segunda-feira, 30 de junho de 2014

CTEx conclui com sucesso etapa de integração do canhão Rheinmetall MK30-2/ABM

O CTEx concluiu, com sucesso, a etapa da integração do CANHÃO RHEINMETALL MK30-2/ABM em estativa, para o desenvolvimento do sistema de alimentação do Canhão. O próximo passo será o teste do equipamento com a realização do tiro e, posteriormente, integrá-lo à Torre Operada Remotamente e Estabilizada para Canhão 30mm (TORC30).
A atividade de integração do canhão foi realizada pela Seção de Armamento e Munição da Divisão Bélica, no período de 26 a 29 de maio, e contou com o apoio da Seção de Apoio Mecânico, com operações de usinagem de algumas peças; da Divisão de Tecnologia da Informação, para transporte da estativa e do canhão com a viatura Munck; e de técnicos das empresas ARES, ELBIT e RHEINMETALL.
Em julho, serão realizados os primeiros testes em estativa para verificar o funcionamento do sistema de alimentação adotado e eventuais necessidades de correções no projeto, antes da produção do protótipo operacional da TORC30.
A Torre será integrada a uma nova versão do Guarani e funcionará remotamente. O projeto é financiado pela FINEP.
FONTE: www.ctex.eb.br
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Domingo Espetacular 29 06 2014 Armas do Brasil Forças Militares investem pesado para proteger pré sa


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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Preparar Sniper (atirador de elite) do GER (Grupo Especial de Resgate) da Polícia Civil

Reynaldo Turollo Jr.
Sabine Righetti

Uma falha no esquema de segurança quase terminou em morte dentro do estádio do Itaquerão, em São Paulo, durante o jogo de abertura da Copa entre Brasil e Croácia, no último dia 12, visto por mais de 3 bilhões de pessoas em todo o mundo.

Com a bola rolando, um atirador de elite avistou um homem armado próximo à tribuna onde estavam a presidente Dilma Rousseff, chefes de Estado e autoridades da Fifa, e chegou a pedir a autorização de seus superiores para abater o suspeito.

O disparo foi evitado após o homem ter sido reconhecido como um policial, mas o episódio abriu uma crise entre as polícias Civil e Militar, que apresentaram versões diferentes para explicar a presença do agente no local.

Presidente Dilma Rousseff, ao lado de autoridades da FIFA, e dirigentes mundiais na abertura da Copa

Confirmado à Folha pela Secretaria da Segurança Pública paulista, o caso é investigado e resultou num reforço dos protocolos de segurança para os jogos seguintes.

A suspeita foi levantada por um sniper (atirador) do GER (Grupo Especial de Resgate) da Polícia Civil. Ele avistou um homem com um uniforme do Gate (Grupo de Ações Táticas), da Polícia Militar, numa área de acesso proibido.

Além de Dilma Rousseff, estavam lá o vice-presidente, Michel Temer, o presidente da FIFA, Joseph Blatter, e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, entre outras autoridades.

TENSÃO

Via rádio, o sniper avisou a seus superiores sobre o suposto intruso. A informação chegou à sala de comando, montada dentro do estádio, de onde veio a resposta de que não havia nenhum PM do Gate na área restrita.


Diante da suspeita de que se tratasse de um criminoso disfarçado de policial, o sniper pediu autorização para fazer o disparo fatal. Temendo causar pânico e tumulto entre torcedores e autoridades, a ordem foi para que o atirador esperasse mais um pouco.

A tensão tomou conta da sala de monitoramento, onde estavam policiais civis, militares e integrantes do Exército, responsável pelo comando das operações no estádio.

Alguns minutos depois, um policial, cuja identidade não foi revelada, analisou as imagens na sala de monitoramento e reconheceu o suspeito como sendo, de fato, um policial do GATE.

O PM que era tratado como suspeito retirou-se do local, provavelmente após receber uma ordem.

EXPLICAÇÕES

O caso fez o secretário da Segurança, Fernando Grella Vieira, pedir relatórios ao comando das duas polícias.

Segundo a Folha apurou, a Polícia Civil diz que o policial do Gate invadiu uma área restrita sem autorização. Já a PM alegou que ele tinha autorização de seus superiores, pois apurava uma suspeita de bomba, que acabou não se confirmando.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública reconheceu que houve um erro, mas sem gravidade: A Secretaria da Segurança Pública esclarece que, no episódio em questão, houve um erro de comunicação que foi rapidamente sanado, sem maiores consequências.

A pasta não informou se a razão da presença do policial militar no local proibido já foi esclarecida nem confirmou se havia uma suspeita de bomba na área sendo investigada naquele momento. Procurado, o Exército não se pronunciou até a conclusão desta edição.

A SEQUÊNCIA

Preparar Sniper (atirador de elite) do GER (Grupo Especial de Resgate) da Polícia Civil se posiciona na área destinada aos agentes que protegem as autoridades, separada por um muro

Avistar
 Atirador avista suposto intruso na área restrita, vestido como um PM do Gate (Grupo de Ações Táticas); pelo rádio, avisa a seus superiores sobre a presença do suspeito

Apontar
 Comando diz não ser possível haver um PM no local; clima fica tenso, e atirador pede autorização para abater o suspeito, que poderia ser um criminoso disfarçado

Abortar Comando pede mais tempo antes de autorizar o disparo; pelas imagens de monitoramento, um policial reconhece o intruso e ele deixa o local, provavelmente após ser contatado

Secretário pede relatório às polícias. Protocolos de segurança são reforçados para os demais jogos e governo admite falha

PERGUNTAS SEM RESPOSTA

O PM do Gate tinha autorização do superior imediato para estar na área restrita? Por que estava ali?

