombianos, mencionou a importância do intercâmbio para manutenção e revitalização de equipamentos militares — como os veículos brasileiros Urutu e Cascavel, utilizados em seu país —, além da necessidade de contar com instâncias que permitam a troca de informações "em tempo real".

Ao debater algumas das ideias apresentadas, o general De Nardi lembrou que o tratamento de questões de segurança nas fronteiras não está restrito à atuação das Forças Armadas, e que uma abordagem mais ampla para o trato dos problemas enfrentados envolve a participação de outros atores institucionais, como o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Justiça, no caso do Brasil.

Defesa cibernética

Ao longo da programação, militares brasileiros fizeram apresentações sobre temas diversos, recorrendo ao uso de slides e vídeos. A primeira delas tratou da questão da defesa cibernética no país e abordou desde a estrutura do setor, hoje sob responsabilidade do Exército Brasileiro, até os programas e projetos em andamento. Segundo o panorama apresentado, o núcleo do recém-criado Centro de Defesa Cibernética, em vias de ser ativado, deve multiplicar por quatro o número de profissionais empregados nos próximos dois anos.

Recentemente, cerca de R$ 20 milhões foram investidos pelo governo federal para a segurança cibernética da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que acontece daqui a duas semanas, no Rio de Janeiro. Investimentos na montagem de sistemas de proteção semelhantes devem ser feitos para outros grandes eventos, como a Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, no ano seguinte.

Em outra apresentação, o chefe de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa, general João Carlos Vilela Morgero, falou das lições aprendidas na Operação Ágata, de combate a ilícitos nas fronteiras. Após fazer um balanço geral das quatro edições já realizadas, Vilela destacou o substancial aumento da participação de órgãos públicos na iniciativa, que integra o Plano Estratégico de Fronteiras. De acordo com o general, enquanto a Operação Ágata 1, realizada há menos de um ano, teve a participação de três ministérios, a Ágata 4, concluída há duas semanas, teve a participação de dez ministérios e cerca de 40 órgãos públicos federais e estaduais.

Militares colombianos e peruanos foram apresentados também ao "Guarani", nova família de blindados sobre rodas que começou a ser produzida no Brasil. E tiveram a oportunidade de realizar visitas ao Centro Regional do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) em Manaus, ao Cindacta 4 e ao Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS).

Esta foi a segunda reunião tripartite realizada pelos chefes dos Estados-Maiores Conjuntos das Forças Armadas do Brasil, da Colômbia e do Peru. A primeira ocorreu em outubro de 2010, na cidade de Leticia, na Colômbia. A próxima edição do evento está prevista para acontecer no primeiro semestre de 2013, em cidade ainda a ser definida, no Peru.
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MTA ou EMBRAERSKI KC-390?


A Rússia e a Índia  completaram uma etapa decisiva no Programa  da Aeronave deTransporte  Multirole Transport Aircraft (MTA). As empresas- Hindustan Aeronautics Ltd., pela Índia e a United Aircraft Corporation -Transport Aircraft (UAC-TA),pela Rússia formalizaram a empresa JV-Multirole Transport Aircraft Ltd. (MTAL) para o Projeto Multirole Transport Aircraft (MTA) nesta segunda-feira (28).

Os governos dos dois países já tinham assinado um acordo preliminar para o projeto, Desenvolvimento e Produção  do  MTA, em uma proporção  50:50 e formar uma Joint Venture entre a  HAL, UAC-TA  e  Rosoboronexport para executar o projeto.

O desenho preliminar do MTA segue muito a concepção  do EMBRAER KC-390 atualmente em desenvolvimento  pela empresa de São José dos Campos. Uma olhada rápida pode confundir na identificação da aeronave.

A própria descrição da do MTA parece seguir as apresentações do KC-390.

A HAL e UAC-TA propuseram desenvolver o  Multirole Transport Aircraft na categoria de 15-20 toneladas de capacidade de transporte . O KC-390 está na faixa de 20-25 toneladas. Os números  preliminares são de  100 aeronaves para a Força Aérea da Rússia 45 para a da Índia e  60 para o Mercado internacional. O número total preliminar seria de 205 aeronaves.

Os objetivos preliminares do projeto é de alcançar o domínio em aeronaves  deste porte e também integrar  a colaboração de fornecedores internacionais.
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Os projetos prioritários da Marinha


A Marinha do Brasil tem a missão de preparar e empregar o Poder Naval a fim de contribuir para a defesa da Pátria e de atender as suas atribuições subsidiárias previstas em Lei, com ênfase naquelas relacionadas à Autoridade Marítima.

Para cumprir essas tarefas, a Força vem se empenhando em defender e monitorar as fronteiras marítimas e fluviais do Brasil e em manter a segurança da navegação. Para tal, deve atuar na “Amazônia Azul”, que engloba um litoral de 8.500 km, com cerca de 40 portos, e dimensões da ordem de 4,5 milhões de quilômetros quadrados, além de uma extensa malha hidroviária, com 40.000 km de rios navegáveis, dos quais 20.000 km na Bacia Amazônica; bem como uma imensa área de busca e salvamento marítimo, que corresponde a uma vez e meia o nosso território.

Portanto, as responsabilidades são imensas, que incluem a vigilância dessas águas, a segurança da navegação e a segurança da vida humana no mar.

Para dar continuidade a essas ações, estão sendo desenvolvidos os projetos prioritários, abaixo elencados, que permitirão que a Marinha disponha de meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais que assegurem a indispensável proteção das porções marítima e fluvial de interesse para o País:

- O Programa Nuclear da Marinha (PNM) e o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) serão abordados em artigos separados, atendendo à solicitação da editoria da revista;

- Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) - contempla a obtenção de cinco navios escolta, cinco navios-patrulha de 1800 toneladas e um navio de apoio logístico, que deverão ser construídos no Brasil, por meio de uma associação entre o estaleiro projetista internacional com um ou mais estaleiros brasileiros, em contratos comerciais amparados por Acordos Governamentais, nos quais se estima que sejam gerados empregos diretos e indiretos, além da capacitação dos estaleiros nacionais e da transferência de tecnologia;

- Programa de Obtenção de Navios-Patrulha - abrange a construção de quatro navios-patrulha de 200 toneladas que terão capacidade de operar na área marítima e nos rios da Amazônia; de quarenta e seis navios-patrulha de 500 toneladas para o apoio às atividades de Inspeção Naval, de fiscalização no Mar Territorial, Zona Contígua e Zona Econômica Exclusiva, em conformidade com a legislação brasileira; e de doze navios-patrulha oceânicos de 1800 toneladas, que são navios de maior porte e de maior capacidade de permanência no limite das Águas de Jurisdição Brasileiras, que inclui a zona de explotação de petróleo da camada do “Pré-Sal”.

Desse modo, a Força poderá dispor de meios apropriados em apoio aproximado à segurança de grandes eventos internacionais, que serão sediados em nosso País, destacando-se: a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (RIO + 20), este ano; a Jornada Mundial da Juventude Católica, em 2013; a Copa do Mundo de Futebol, em 2014; e os Jogos Olímpicos Mundiais, em 2016, uma vez que os navios terão a capacidade de receber um helicóptero de médio porte e duas lanchas rápidas, para interceptação de embarcações;

- Sistema de Gerenciamento da “Amazônia Azul” (SisGAAz) - para o monitoramento e o controle de nossas águas jurisdicionais e a realização de operações de Socorro e Salvamento, a Marinha está desenvolvendo o Sistema de Gerenciamento da “Amazônia Azul” (SisGAAz), que será um integrador de vários sistemas, proporcionando uma modernização da atual estrutura de Comando e Controle e provendo uma complexa e abrangente vigilância, proteção e defesa, composto por meios operacionais e por diversos tipos de sensores que integrarão as redes de informação e de apoio à decisão.