Se havia autorização do superior, a presença dele no local foi informada à central de monitoramento?

Se a central foi avisada, por que passou informação errada ao atirador de elite?
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Rússia Substituir 95% dos ucranianos Defesa Imports

(RIA Novosti) - O Ministério da Defesa russo planeja substituir 95 por cento das importações da Ucrânia, vice-ministro da Defesa, Yuri Borisov nesta terça-feira.
"A obra está dentro do cronograma. Todo o processo de substituição de importações vai continuar como planejado, e até o final do período especificado, dependência de fornecimentos provenientes da Ucrânia será reduzida em 95 por cento ", disse Borisov durante uma visita a uma fábrica de aviões no Extremo Oriente da Rússia.
Borisov observou que o cronograma para a substituição de importações já foi concebido, os estoques disponíveis de componentes foram analisados, eo ministério está preparando para a produção de todos os componentes necessários, liderados por uma pessoa respectivo ponto.
No contexto da operação especial em curso de Kiev, no leste do país, o presidente recém-eleito da Ucrânia Petro Poroshenko proibido qualquer tipo de cooperação no complexo industrial-militar com a Rússia.
Respondendo à iniciativa, o vice-primeiro-ministro Dmitry Rogozin afirmou que a Rússia já tem um plano de substituição de produtos militares da Ucrânia importação e vai demorar cerca de 2,5 anos para retirar completamente a importação dos produtos de defesa ucraniano.
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FAB conhece operação do caça na África do Sul

"Eles estão bastante satisfeitos". A frase é de um militar da Força Aérea Brasileira que entre os dias 17 e 21 de junho conheceu de perto a operação das aeronaves Gripen na Força Aérea da África do Sul. Ele fez parte de uma comitiva de nove integrantes que visitou a Base Aérea de Makhado, onde aquele país tem um esquadrão de aeronaves Gripen das versões C e D, as mesmas que o Brasil poderá receber antes dos novos Gripen NG.

Foram avaliados aspectos como a operação da unidade aérea, o trabalho de manutenção, o suporte dado pelas empresas suecas e a integração da indústria sul-africana ao projeto. Hoje, o país produz, por exemplo, a munição de 27 mm para os canhões. Também são fabricados localmente itens da estrutura dos aviões e equipamentos de rádio.

A visita brasileira incluiu a realização de dois voos de pilotos brasileiros acompanhados por aviadores sul-africanos. A comitiva foi recebida no país pelo Comandante da South African Air Force (SAAF), Lieutenent-General Fabian Msimang, e incluiu representantes do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), do Comando-Geral de Apoio (COMGAP), do Departamento de Ciência e Tencologia Aeroespacial (DCTA) e da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC).

Negociações em andamento
A Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), órgão da FAB responsável por projetos de aquisição e modernização de aeronaves, trabalha atualmente com dois projetos simultâneos: Gripen NG e Gripen C/D.

O primeiro trata da aquisição de 36 aeronaves novas, selecionadas no chamado Projeto F-X2. Já o segundo surgiu após a oferta do Governo da Suécia para que o Brasil recebesse as versões atuais do Gripen, C e D, semelhantes às utilizadas pela África do Sul, como solução temporária até a chegada dos caças novos.

Ambos os projetos estão em fase de negociação e a expectativa do Comando da Aeronáutica é de que os contratos sejam assinados em dezembro de 2014, quando serão acertados detalhes como número de aeronaves das versões C e D, armamentos, apoio logístico e pagamento. Já em 2015 deve começar o treinamento de militares da FAB na Suécia
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Submarino ARA San juan,Ficou Pronto Depôs De 7 Anos De Reparos


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O submarino argentino ARA San Juan, novamente a funcionar

Em cerimônia realizada nos estaleiros de Tandano r, o ministro da Defesa , Agustín Rossi , oficialmente entregue à Marinha Argentina submarino ARA San Juan,depois de passar pelo processo de reparação e melhoria da vida de prateleira.
O trabalho começou em 2007 e se espalhou mais do que o esperado por vários problemas (formação de pessoal e falta de fundos, etc), incluído o corte do navio, através de um processo para décadas não foi feito na Argentina a fim de realizar a substituição dos seus quatro motoresMTU .
Reparos e melhorias, além de motores de reposição incluída a Trilha dos tubos de torpedo, um dos quais estava fora de serviço e outro danificado; todo o sistema hidráulico do submarino, grande tarefa percorreu pensando em instalar novas baterias, o que cria um risco de contaminação no sistema hidráulico do mesmo resíduos (graxa, partículas, etc.) A duração da bateria não for substituída ea replacaron descanso e refaccionó; todo o sistema elétrico do ran navio; foram adicionados novos sistemas de navegação, incluindo um novo radar e sistema de periscópio completamente correu.
ARA San Juan é um submarino da classe TR1700 alemão deslocamento 2.100 ton (superfície) preparado para uma velocidade máxima de 15 nós à superfície e 25 submerso. Tem 30 dias de autonomia, tem seis tubos de 533 milímetros de torpedos (carga 22 torpedos) e é tripulado por 37 marinheiros.
O posbilidad de um submarino nuclear
Com o retorno da nave força de submarinos operacional Argentina é novamente composto por três unidades, duas TR1700ativos ( ARA San Juan e ARA Santa Cruz ) e um único U209 , o ARA Salta .
Ainda continua a ser visto o que vai acontecer com o ARA Santa Fe , também tipo TR1700 , que foi construído na Argentina a mais de 50% (algumas fontes citam até 70%) no início dos anos oitenta e que seria concluída se obter os recursos financeiros necessários. Mesmo para a última unidade foi discutida a possibilidade de transformá-lo em nuclear com a instalação de uma variação do reator nuclear chamado Carem ( Central Argentina Elements Modular ) projetado pelaComissão Nacional de Energia Atômica   ( CNE ), que já está em produção em todo o país.
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Kongsberg revela pela primeira vez versão do míssil NSM lançada de submarino