Todos os dados reunidos nos vários níveis de atuação contribuirão para a obtenção de uma acurada compilação situacional da área marítima coberta por esse sistema. Isso possibilitará à Força uma rápida reação a eventuais ameaças detectadas e identificadas, contribuindo para a proteção e a defesa dessa nossa imensa área marítima; - Projeto “Amazônia Segura” - o incremento do Poder Marítimo observado nos últimos anos, decorrente do desenvolvimento do comércio exterior brasileiro, das atividades de pesquisa e exploração de petróleo e gás, do turismo náutico e da pesca gera, na mesma proporção, a ampliação dos serviços exigidos das Organizações Militares componentes do Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA), isto é, as Capitanias, Delegacias e Agências. Para fazer frente a esse aumento, foi desenvolvido o Projeto “Amazônia Segura”, que consistirá em uma ampliação das atividades nas regiões Amazônica e Centro-Oeste, adensando a presença nas fronteiras e nas grandes bacias fluviais dos rios Amazonas e Paraguai-Paraná, empregando, para isso, navios-patrulha e navios-transporte, ambos com capacidade de operação com helicópteros e adaptados ao regime das águas, priorizando a mobilidade e a logística nessas singulares regiões.

Desse modo, serão necessárias a criação e a elevação de categoria de Capitanias, Delegacias e Agências Fluviais; a construção de navios apropriados; e a criação de batalhões de operações ribeirinhas. - 2ª Esquadra e a 2ª Força de Fuzileiros da Esquadra - não só por razões históricas, a nossa Esquadra foi instalada no Rio de Janeiro, mas também, em face à concentração do poder econômico do País junto ao litoral das regiões Sudeste e Sul, bem como em razão da proximidade com as maiores bacias petrolíferas marítimas.

Com a ampliação dos meios e a crescente importância estratégica das regiões Norte e Nordeste, foi visualizada a necessidade da Força possuir uma 2ª Esquadra e uma 2ª Força de Fuzileiros da Esquadra que seriam responsáveis pela proteção da foz do rio Amazonas.

A implantação desse Projeto necessitará de apoio dos setores governamentais Federal, Estadual e Municipal, por se tratar de um objetivo de magnitude estratégica, com a necessidade de se obter, também, a parceria de empresas privadas que permitam alavancar recursos para implantação das obras civis no prazo de 10 anos.

Com isso, a Força estará contribuindo, também, para a geração de empregos e o aumento da arrecadação; o desevolvimento da construção civil; e o desenvolvimento da indústria e do setor do comércio. Ao abordar esses projetos considerados prioritários, é possível constatar que a Marinha está buscando atingir metas ambiciosas, tendo sido tomadas medidas, com vistas à consolidação de uma Força equilibrada e balanceada, à altura de suas atribuições constitucionais e da crescente relevância político-estratégica do Brasil no cenário internacional.
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terça-feira, 29 de maio de 2012

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Teste do Fuzil IA2 ( Tiro Real -

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Animação produzida pelo IAE do Lançamento do VLS-1 VO4

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Exército quer arma nacional para travar guerra on-line