A versão naval lançada de submarino do míssil norueguês NSM (Naval Strike Missile) foi revelada na 13ª Feira Militar do Báltico (BALT-MILITAR-EXPO 2014), realizada em Gdansk, na Polônia.
O míssil é baseado na JSM (a variante especificamente concebida para caber dentro de compartimento de armas do jato F-35 JSF). A Kongsberg com o seu parceiro NAMMO irá projetar um “booster” específico para o lançamento do míssil após sair da água.
O NSM original tem alcance de 200km, mas a Kongsberg quer aumentar o alcance da versão lançada de submarino para mais de 300km, um pouco inferior ao limite do tratado internacional para exportação de mísseis de cruzeiro.
A cápsula do míssil será compatível com o diâmetro padrão dos tubos de torpedo da OTAN (533mm ou 21 polegadas), visando atender o interesse de países como a Noruega, Polônia, Alemanha, Holanda e outros.
 versão terra-mar do míssil, lançada de um veículo transportador.
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INSTITUIÇÕES TESTAM COMPATIBILIDADE ENTRE CBERS-4 E ESTAÇÃO DE RECEPÇÃO DE DADOS

Os testes de compatibilidade eletromagnética entre o satélite sino-brasileiro Cbers-4 e a estação terrena de Cuiabá (MT) foram realizados com sucesso pelas equipes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (Cast, na sigla em inglês).
Os testes são para garantir a recepção de imagens e também para verificar a correta decodificação e recuperação dos dados auxiliares transmitidos junto com a imagem, como as informações de telemetria das câmeras e os dados de órbita e atitude do satélite.
O Cbers-4 é o quinto satélite desenvolvido pelo Programa Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (Cbers, na sigla em inglês), no âmbito da parceria que garantiu ao Brasil e a China o domínio da tecnologia do sensoriamento remoto para observação da Terra. O seu lançamento está previsto para a segunda semana de dezembro próximo da China.
Testes – Realizados de 19 a 21 de maio passado, na estação de rastreio do Inpe em Cuiabá, os testes foram coordenados por Carlos Gonçalves, da Divisão de Eletrônica Aeroespacial (DEA) da Coordenação de Engenharia e Tecnologia Espacial (ETE). A atividade faz parte do Plano de Desenvolvimento e Testes do Programa Cbers, onde a Arquitetura de Comunicações é submetida a testes específicos para a validação da estação terrena. Tanto a estação de controle quanto à de recepção de imagens devem ser validadas para a operação do satélite. As instalações em Cuiabá têm a capacidade de realizar ambas as atividades.
No primeiro teste, os especialistas do Inpe e da Cast verificaram a compatibilidade entre o subsistema Telemetry, Tracking, and Command Subsystem (TTCS) e a estação de Tracking, Telemetry and Command (TT&C) de Cuiabá. Neste teste foram enviados, pela estação de Cuiabá, diversos comandos que controlam a órbita e os subsistemas do satélite, os quais são recebidos e demodulados pelo TTCS e entregues ao computador de bordo. Também foi chegado o envio de telemetrias, pelo TTCS para a Estação Terrena.
A segunda verificação consistiu em garantir um perfeito entendimento entre o satélite e a estação de recepção e gravação, incluído o software do sistema de ingestão e gravação desenvolvido pela empresa brasileira AMS Kepler. Neste teste foi utilizado o subsistema transmissor de dados nacional (MWT).
Imagens previamente gravadas das câmeras MUX e WFI são inseridas nos subsistemas do satélite e transmitidas simultaneamente via cabo para a estação. Após a recepção e a demodulação, é realizada a descompressão, decodificação e visualização em tempo real das imagens. Os dados recebidos devem ser idênticos aos enviados.
Todos os testes atenderam às expectativas e o resultado foi considerado positivo pelos especialistas das duas instituições.
Fonte: Ascom do Inpe
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BRASILEIROS SÃO CAPACITADOS EM TECNOLOGIA ESPACIAL NA FRANÇA