O Exército brasileiro decidiu usar armas nacionais para se defender no ciberespaço: concluiu duas licitações, no valor total de R$ 6 milhões, para a compra de sistemas antivírus e de um simulador de guerra cibernética produzido pelas empresas brasileiras BluePex, de Campinas (SP) e Decatron, do Rio. O investimento faz parte das ações para reforçar a defesa e se preparar para contra-atacar ameaças cibernéticas. “Queremos estar com um nível tecnológico bastante avançado até 2015″, diz o general Antonino Santos Guerra, do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército. “Vamos nos defender, mas também nos preparar para o ataque. O Exército é escudo e também espada”O Exército brasileiro decidiu usar armas nacionais para se defender no ciberespaço. A corporação concluiu duas licitações com valor total de pouco menos de R$ 6 milhões para a compra de sistemas antivírus e de um simulador de guerra cibernética. Os contratos foram vencidos pela BluePex, de Campinas (SP), e pela Decatron, do Rio.
O investimento faz parte das iniciativas do Exército para se preparar para eventuais contra-ataques a ameaças cibernéticas. “Queremos estar com um nível tecnológico bastante avançado até 2015″, diz o general Antonino Santos Guerra, comandante do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (Ccomgex), órgão responsável pelas duas compras recentes. “Vamos nos defender, mas também nos preparar para o ataque. O Exército é escudo e também espada”, diz.
De acordo com Guerra, até o fim do ano podem ocorrer mais quatro pregões. Na lista de compras estão serviços de perícia e equipamentos para detectar acessos não autorizados a redes de computadores, entre outros sistemas.
A preferência por tecnologias nacionais tem dois objetivos, explica Guerra: estimular o crescimento das companhias nacionais de tecnologia da informação (TI) e reduzir a dependência do Exército em relação a fornecedores internacionais.
Tanto nas compras que acaba de fazer, como nas que estão previstas, o Exército vai exigir que as vencedoras das licitações transfiram para a corporação as tecnologias vendidas e as funções desenvolvidas no período do contrato. Com essa medida, o Exército poderá, no futuro, manter suas estruturas funcionando com pessoal próprio.
Para o simulador de guerra cibernética – um sistema de treinamento que permite criar situações fictícias de ataques virtuais a redes de computadores – o general comenta que o Exército deixará de ter problemas com as constantes atualizações dos pacotes de mercado, que exigem o pagamento de licenças para ser renovadas. Por R$ 5,1 milhões, a Decatron está desenvolvendo um sistema novo que começará a ser instalado até o meio do ano, informa Carlos Rust, sócio-diretor da companhia.
No caso do antivírus, o Exército vai substituir os sistemas da espanhola Panda (comprados em 2010), pelos softwares da AVware, uma empresa da BluePex. O contrato de R$ 800 mil prevê que o software, lançado comercialmente em 2011, seja instalado em todos os 60 mil computadores que compõem a rede da corporação, a EBNet.
A companhia também vai treinar os militares nas técnicas de detecção e remoção de ameaças virtuais e criar um centro de análise dedicado em Brasília. Dessa forma, os dados na EBNet não precisarão deixar o ambiente militar para ser avaliados, como acontecia com produtos de outras empresas, diz Jefferson Penteado, presidente da BluePex. “Isso dá segurança ao Exército de que as informações não serão roubadas”, afirma.
Guerra diz não tem reservas quanto à utilização de tecnologias desenvolvidas por empresas de pequeno porte, em substituição a produtos de grandes fornecedores internacionais. “A única diferença entre essas empresas é a disponibilidade de capital para ter uma grande estrutura de detecção de vírus. E se a gente não comprar deles [das companhias nacionais], eles serão pequenos sempre”, diz. De acordo com o general, as empresas que venderem para o Exército poderão usar as tecnologias desenvolvidas em seus produtos, o que fomentará seu crescimento.
Penteado, da BluePex, afirma que a nova versão do AVware para empresas, que será lançada em fevereiro, vai incorporar algumas funções originadas do contrato com o Exército. “É uma vitrine muito importante”, diz.
O plano de defesa cibernética do Exército tomou forma no fim de 2010 e começou a sair do papel no ano passado, com a criação do Centro de Defesa Cibernética, o CDCiber. Comandado pelo Exército, o centro tem o objetivo de reunir as ações de proteção virtual das Forças Armadas.
O centro está sob o comando do general José Carlos dos Santos, paulista de Sorocaba que estava preparando sua aposentadoria quando foi convidado a permanecer por mais quatro anos, por conta de sua experiência nas áreas de comunicações e tecnologia da informação (TI). Em entrevista ao Valor no ano passado, Santos disse que o CDCiber vai precisar de cerca de R$ 100 milhões por ano até 2015.
Para 2012, o orçamento do CDCiber é de R$ 83 milhões. O montante será investido em equipamentos, softwares e capacitação de pessoal. De acordo com Guerra, 500 militares serão treinados na área de defesa cibernética.
Fonte: Valor Econômico segurança nacional blog

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Egito comprou licença para produção de 12 drones chineses


O Ministério da Defesa do Egito comprou à China a licença de produzir 12 drones ASN-209. O montante da transação desconhece-se. O Egito tenciona utilizar os aparelhos chineses em missões de observação e reconhecimento.
Os drones ASN-209 pesam 320 kg e podem levar 50 kg de carga. O aparelho pode voar a 140 km/h e tem autonomia de 200 km, permanecendo no ar até 10 horas. Cada drone pode transmitir imagens em regime de tempo real. É possível também a instalação nele de aparelhos de luta radioeletrônica.
Cada complexo ASN-209 compreende um aparelho voador, um centro de comando terrestre e veículos dotados de catapultas para o lançamento de drones.
VOZ DA RUSSIA SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Novo navio de pesquisa da USP chega para revolucionar as ciências no mar


HERTON ESCOBAR - O Estado de S.Paulo
Mais de 8 mil quilômetros de costa. Quatro milhões e meio de quilômetros quadrados de território marinho. Enormes reservatórios naturais de carbono. Um leito oceânico recheado de petróleo, gás e outras riquezas minerais. A maior biodiversidade de espécies marinhas do Atlântico Sul. E praticamente nenhum navio de pesquisa civil de grande porte para estudar isso tudo.

Esta tem sido a realidade das ciências oceanográficas no Brasil, em especial nos últimos três anos. O lendário navio de pesquisa Professor W. Besnard, do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP), está inoperante desde dezembro de 2008, por causa de um incêndio, e já pode ser considerado aposentado, deixando centenas de pesquisadores encalhados em terra firme ou limitados a fazer estudos próximos da costa, em embarcações menores.

Uma realidade que está prestes a mudar, com a chegada ao Brasil do Alpha Crucis, um navio oceanográfico de 64 metros e 972 toneladas, comprado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pela USP. A embarcação, que já está no Porto de Santos (SP), aguardando os últimos desembaraços legais, tem capacidade para acomodar mais de 20 pesquisadores e autonomia para passar até 70 dias no mar, sem reabastecimento. Bem mais do que o Besnard, de 49 metros, que tinha capacidade para 15 pesquisadores e autonomia de 15 dias. 

Sem falar nos muitos avanços tecnológicos do Alpha Crucis, que permitirão aos cientistas explorar águas mais distantes e mais profundas do que nunca.

"Para nós é um momento de glória", diz o diretor do IO-USP, Michel Mahiques. "Um momento de mudança de paradigma, de uma oceanografia quase que exclusivamente costeira para uma oceanografia de grande escala." 

"Até agora só fazíamos oceanografia doméstica, perto da costa. Agora temos um navio que pode ir até a África se quisermos", diz o biólogo Frederico Brandini, pesquisador do IO-USP, que coordenará o primeiro cruzeiro científico do Alpha Crucis, previsto para o início do segundo semestre. "Podemos fazer pesquisa de caráter internacional."

Com o Besnard, já desgastado por mais de 40 anos de uso e mais de 600 mil km navegados, as expedições de pesquisa ficavam limitadas a uma faixa de segurança de 200 milhas náuticas (370 km) da costa. Para ir mais longe do que isso, só pleiteando tempo em navios da Marinha ou alugando navios privados - a preços na faixa de US$ 30 mil/dia.

No Alpha Crucis, o custo de operação diária será de US$ 4 mil a US$ 5 mil. O navio, de 39 anos, foi construído especificamente para pesquisa oceanográfica, com quatro laboratórios (um geral, um "molhado", um de química e um de aquisição de dados), vários guinchos e guindastes (essenciais para pesquisas em alto-mar, que envolvem o uso de cabos e equipamentos pesados), e uma série de instrumentos científicos de última geração, incluindo sondas capazes de mapear o leito e o subsolo oceânico. 