Um grupo de 26 técnicos e engenheiros brasileiros concluiu este mês, em Cannes, na França, uma parte do curso avançado do programa de absorção e transferência de tecnologia do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC).
No mês de julho, 16 daqueles profissionais voltam à França para mais uma etapa do curso, iniciado em abril último, desta vez se integrando, até o início de 2015, a equipes da empresa Thales Alenia, responsável pela construção do satélite.
Além dos engenheiros bolsistas da Agência Espacial Brasileira (AEB), Pedro Luiz Kaled Da Cas, Erlan Rodrigo de Souza Cassiano, Cristiano Queiroz Vilanova e Ronne Toledo, integraram o grupo especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), da Telesbras, da empresa Visiona e dos ministérios da Defesa e Comunicações.
O programa de absorção e transferência de tecnologia, cuja elaboração é de responsabilidade da AEB e Telebras, objetiva construir competência nacional para promover a maior qualificação e inserção das empresas nacionais no mercado de manufatura e serviços de satélites geoestacionários.
Para os bolsistas Kaled e Vilanova, que já estagiaram na área espacial na Ucrânia, está oportunidade na França é uma experiência fantástica. “Na Ucrânia tivemos uma visão mais acadêmica do conjunto espacial, enquanto que no curso em Cannes, conhecemos mais sobre o desenvolvimento na prática empresarial”, explica Kaled. Vilanova diz que o curso também “permite que se faça uma avaliação mais abrangente do estágio tecnológico em que estão ambos os países”.
Aplicação – Cassiano, que teve sua primeira experiência no exterior, acha que o curso incrementa ainda mais os recursos humanos do nosso segmento espacial. “Os conhecimentos acumulados não só estão qualificando pessoas, como dando condições a que venhamos desenvolver e inovar produtos voltados à tecnologia espacial”.
Na visão dos bolsistas, essa massa crítica que está em formação deve impulsionar o governo na direção de aportar mais recursos na área aeroespacial, “até porque o país não pode desperdiçar todo conhecimento que cada integrante do grupo vai absorver nessa experiência”, pensa Cassiano.
Outra possibilidade que entusiasma os bolsistas é oportunidade que terão de repassar a outros profissionais todo aprendizado acumulado no curso. “No caso da AEB poderemos colaborar com mais solidez na formação dos próximos bolsistas”, ressalta Kaled.
Para o diretor de Política Espacial e Investimentos Estratégicos da AEB, Petrônio Noronha de Souza, a capacitação de profissionais brasileiros impactará positivamente o parque industrial aeroespacial do país. Ele considera que o conjunto de absorção e transferência de tecnologia também terá reflexos relevantes no campo da pesquisa espacial do Brasil.
SGDC – Baseado na plataforma Spacebus 4000, o SGDC terá duas cargas úteis. Uma com 50 transponders banda Ka, oferecendo taxa de transferência de até 80 Gbps, e a outra com sete transponders banda X. O satélite pesa próximo de 5,8 toneladas na decolagem e oferecerá mais de 11 kW de potência. A previsão é de que seja entregue para o lançamento em 2015.
Coordenação de Comunicação Social (CCS-AEB)
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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicos

Ivan Plavet


Militares da Força Aérea Brasileira concluíram nessa quinta-feira (19/06) em Cannes, França, o curso avançado do programa de absorção de tecnologia do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas. Esse curso corresponde à primeira etapa de preparação dos militares selecionados para operar o primeiro satélite brasileiro de comunicações militares.
Com lançamento marcado para 2016, o satélite atenderá às necessidades do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) e uma ampla área de comunicações estratégicas no campo civil e militar
De acordo com o chefe do Núcleo do Centro de Operações Espaciais Principal (NuCOPE-P), 
unidade da FAB que vai operar todos os satélites militares brasileiros, tenente-coronel Hélcio Vieira Junior, o projeto vai mais que dobrar a capacidade brasileira de comunicação via satélite. "Vamos operar aqui do Brasil com domínio de comando e controle", afirmou.
Entre as novas capacidades figura o aumento de cobertura das comunicações das Forças Armadas, principalmente em apoio ao SISFRON (Sistema de Monitoramento das Fronteiras Terrestres), ao SISGAAZ (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul) e ao SISDABRA (Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro).
Ao longo de dez semanas de aulas, os militares participaram de instruções correspondentes aos diversos sistemas que envolvem planejamento, projeto, construção, operação e validação de Sistemas Espaciais, abordando tecnologias e os sistemas de gerenciamento dos mesmos.
Além da operação eficiente e segura, garantindo sigilo das informações que transitam pelo satélite, a preparação dos militares permitirá aquisição de conhecimentos para a especificação da constelação satélites para sensoreamento, previsto para 2018. "Estamos participando da construção e aprimorando conhecimentos sobre satélites em geral pensando na próxima etapa do Programa Estratégico de Sistemas Espaciais, o PESE", explicou o tenente-coronel Vieira Junior.
Além dos futuros operadores de satélites, participam da capacitação militares do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), do Instituto de Fomento e Coordenação Industrial e da Marinha do Brasil, além de representantes da Empresa Visiona e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, especificamente a Agência Espacial Brasileira e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
O programa de absorção de tecnologia envolvendo satélites tem como meta promover a capacitação brasileira nesse estratégico campo de atividade, incluindo qualificação e inserção de empresas brasileiras no mercado de manufatura e serviços de satélites geoestacionários.
Para o curso de Engenharia Espacial do ITA, por exemplo, é uma oportunidade de atualização, com abertura de novas linhas de pesquisa com o objetivo de disseminar know-how entre  indústrias brasileiras dedicadas à área espacial. Para o IFI, permitirá cursos de certificação e confiabilidade de produtos, colaborando com a capacitação da instituição nas áreas de garantia de desempenho, segurança e disponibilidade de produtos e sistemas espaciais.
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terça-feira, 24 de junho de 2014