Outro diferencial importante é o sistema de posicionamento dinâmico, que mantém o navio parado sobre um ponto determinado via GPS, utilizando uma combinação de lemes e hélices de proa e popa para compensar o deslocamento criado pelas correntes e pelo vento.

"Vamos ampliar em muito nossa capacidade logística e tecnológica. Poderemos fazer muitas coisas que não eram possíveis com o Besnard", diz o oceanógrafo Belmiro Mendes de Castro Filho, do IO-USP. "Será um salto qualitativo tremendo."

Abaixo do Besnard, o maior navio de pesquisa do País era o Atlântico Sul, da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), com 36 metros de comprimento e autonomia de 25 dias.

Construído em 1973 nos EUA, com o nome Moana Wave, o Alpha Crucis pertenceu por muito tempo à Universidade do Havaí e, mais recentemente, à Noaa, sigla da renomada instituição federal de pesquisa oceanográfica e atmosférica americana. Rebatizado com o nome da estrela que representa São Paulo na bandeira brasileira, ele agora é da USP, mas estará a serviço de toda a comunidade científica nacional. 

Seleção. Pesquisadores de outros Estados e instituições poderão submeter projetos para uso da embarcação, que serão avaliados por um comitê gestor e selecionados com base em critérios de mérito científico e disponibilidade. "Interessados não vão faltar", garante o diretor do IO-USP. "Como estávamos sem navio, há um demanda reprimida muito grande. A hora que abrirmos a porta, vai chover pedido."

O que é bom, pois a compra do navio veio acompanhada de grandes expectativas. "Quando o professor Michel nos disse que precisava comprar um navio, eu disse: 'A gente compra, mas vocês vão ter de produzir muita ciência para justificar isso'", contou o diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz.

O navio custou US$ 4 milhões, pagos pela Fapesp, mais uma reforma de US$ 7 milhões, divididos entre a Fapesp (US$ 3 milhões) e a USP (US$ 4 milhões), para adequar a embarcação às normas internacionais de segurança, renovar a infraestrutura e instalar equipamentos. 

"Ainda assim saiu barato", garante Mahiques, que passou mais de três anos pesquisando navios e estaleiros ao redor do mundo para preencher o vácuo deixado pelo Besnard. Construir uma embarcação do zero nesses moldes, segundo ele, custaria no mínimo US$ 30 milhões.

Uma cerimônia de inauguração do Alpha Crucis (que já fez uma viagem de 45 dias para chegar a Santos, saindo de Seattle, nos EUA, onde foi reformado) está marcada para quarta-feira. Em setembro deverá chegar a Santos, também, um segundo navio oceanográfico, o Alpha Delphini, com 26 metros de comprimento e autonomia de até 15 dias. Este, novinho em folha, construído do zero em um estaleiro de Fortaleza, por R$ 4,75 milhões (R$ 4 milhões da Fapesp e R$ 750 mil, da USP).

A aquisição dos barcos deixou a comunidade científica entusiasmada. "Oceanografia sem barco não é oceanografia", resume o diretor do Centro de Biologia Marinha da USP (Cebimar), José Roberto Cunha da Silva. 
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sábado, 26 de maio de 2012

Empresa checa apresenta protótipo virtual de bicicleta voadora


Efe
Os amantes do ciclismo poderão dentro de pouco tempo experimentar novas sensações graças à primeira bicicleta voadora, cujo protótipo virtual foi apresentado na quinta-feira, 24, em Praga e que poderá transformar em realidade um sonho do escritor Julio Verne."Ainda falta aplicação comercial, mas poderá fazer caso um voo curto e em condições seguras, uma vez que não licença para voar", declarou Ales Kobylik, gerente da empresa Technodat, que desenvolve a bicicleta.
Com uma estrutura leve de liga de metais, o veículo se elevará a uma altura máxima de cinco metros, "longe dos cabos elétricos", e contará com dispositivos eletrônicos para regular o voo, antecipou Kobylik. O protótipo virtual em 3D foi desenvolvido em parceria com a Evektor e a Duratec, empresas também da República Checa que apresentarão o modelo real em setembro, durante a Feira Internacional de Maquinaria de Brno.
A bicicleta desenvolve uma potência de 47 quilowatts, sendo capaz de deslocar no ar a carga máxima de 170 quilos, e alcançará uma velocidade máxima de 50 km/h. O veículo tem 3,5 metros de comprimento, 2,5 metros de largura, 1,2 metros de altura e pesa 85 quilogramas. Seu tempo aproximado de voo varia de três a cinco minutos. A fonte de energia é uma bateria de polímero de lítio com capacidade de 50 ampères/hora.
Atualmente, os checos estão testando "a estrutura da bicicleta" e na próxima semana verificarão "o uso do regulador e a parte eletrônica", assinalou Kobylik.
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Bombas inteligentes (bombas guiadas

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Akash Missile (SAM) para proteger as suas bases aéreas.