ORBITAL ENGENHARIA


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SATÉLITE CBERS-4 COMPLETA MAIS UMA BATERIA DE TESTES

 O modelo de voo do satélite Cbers-4 completou nesta segunda-feira (23), no Centro Espacial da Academia de Ciência e Tecnologia da China (Cast, na sigla em inglês), os testes de vibração nos seus três eixos. Os testes reproduzem as condições pelas quais o satélite passa durante o lançamento.
Quinto exemplar do programa de satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (Cbers), o Cbers-4 prossegue até agosto próximo na fase denominada de testes ambientais térmicos realizados na câmara de termo-vácuo. A etapa final é o teste sistêmico de longa duração, com 100 horas contínuas de operação, com o satélite simulando sua operação em voo. Em seguida se realiza a Revisão Final de Projeto (FDR, na sigla em inglês), prevista para setembro.
O lançamento do Cbers-4 está programado para ocorrer na segunda semana de dezembro próximo no Centro de Lançamento de Taiyuan, na China. Desde o início da montagem do satélite, em janeiro último, todas as etapas têm a participação efetiva de técnicos e engenheiros do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O Brasil é responsável por 50% dos subsistemas do satélite. A indústria nacional desenvolveu a estrutura, o subsistema de energia, as câmaras MUX e WFI, o gravador de bordo, o transmissor de dados, de coletas de dados e equipamentos do subsistema do computador de bordo.
A chegada do satélite à base de lançamento de Taiyuan está prevista para a segunda semana de outubro. Lá será realizada a campanha de lançamento que inclui testes elétricos pós-transporte, montagem final dos painéis solares, enchimento dos tanques de combustíveis, montagem do satélite na coifa onde o satélite é instalado para ser levado ao espaço, instalação da coifa no topo do foguete lançador e testes com o satélite na torre de lançamento.
Coordenação de Comunicação Social (CCS-AEB)
Foto: Cast/Divulgação – O satélite Cbers-4 em etapa de testes na China.
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Avibras Tactical Missile de cruzeiro AV MT do tipo Tomahawk Segurança Nacional Blog,Snb

Primeiro míssil de cruzeiro brasileiro tiro Real AV-MT

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Habilitação Submetralhadora - MT 40


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MAVERICK, A FORÇA SUL-AFRICANA DESEMBARCA NO RIO

O Paramount Maverick é um veículo mais compacto e mais versátil do que o caveirão atual e foi concebido especialmente para o confronto. Embora o padrão de proteção seja semelhante ao do caveirão - capaz de resistir a tiros de fuzil de calibre 7.62 mm -, o Maverick lida melhor com os lançadores de granadas, uma das grandes ameaças que a polícia do Rio enfrenta atualmente em incursões em favelas.

Uma das adaptações pedidas pelos policiais cariocas é a diminuição do tamanho das janelas laterais, que foram consideradas muito amplas no carro de fábrica.

Vantagens do novo blindado

- Carro preparado de fábrica para confrontos;
- Mais compacto que o caveirão atual, se adapta melhor às vias estreitas das favelas;
- Tração nas quatro rodas;
- Fabricante garante fornecimento de peças de reposição no Brasil e manutenção mais barata que a atual;
- Passa por buracos de até 60 cm de largura e sobe degraus de 35 cm;
- Anda na água com até 60 cm de profundidade;
- Para-choque adaptado para remover obstáculos;
- Adaptado para o uso de computadores e equipamentos de GPS no seu interior.
Dimensões: 2,4 m x 5,45 m x 2,83 m (largura x comprimento x altura)
Capacidade: 12 ocupantes (incluindo motorista e navegador)
Peso: 10 t
Capacidade de carga: 5 t
Velocidade máxima: 120 km/h
Autonomia: 700 km por tanque de combustível
Proteção balística: Nível III (capaz de resistir a tiros de fuzis calibre 7.62 mm também a lançadores de granadas, já que conta com blindagem inclusive no piso)
Custo: R$ 1 milhão a unidade
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sexta-feira, 20 de junho de 2014

LANÇAMENTO DE NANOSSATÉLITE BRASILEIRO OBTEVE SUCESSO

Em órbita o cubesat concluiu 100% do plano de voo e já envia informações sobre sua localização.
O primeiro nanossatélite brasileiro NanosatC-Br1, lançado ontem (19) ás 16h11, já mantém contato com as bases de monitoramento. Desenvolvido com recursos da Agência Espacial Brasileira (AEB) e lançado na base de Yasny – Rússia, o cubesat está operando em modo de segurança e envia a sua localização por código Morse.
As informações enviadas são recebidas pelas Estações Terrenas de Rastreio e Controle de Nanossatélite do Programa NanosatC-BR da Universidade Federal de Santa Maria e a do Ita/Inpe. O objetivo do cubesat é monitorar a intensidade e mapear o campo magnético sobre a América do Sul, explica Jean Batana, coordenador de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Diretoria de Satélites e Aplicação da AEB.
“Os nanossatélites são importantes para o desenvolvimento da tecnologia espacial brasileira, além de motivar estudantes. É uma forma de congregar entre eles o trabalho na área espacial” fomenta José Raimundo Coelho, presidente da AEB.
O NanosatC-Br1 foi desenvolvido pelo Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais (CRS/INPE), é também o primeiro cubesat universitário brasileiro a ser lançado. “Estamos felizes com o sucesso do projeto e que a AEB pode apoiar este marco na história” comemora o diretor de Satélites, Aplicações e Desenvolvimento da AEB, Carlos Gurgel.
Juntamente com o NanosatC-Br-1, foram lançados a órbita terrestre outros 36 nanossatélites, todos são liberados parcialmente, o cubesat brasileiro mandou seu primeiro contato ás 21h23 desta quinta. O lançamento foi acompanhado presencialmente pelos coordenadores do projeto, Otávio Durão e Nelson Jorge Schuch.
Coordenação de Comunicação Social (CCS-AEB)
Foto: ESA (Cryosat-2)
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S-400 Sistemas de Defesa Aérea para proteger Kamchatka na Rússia

RIA Novosti) - de defesa antiaérea em Kamchatka será reforçada com novos sistemas S-400 Triumf, o Ministério da Defesa nesta sexta-feira.
"Eles adquiriram novos equipamentos militares lá - sistema de mísseis de defesa aérea S-400, que num futuro próximo serão entregues à divisão antiaérea no nordeste da Rússia", disse o porta-voz da Frota do Pacífico Roman Martov.
Há vários meses, as unidades de combate da divisão de mísseis de defesa aérea Petropavlovsk-Kamchatsky passou por um treinamento de sucesso no centro de treinamento da Força Aérea em Gatchina, região de Leninegrado.
O S-400 é um novo sistema de geração de médio e de defesa aérea de longo alcance, capaz de destruir todas as armas de ar moderno, incluindo aviões táticos e estratégicos, mísseis balísticos e alvos hipersônicos.
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Rússia Testes de Sistemas de Defesa Aérea Pantsir no Ártico

RIA Novosti) - A Rússia está testando sua Pantsir S-1 de curto alcance sistema de defesa aérea no Ártico para garantir a segurança na região rica em recursos, que logo é esperado para se tornar o centro de exploração de petróleo e gás para do país, Alexander Denisov, diretor de Sistemas de alta precisão segurando disse RIA Novosti segunda-feira.
"Estamos orgulhosos de que Pantsir S-1 foi confiado o papel de um sistema de defesa aérea pioneira no Círculo Ártico. Hoje, um esquadrão de vários veículos de guerra já está passando por uma fase de testes militar experimental nas condições extremas do Norte ", disse ele.
O Pantsir S-1, produzido pela KBP da Rússia, é um sistema de arma-míssil que combina uma montagem de um radar de controle de fogo e sensores eletro-ópticos, dois canhões de 30 mm veículo com rodas e até 12 57E6 rádio-comando guiado de curto alcance mísseis. Ele é projetado para assumir uma variedade de alvos voando a baixa altitude, bem moído e as ameaças de água de superfície.
O número de veículos pode crescer no Norte como infra-estrutura se expande lá, mas "a decisão será tomada pelo Ministério da Defesa, dependendo da avaliação complexa da situação", disse Denisov.
Os testes Ártico vem no momento da exploração de recursos ativo da Rússia na região.Recursos potenciais do Ártico são avaliadas em US $ 30 trilhões, e é aí que a Rússia irá mudar suas atividades de exploração de petróleo e gás em breve, especialistas do Ministério de Emergências da Rússia disse, daí a necessidade de proteger o território.
Rússia diz respeito exploração do Ártico como uma das suas principais prioridades e drivers de crescimento econômico. A descoberta de grandes jazidas de hidrocarbonetos no Ártico provocou competição internacional sobre os recursos da região. No ano passado, Moscou apresentou uma estratégia destinada a aumentar a sua presença no Ártico e impulsionar o desenvolvimento da região em 2020.
A nova versão do sistema de defesa Pantsir SM, atualmente em desenvolvimento, será capaz de atirar em alvos balísticos e vai sair em 2017, disse Denisov.
"O sistema também permitirá destruir ameaças aéreas voando na velocidade de vários milhares de metros por segundo. Hoje, como você sabe, é de 1.000 metros por segundo. Sua principal diferença em relação ao sistema de defesa aérea existente é a habilidade de atirar em alvos balísticos ", disse ele.
O sistema Pantsir foi desenvolvido em 1994 e passou por modernização significativa desde então.
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quinta-feira, 19 de junho de 2014

Rússia para testar novo sistema de comunicações móveis durante o exercício Vostok-2014

RIA Novosti) - Os militares russos é testar seu sistema de comunicações móveis novos, o que é superior às alternativas existentes no exterior, durante o Vostok-2014 exercício estratégico no Oriente Distrito Militar da Rússia, o Ministério da Defesa anunciou quinta-feira.
"No decorrer do exercício estratégico Vostok-2014, que será realizado em setembro deste ano no Distrito Militar do Leste, especialistas em comunicação irá testar o mais novo sistema de controle de comunicações através de um veículo blindado leve Tiger. O novo sistema é capaz de fornecer todos os tipos de comunicação, incluindo rádio, satélite, cabo e relé. É realmente um centro de comunicações mini, superior às alternativas utilizadas em exércitos estrangeiros ", afirmou o ministério.
Em 2014, o Distrito Militar do Leste receberá 140 itens de equipamentos de comunicação de última geração, incluindo rádios de médio alcance, comando e veículos funcionários e troposférico e estações de comunicações via satélite. Este ano, o distrito já recebeu rádios digitais de médio alcance e dez unidades de comunicação abrangentes.
Até o final do ano, as Forças Armadas russas é se engajar em mais de 300 exercícios táticos, com Vostok-2014 é o maior. O Ministério da Defesa afirmou o exercício seria enfatizar a estratégia coordenada e cooperação tático de unidades envolvidas em missões militares. Todos os ramos das Forças Armadas da Rússia vai participar e não haverá cenário detalhado desenvolvido com antecedência.
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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Rússia recebe ordens estrangeiras de sistemas antiaéreos S-400