Controlador-Chefe na Pesquisa de Defesa e Organização para o Desenvolvimento (DRDO) Dr Prahlada (usa um nome), disse Índia Estratégico em uma entrevista que o míssil para todos os climas, multi-target foi aceite pelo IAF recentemente depois de nove ensaios de campo bem sucedidos, incluindo uma ondulação fogo no lixo eletrônico. Outros testes foram provável, mas mais para a prática e conscientização do usuário e confiança.nicialmente, a força aérea levaria dois esquadrões, e mais tarde, ele deve ter mais cinco esquadrões.
Ele disse que o Exército indiano também havia aceitado o míssil como eficaz, mas algumas modificações em seu modo de transporte foram sendo trabalhados com as suas especificações. As unidades da IAF seria em caminhões Tatra, construídos pela BEML setor público, enquanto as unidades de fogo do exército faria em T-72 chassis tanque.
Akash, que significa céu em hindi, podem ser transportados por estrada, ar ou ferroviário.
Chefe da Aeronáutica Marechal do Ar FH major também disse India Estratégico que IAF seria induzir o míssil Akash como armas de defesa da área como parte de uma abordagem multi-camadas.
Akash tem um alcance efetivo de 25 km, prorrogáveis ​​a 30 km, mas como o fogo da aeronave hostil de longa distância nos dias de hoje, uma abordagem em camadas é essencial para neutralizá-los o mais longe possível.
Akasha é um clima todo, 24 x 7, SAM capacidade de gerenciamento remoto ou autônoma com contador eletrônico avançado Contador Meassures (ECCM) de capacidade. Nos estudos recentes, realizados antes de observadores do IAF e do Exército, a desordem experimental criado para desviar-lo fora de seu curso, não teve impacto sobre o curso do míssil.
IAF já pediu short-listed uma versão da gama média israelense Barak (MR SAM) de mísseis que seriam capazes de aeronaves de precisão envolvendo hostil até uma distância de 70 km. O governo indiano tem sancionado EUA $ 2,5 bilhões para a produção interna desse sistema em colaboração entre a aeronave Israel Industries (IAI) e DRDO.
O IAF também pediu a rápida reação Spyder míssil, que é também de Israel, como um interceptador de mid-range.
Todos estes mísseis seriam capazes de se engajar aeronaves de baixo nível hostil e mísseis com precisão.
A proposta, porém, é preso devido a certos problemas processuais, embora o míssil mesmo também é liberado para uso pela Marinha indiana em uma versão ligeiramente diferente.
Tecnologias de nova geração está sendo usado tanto no Akasha e Barak, graças à colaboração oferece agora vindo de todo o mundo.
Dr Prahlada disse que houve um tempo quando DRDO teve de fabricar até mesmo suas porcas e parafusos.
"Hoje, 14 países incluindo os EUA, Rússia, Alemanha, França, Reino Unido e Israel tinha oferecido o melhor de suas tecnologias, algumas das quais realmente precisa como que corta o tempo de desenvolvimento."
Um cientista renomado e respeitado, que é também a interface entre o DRDO e as forças armadas indianas para a indução de suas necessidades, Dr Prahlada disse que os disponíveis comercialmente Off the Shelf (COTS) componentes estavam na ordem do dia, e agora que os regimes de negação da tecnologia contra a Índia, foram em grande parte vai ou foi, a sua aquisição ajudaria a salvar até mesmo dinheiro como estes devem ser mais barato.
Na verdade, a disponibilidade comercial de tecnologias e componentes agora foi uma das principais razões para a demolição do indígena Programa de Desenvolvimento Integrado Guided Missile (IGMDP).
O falecido primeiro-ministro Indira Gandhi incentivou o desenvolvimento de mísseis indígenas, e um plano coordenado foi iniciado em 1983 sob o Sr. APJ Abdul Kalam, como o Presidente do Conselho de Gestão do Programa de IGDMP. Um cientista espacial da Indian Space Research Organisation (ISRO), ele estava bem ciente da propulsão e 
homing de projéteis. Ele não era apenas um dos pais fundadores do programa de mísseis indiano, mas também se tornou o Presidente da Índia mais tarde.
Dr. Kalam também enfatizou a importância de stealth, super computadores e precisão e que direção está bem integrado no programa de mísseis indiano agora.
Dr Prahlada quis mencionar quais os componentes a Índia especificamente adquirir do exterior, lembrando que cada pequena coisa que era importante.
"Um míssil tem que ter claro, estável designado e deve adquirir o alvo para a destruição deste último.
Propulsão e homing, ambos são igualmente importantes para o engajamento de precisão. "
Mísseis indianos utilizam padrão propulsores de combustível sólido com variações conforme a necessidade. Eles fogo rapidamente e garantir que um projétil ou um foguete está em um curso conjunto estável. Akasha usa ramjet - propulsão de foguetes para a fase de sustentador, enquanto que para a aquisição de alvo, ele usa a Bharat Electronics Ltd. (BEL)-feita Rajendra faseada radar matriz.
O radar de precisão oi-tech é o coração do sistema de mísseis, que utiliza computadores sofisticados e software, seguro indígena para conectividade e engajamento de precisão do alvo para matá-lo.
Quanto à produção do míssil, o Dr. Prahlada disse que 90 por cento dos componentes de mísseis seriam feitas por empresas privadas, e "estamos fazendo tudo para incentivar a sua participação." A integração do sistema que seria realizado pelo Estado -executar Bharat Dynamics Ltd., (LDB).
Quase uma dúzia de empresas privadas indianas foram atribuídos produção de peças de mísseis, e deve ter um par de anos para empossar formalmente os números necessários de esquadrões.
Dr Prahlada disse que a principal responsabilidade de DRDO foi desenvolver um sistema. Como os projetos são modulares, o usuário e os fabricantes seria capaz de esticar e expandir as capacidades, a atualização como novas tecnologias estão disponíveis durante os ensaios do usuário.
Ele descreveu como um Akash "multidirecional, multi-target" sistema com uma probabilidade de destruição de 88 por cento com um único tiro, e 95 por cento com fogo-twin. O míssil pode neutralizar alvos aéreos de alto desempenho como aeronave de ataque tático, UAVs, bombardeiros, aviões de reconhecimento de alta altitude e helicópteros armados.
Akasha é feita de: Propulsão Ramjet Integral, Unidade de Orientação de comando, piloto automático digital, fonte de alimentação de bordo, sistema de antena comutável Orientação, Armando sistema e mecanismo de detonação e uma ogiva de 55 quilos com cubos pré-fabricadas em liga de tungstênio.
O míssil é de 5,8 mtres de comprimento com um diâmetro de 350mm e uma extensão da asa de 1105 mm. Pesa 720 kg e voa a duas vezes a velocidade do som, ou Mach 2.
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