RIA Novosti) - Os pedidos do exterior para sistemas de armas antiaéreas S-400 Triumf estão sendo processados, Igor Sevastyanov, o chefe da delegação russa à Eurosatory 2014 exposição militar internacional, disse aos jornalistas quarta-feira.
"Não há tantos estados para comprar este sistema pronto. Temos um número de pedidos, ea agência federal está considerando-os com muito cuidado ", disse Sevastyanov, sem especificar mais detalhes.
Alguns anos atrás, do Ministério da Defesa da Rússia anunciou a S-400 Triumf só seria produzido para as necessidades internas do país. O corpo indicou que aliados de união aduaneira até mesmo da Rússia e Bielorrússia Cazaquistão só receberia os sistemas de armas avançadas após sistemas antiaéreos de mísseis anti-balísticos russos e estão totalmente equipados com o S-400.
No início de abril, o presidente russo, Vladimir Putin sublinhou a necessidade de aumentar a produção de sistemas de mísseis anti-balísticos avançados para exportação para aliados e parceiros da Rússia. Sistemas S-300, S-400 e Pantsir-S1 estão entre aqueles elogiado pelo líder russo.
O S-400 Triumf é um sistema de defesa aérea de médio e de longo alcance, capaz de destruir todos os meios modernos e avançados de ataques aéreos e espaciais. Cada sistema pode aprimorar em até 36 alvos ao mesmo tempo, guiando um máximo de 72 mísseis.
A Rússia é o segundo maior exportador de armas do mundo após os EUA. Em 2013, a Rússia exportou armas no valor de cerca de 15,7 bilhões dólares, e outros $ 2 bilhões entre janeiro e março de 2014. Ao todo, a partir de março de 2014, carteira de encomendas de exportação de armas da Rússia ultrapassou 47.000 milhões dólares.Apesar das sanções impostas por alguns países ocidentais, a liderança da Rússia afirma complexo militar-industrial do país não será afetado, e só vai crescer.
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Corvette russo Testes com sucesso mísseis no Mar Báltico

RIA Novosti) - Um anti-aeronaves corveta míssil russo se envolveu e destruiu com sucesso um alvo mar imitando um navio de guerra inimigo no mar Báltico, o capitão Vladimir Matveyev da Frota do Báltico da Rússia nesta quarta-feira.
"A corveta lançou um foguete que atingiu com sucesso o alvo designado mar localizado a uma certa distância dele. O tiroteio envolveu o "inimigo" usando bloqueadores de radar que tornou a tarefa mais difícil ", disse o capitão Matveyev.
Nova corveta da Rússia, o Soobrazitelny (Quickwitted), executou o teste como parte de jogos de guerra conjunta envolvendo a Força Aérea da Rússia e as Forças Aerotransportadas sob o comando do Distrito Militar Ocidental da Rússia.
Os exercícios coincidem com exercícios europeus da aliança militar Otan Saber greve de 2014 e BALTOPS 2014.
De acordo com o capitão Matveyev, a corveta Soobrazitelny disparou o míssil Redut baseada no mar no alvo. A pista de transporte na área foi bloqueado para o tempo dos exercícios para evitar vítimas civis.
"O campo de tiro foi bloqueado com dez navios e aos navios de logística", disse o assessor de imprensa da Frota do Báltico.
A corveta Soobrazitelny da classe Steregushchy (Vigilante) foi entregue à Frota do Báltico, em outubro de 2011. É a mais nova classe de corvetas da Marinha russa.
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PRIMEIRO CUBSAT BRASILEIRO SERÁ LANÇADO NESTA QUINTA-FEIRA (19

 O primeiro cubsat nacional, o NanosatC-Br1, será lançado nesta quinta-feira (19) às 16h15 (horário de Brasília) da base de Yasny, na Rússia. O satélite de pequeno porte foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), do Rio Grande do Sul, e apoio da Agência Espacial Brasileira (AEB).
Uma equipe de engenheiros brasileiros acompanha o lançamento na Rússia e outra rastreia o início da operação do NanosatC-BR1 na estação terrena de Santa Maria, onde também está localizado o Centro Regional Sul (CRS) do Inpe.
A capacitação de recursos humanos para a área espacial é um dos principais objetivos do projeto, cuja missão científica é o estudo de distúrbios na magnetosfera, principalmente na região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul, e do setor brasileiro do Eletrojato Equatorial Ionosférico.
Além disso, o NanosatC-BR1 permitirá testar, em voo, circuitos integrados resistentes à radiação projetados no Brasil, para utilização em futuras missões de satélites nacionais de maior porte.
Capacitação - Sob a supervisão de especialistas do Inpe, alunos de Física, Engenharia e Computação da UFSM atuaram em todas as fases do projeto, desde a sua especificação e desenvolvimento até a montagem, integração e testes.
O cubesat tem três cargas úteis: um magnômetro para utilização dos seus dados pela comunidade científica; um circuito integrado projetado pela Santa Maria Design House da UFSM; e o hardware FPGA, que deve suportar as radiações no espaço em função de um software desenvolvido pelo Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
O projeto conta ainda com a participação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que tem em São José dos Campos (SP) uma estação terrena que também receberá dados do NanosatC-BR1.
Fontem: Ascom do Inpe 
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CHILE LIDER EN DESMINADO HUMANITARIO


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Franco-brasileiro para desenvolver uma nova versão do sistema de artilharia César

 Roberto Caiafa, Paris - O brasileiro Avibrás e grupo francês Nexteranunciou na feira Paris defesa Eurosatory 2014 , a assinatura de um acordo de cooperação para o desenvolvimento de uma versão do sistema de artilharia CAESAR de 155 milímetros. O novo produto é baseado nos mesmos requisitos de mobilidade, logística e de comando e capacidade de controle do sistema Astros , produzido pela empresa brasileira.
Foto: Roberto Caiafa 

O acordo é para Nexter uma oportunidade de consolidar a sua presença no mercado sul-americano. Para Avibras , por sua vez, dá um produto no segmento de artilharia muito capaz e avançado poderão apresentar no Brasil.
A cerimónia de assinatura contou com a presença do Embaixador do Brasil na França , o secretário de Produtos de Defesa e altos funcionários da Empresa Brasileira de presente do Exército em Eurosatory 2014, considerados os sistemas de terra justa de maior defesa do mundo.
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sábado, 14 de junho de 2014

CBERS-4 - ODEBRECHT DEFESA E TECNOLOGIA E MECTRON ENTREGAM EQUIPAMENTO

Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) e sua controlada MECTRON concluíram o terceiro modelo de voo do equipamento DDR - Gravador Digital de Dados para o Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres CBERS 4, encomendado pela AEB - Agência Espacial Brasileira e pelo INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. O desenvolvimento do DDR é uma grande conquista para a indústria espacial brasileira, sendo o primeiro equipamento deste tipo a ser completamente desenvolvido e fabricado no Brasil.
 
O DDR concebido e entregue ao Cliente é responsável pelo armazenamento das imagens terrestres captadas pelas câmeras do satélite.
 
O equipamento já foi embarcado para a China, onde será integrado ao novo satélite previsto para ser lançado na segunda semana de dezembro deste ano. O DDR é composto por duas unidades: o SRR, um gravador de estado sólido, com cinco canais para dados de imagem e com capacidade de armazenamento de imagens digitais de 40 Gbytes, e o DSS, uma unidade de chaveamento de sinais.
 
Após serem captadas pelas câmeras, as imagens permanecem temporariamente armazenadas no DDR até que o satélite entre em “visada” com a estação de controle em solo, quando então são disponibilizadas aos transmissores do satélite que as enviam à estação de controle. Posteriormente, tais imagens serão utilizadas em importantes atividades como o controle do desmatamento e queimadas na Amazônia Legal, monitoramento de recursos hídricos, áreas agrícolas, crescimento urbano, ocupação do solo e inúmeras outras aplicações.
 
Importância do CBERS e sua utilização Dual

No Brasil, praticamente todas as instituições ligadas ao meio ambiente e recursos naturais são usuárias das imagens do CBERS. Esta família de satélites é considerada fundamental para grandes projetos nacionais estratégicos, como o PRODES, de avaliação do desflorestamento na Amazônia, o DETER, de avaliação do desflorestamento em tempo real, e o CANASAT, monitoramento das áreas canavieiras, entre outros.

Sobre a Mectron


Sediada em São José dos Campos, no estado de São Paulo, no maior polo da indústria aeroespacial do hemisfério sul, a Mectron atua nos mercados de defesa e aeroespacial, desenvolvendo e fabricando produtos de alta tecnologia e altíssimo valor agregado, tanto para aplicações militares como civis.
 
Sobre a Odebrecht Defesa e Tecnologia

Criada em 2011, a Odebrecht Defesa e Tecnologia – ODT é uma empresa provedora de soluções inovadoras, que contribui para a autonomia tecnológica brasileira e das Forças Armadas nos desafios de garantir a soberania nacional e o desenvolvimento da indústria nacional de defesa. A ODT tem participação em três empresas: Itaguaí Construções Navais (ICN), para a construção de submarinos convencionais e nuclear do Programa Nacional de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub);  Consórcio Baia de Sepetiba (CBS), responsável pelo planejamento, coordenação, gestão e administração das interfaces do Prosub; e Mectron, voltada para o desenvolvimento e fabricação de produtos de alta tecnologia e sistemas complexos para usos militar e civil, como mísseis, radares, sistemas aviônicos, sistemas de comunicação, controle e comando, todos de última geração.
 
Sobre a Organização Odebrecht

Fundada em 1944, a Odebrecht é uma empresa brasileira com presença global. Líder nos segmentos de engenharia e construção e de química e petroquímica na América Latina, também atua no setor de bioenergia, engenharia ambiental, defesa, imobiliário, óleo e gás, naval, transporte e logística. Presente em 21 países, a Organização integra mais de 180 mil profissionais de 70 diferentes nacionalidades e exporta produtos e serviços para mais de 70 países. Em 2013, a Odebrecht registrou uma receita bruta de R$ 96,9 bilhões.
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